Colégio Pedro II – Campus Centro
Alunas: Bruna Bittencourt – 03
Gabriela Dias – 07
Gabriela do Couto – 08
Turma: 1205
Professor: Sérgio Lima
Disciplina: Fisica
Trabalho para a terceira certificação – Fase Teórica II
Valores obtidos no experimento:
Valores relativos ao aluno:
Altura = 1,575 metros
Massa = 52,200 quilogramas
Alturas nos saltos verticais:
Com os dois braços para baixo: 1,920 metros
Com um dos braços levantado: 1,870 metros
Com os dois braços levantados: 1,870 metros.
Distancias percorridas nas corridas:
Com os dois braços para baixo: 9,000 metros.
Com um dos braços levantado: 9,000 metros.
Com os dois braços levantados: 9,000 metros.
Tempo de duração das corridas:
Com os dois braços para baixo: 3,000 segundos.
Com um dos braços levantado: 2,700 segundos.
Com os dois braços levantados: 3,200 segundos.
Velocidades alcançadas:
Com os dois braços para baixo: 3,000m/s
Com um dos braços para levantado: 3,333 m/s
Com os dois braços para levantados: 2,812 m/s
Calculando:
Como citado na Parte teórica I do trabalho, utilizaremos as formulas da energia potencial gravitacional [Epg = mgh] para calcularmos as quantidades de energias alcançadas durante os saltos, e energia cinética [Ec = mv2/2] para calcularmos as energias cinéticas obtidas durante as corridas.
E abaixo os cálculos com seus respectivos resultados:
Com os dois braços abaixados: Epg = 52,200×9,8×1,920= 982,195J / Ec = 52,200×3×3/2 = 234,900J
Com um braço levantado: Epg = 52,200×9,8×1,870=956,617J / Ec = 52,200×3,333×3,333/2 = 289,942J
Com os dois braços levantados: Epg = 52,200×9,8×1,870=956,617J / Ec = 52,200×2,812×2,812/2 = 206,381J
Analise do grupo:
Após a efetuação do experimento anteriormente explicado, podemos concluir certas observações a serem feitas. Por meio do cálculo da energia cinética se comparada com energia potencial gravitacional pode-se notar que a primeira tende a ser maior e os seus valores não sao próximos. Através das fórmulas, a massa pertencente a ambas, não irá ser o fator relevante para que isso aconteça afinal, ela é constante nas duas. O que irá modificar e, portanto, tornar isso possível são as outras variáveis das fórmulas: na energia cinética, a velocidade (que estará de forma quadrática, portanto, aumentará ainda mais o resultado), na potencial gravitacional, temos a gravidade (adotada como 9,8 m/s*2), que assim como a massa nesse experimento também é constante, e a altura da aluna, outra variável (1,575m). O experimento se extendeu em 3 partes: 1º o salto e a corrida com os braços abaixados com os certos cálculos resultantes: Epg= 982,195J e Ec = 234,900J. 2º com um braço levantado com os certos cálculos resultantes: Epg = 956,617J e Ec= 288,942J. 3º com os dois braços levantados com os certos cálculos resultantes: Epg = 956,617J e Ec = 206,381J. Estatísticamente, quanto menos braços levantado, menor o atrito com o ar, logo, em relação a corrida, a velocidade seria maior. Nao foi o ocorrido. Obtivemos a seguinte conclusão: 1 braço levantado foi mais rápido que sem braços levantados que, por sua vez, foi mais rápido que com os dois braços levantados, e, com isso, a mesma analise pode ser feita em relação a energia cinética, já que a única variável da equação e a velocidade. A mesma peculiaridade se aplica em relação ao salto. Quanto menos braço levantado, maior é o salto, porém, a prática não atingiu perfeitamente o esperado. Em nosso experimento: Sem braços levantados atingiu a uma maior altura que com 1 e/ou 2 braços levantados (que obtiveram o mesmo resultado). O esperado era o salto sem braços levantados gastar mais energia, e este foi obtido. Porem, na teoria, um braço levantado gastaria menos energia, ou seja, menos alto seria também, do que um salto com dois braços levantados. Na pratica, ambos os últimos atingiram a mesma altura e gastaram, portanto, a mesma energia.
OBS: Se verificarmos os valores finais, vemos que as diferenças não são muito vastas devido aos instrumentos utilizados. E a divergência com o esperado se justifica, também, pelo cansaço da aluna que praticou a ação após inúmeras repetições da atividade. Por fim, concluiu-se que durante a prática o centro de gravidade/massa é sempre o mesmo em uma certa pessoa e apenas varia de pessoa para pessoa e também, junto com a variação da altura de uma pessoa. Ao longo das medições, adotamos por critério utilizar 3 casas decimais para evitar possíveis erros (como já havíamos explicado anteriormente no processo da Parte Teorica – Fase I).
Parte Teórica – Fase II de Bruna Bittencourt, Gabriela Dias e Gabriela do Couto é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Não Adaptada.