Relatório parte 2 – Física
Colégio Pedro II – U.E Centro
Alunas : Raquel Alencar – número 28
Jamila Cezar – 16
Letícia Prata – 20
Karina – 21
Turma : 1207
Professor : Sério Lima
Dados recolhidos do experimento :
Altura do chão até a ponta dos dedo com o braço para cima: 1,98 metros
Altura do salto com o braço para cima: 2,30 metros
Altura total do pulo: 2,30 – 1,98 = 0,32 metros ou 32 centímetros
Tempo realizado no percurso: 6 segundos
Distância percorrida: 26,5 metros
Velocidade média: 26,5m / 6s = 4,4m/s
Energia potencial usada: 54.9,8.0,32 = 169,344 J
Energia cinética total: 54. 4,4² / 2 = 522,72 J
Como foi medido o experimento :
Em relação as medidas o grupo procurou meios mais precisos possíveis para haver o menor percentual de erro ou dúvida no valor dos resultados. Para medir a altura do salto foi utilizado o recurso das fotos e das marcação na folha explicado no relatório anterior ao invés dos vídeos com o objetivo de não haver dúvidas.
Na parte da corrida foi utilizado um cronômetro para medir o tempo e para calcular a distância foi nos dado o tamanho previamente medido da quadra por um outro grupo de alunas. Para tentarmos nos aproximar com mais exatidão do tempo correto após o experimento fizemos testes para saber mais ou menos quantos segundos demora para parar o cronômetro, dando uma faixa de 10 a 15 décimos de segundos, então para facilitar os cálculos decidimos colocar o valor de 6 segundos para a corrida.
Centro de Gravidade :
Para esse experimento o método usado foi as tentativas de equilíbrio, foram muitas as tentativas e a maioria deu tombos como resultado por justamente ter a diferença na posição relativa dos braços e do ponto de apoio onde a aula estava se equilibrando, provando assim que para ter o equilíbrio perfeito a posição dos braços em relação ao centro de massa é relativa e influencia.
Valores da Energia cinética e Energia potencial.
Para calcularmos a energia cinética foi utilizado a fórmula :
MASSA X VELOCIDADE² / 2
Aplicando os dados :
54 x 4,4² / 2 = 522,72 J
Calculando a energia Potencial :
Fórmula :
MASSA x GRAVIDADE X ALTURA
Aplicando os dados :
54 kg x 9,8 x 0,32 m = 169,344 j
Conclusões:
1) Após esses dois experimentos distintos, como foi feito pela mesma pessoa, pode-se comparar os resultados e descobrimos que a energia cinética da corrida tem um valor bem maior que o da energia potencial do pulo. Nos surpreendemos com o resultado, não por achar que seriam iguais, mas sim por serem tão grandes assim as diferenças. Ao pensar nos motivos para tal diferença lembramos que durante a corrida enfrentamos a força de atrito o que poderia favorecer a usar mais energia. No salto pensamos na possibilidade de a aluna ter usado menos energia ao saltar por ser considerada uma atleta que pratica esse tipo de trabalho com frequência, ao contrário da corrida, assim gastando menos energia para tal experimento. Vale lembrar que sendo dois experimentos diferentes poderiam ser usados 2 alunos bastando saber a massa de cada um separadamente, mas por motivos de comparação foi necessário que fosse usado apenas 1.
2) Quanto à margem de erros: Em qualquer ocasião experimental que se tem como objetivo obter um resultado próximo à realidade deve-se tomar muito cuidado com pequenas casas decimais. Em nosso caso, por exemplo, se calculássemos com uma velocidade de 6,5 ( se tivéssemos medido com 0,5 segundos de erro) teríamos uma diferença de aproximadamente 90 J no resultado final da energia cinética. Portanto para obtermos os resultados desejados, ou o mais perto deles, devemos fazer as medições da maneira mais exata possível de acordo com nossos recursos.
OBS.: Portanto podemos considerar uma margem de erro em nosso experimento por conta do cronômetro manual que utilizamos, como já citado
3.1) Os braços não alteram na altura do salto. Fez-se um primeiro salto onde foi marcado com tinta onde a mão da aluna bateu ao chegar em sua altura máxima. Em seguida foram feitos saltos com diferentes posições de braços e a mão dela continuava a bater no mesmo lugar quando seu impulso era o mesmo.
3.2) O centro de massa é o ponto onde seria concentrada a nossa massa se fôssemos uma partícula. Se há um desnível de distribuição de massa por menor que seja, ele acompanha. Portanto, na hora do salto ele se desloca de acordo com este, ou seja ele pode subir levemente de acordo com posição dos braços para equilibrar. Mas em geral, de acordo com os experimentos, ele se localiza próximo ao umbigo.
Fonte: Livro didático de Física ( Física – Helou Gualter Newton )
Relatório parte 2 de Raquel e Jamila é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-SemDerivados 3.0 Brasil.