Sobre a Relatividade dos Movimentos e os Mapas

O conhecimento só é útil se pode resolver um problema real ou se produz prazer estético ou cognitivo” Prof. Sérgio F. Lima

Mafalda e os Mapas Suleados

Mafalda e os Mapas Suleados

A parte da Física que estuda a descrição dos movimentos é a Cinemática. A maior parte dos textos de física começam seu estudo a partir de formalizações “abstratas” dos conceitos que utilizamos para descrever os movimentos: posição, velocidade, aceleração, trajetórias, referenciais.

Alunos (e professores) resolvem questões e problemas (acadêmicos) de cinemática mas deixam passar despercebido uma aplicação prática da cinemática: Os Mapas.

Por isso, começamos nossa discussão de cinemática com a discussão sobre os mapas e como, no Brasil, a maior parte das pessoas faz um uso “cinematicamente inadequado” dos mapas, por ignorar o conceito fundamental. Toda descrição de movimentos (posições, no caso dos mapas) é relativa e depende do observador (referencial).

Logo dois observadores diferentes (usando referenciais diferentes) devem fazer descrições diferentes da mesma posição. Não faz sentido, para o uso de mapas (nem na prática nem na teoria) s eusar os mapas da mesma forma em pontos diferentes do espaço.

Para uma descrição mais completa e formal (com exemplos) desta questão, que começamos na sala de aula, sugiro que leiam este texto: Cinemática dos Mapas.

Ainda neste ano, retomaremos a este tema para uma atividade prática de aprendizagem. Permaneçam ligados.

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos
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