MINI-ROTEIRO EXPERIMENTAL – 3ª CERTICAÇÃO

Turma: 2102
Grupo: 
Breno Pusceddu – 4
Diogo Vital – 6
Ivo Figueiredo – 10
Tayná Teodoro – 28

Para realizarmos o projeto que tem como tema “leis de Newton”, no qual estamos a fim de, montando um sistema, verificarmos o μk, ou seja, o coeficiente de atrito na situação e provar que um experimento digital não fica tão bem feito quanto um experimento real, precisaremos de alguns instrumentos que serão encontrados no laboratório de física, onde o experimento será efetivado.

Serão objetos tais como:

> Dois blocos de massas diferentes; A e B.
(Podendo ser caixas de fósforos ou algum outro material).

> Barbante, ou talvez um fio de “nylon”, ou algum material que seja inextensível.
(Para que faça a ligação entre os blocos, agindo como uma tração).

> Uma roldana de plástico, leve o bastante para que sua massa seja desprezada.
(Para agir como uma polia, pela qual a “corda” irá passar).

> Uma mesa, ou algum local no qual possa ser colocada a roldana para que o experimento aconteça.

> Um fixador, tipo fita adesiva, ou algo que mantenha a roldana presa para a execução do projeto.

> Fita métrica ou régua.
(Para medir os comprimentos e alturas).

> Uma balança.
(Para que as massas dos blocos sejam medidas).

> Uma tábua, ou uma cadeira que sirva como uma placa, para que o bloco A, seja parado por ela.

> Uma calculadora.
(Para que possamos calcular com precisão os valores a serem obtidos, através das fórmulas físicas).

> Um Cronômetro.
(Para que possamos achar o tempo em que a ação acontecerá).

> Bloco de notas ou caderno.
(Para a transcrição dos dados, descobertos e medidos).

Procedimentos seguidos na realização do experimento:

Primeiramente, mediremos as massas dos blocos, logo depois armaremos e “construiremos” o melhor local possível para a realização do projeto, prenderemos a roldana (a polia), por exemplo, na quina de uma mesa, com a ajuda de fita adesiva. Amarraremos a corda (que será o barbante ou o nylon) nos blocos A e B. O bloco B ficará sobre a mesa em uma distância da roldana (horizontal, que será medida) e o A ficará pendurado (Vertical) a uma altura h da cadeira (que agirá como a placa, na qual o bloco A irá se estabilizar, que também será medida). A partir do momento em que soltarmos o sistema, começaremos a marcar o tempo que ele demorará para que ocorra o desejado. E então mediremos com a régua (ou fita métrica) o quanto o bloco B percorreu (x) e onde foi parar (O), quando o bloco A repousar sobre a cadeira.

Variáveis medidas:

As variáveis medidas e calculadas serão grandezas físicas escalares e vetoriais, sendo elas: comprimento(m), massa(kg), tempo(s), as forças(N) (Peso, Tração, Normal e Força de Atrito), aceleração(m/s²) e velocidade(m/s).

Erros e Incertezas:

Apesar de tentarmos reduzir ao máximo a quantidade de erros e incertezas estas serão inevitáveis como nos seguintes casos e situações:

•  Na medida da massa dos blocos A e B, nas quais iremos arredondar se possível esses valores ou usar apenas algarismos significativos para que possamos trabalhar com números mais exatos.

•  Utilizaremos situações “ideais”, onde estaremos desprezando a massa da roldana e da corda barbante ou “fio de nylon”, e no caso a elasticidade deste.

•  Imprecisões nas medições, com erros acidentais e /ou de instrumentos defeituosos com algum grau de ondulação ou deformação.

•  Utilizaremos a aceleração da gravidade como sendo ≈ 9,8.

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