Nomes: Gabrielle Reis, Giovanna Brevigliero e Sofia Alves
Números: 9, 11 e 33
Turma: 1205 – 2º ano E.M. (2013)
Colégio Pedro II – Campus Centro
Professor: Sérgio Lima
- MATERIAL UTILIZADO NESTA ETAPA DO TRABALHO
- Trena de 5m de comprimento;
- Pedaço de giz laranja;
- Cronômetro;
- Balança;
- Celular/câmera fotográfica para filmagem e fotografia a fim de registrar a experiência e obter maior precisão nos resultados.
- COMO A POSIÇÃO DOS BRAÇOS INFLUENCIA NO CENTRO DE MASSA?
Para o corpo estabilizado, reto, com os braços abaixados, o centro de massa é aproximadamente da altura do umbigo. Porém com os braços esticados, há uma mudança de posição desse centro, já que a altura do aluno em questão e, consequentemente, do seu centro de equilíbrio, causada pela alteração da área posta em questão.
- COMO MEDIR, SATISFATORIAMENTE, A ALTURA ALCANÇADA NO SALTO?
Para uma maior precisão na medida, o salto foi realizado paralelamente à parede. Primeiramente mediu-se com a trena a altura da aluna e depois marcou-se a mesma na parede com o giz para haver uma base de comparação boa em relação ao poder de salto.
- DEVE SER O MESMO ALUNO QUE SALTA E CORRE?
Sim, pois a massa deve ser a mesma para que possa se comparar a energia cinética (mV²/2) e a energia potencial gravitacional (mgh).
- COMO AVALIAR /MEDIR A ENERGIA CINÉTICA MÉDIA?
A partir da fórmula mV²/2, ,medindo a massa da aluna com uma balança, a distância percorrida com a trena de 5m de comprimento e o tempo gasto com um cronômetro. Esse dois últimos fatores combinados gerarão a velocidade.
- COMO AVALIAR/MEDIR A ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL MÉDIA?
A partir da fórmula mgh, medindo novamente a massa da aluna com uma balança, utilizando a aceleração da gravidade padrão (10m/s²) e medindo a altura do salto com a trena contando desde o chão até a marca de giz.
Roteiro de saltos e corrida de G. Neves, G. Reis, S. Alves é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil.