Roteiro Experimental – Projeto Leis de Newton

Colégio Pedro II – Unidade Escolar Centro

Turma: 2104

Grupo:

Ana Beatriz Garcia                    nº 04

Lívia Deiró                                  nº 23

Iago Trapani                               nº 17

Thiago Mussel                           nº 32

 

Roteiro Experimental – Projeto Leis de Newton

 

  • O Experimento e seus Objetivos:

Nosso experimento consiste na reprodução da simulação apresentada na proposta do projeto. Este tem como objetivo medir o coeficiente de atrito, entre, um determinado bloco e a superfície ao ser “puxado” por um outro.

Cabe ressaltar que para a realização deste contará com a medição de diversas variáveis sendo elas:

–   Tempo

–   Massa

–   Velocidade

–   Aceleração

–   Distâncias

–   Forças atuantes sobre os móveis em questão.

 

  • Materiais Necessários:

–      2 Blocos de Massas Diferentes – A e B.

–      Barbante ou Fio de Nylon – Que conectará os blocos, funcionando como uma “corda”.

–     Cronômetro – Usado para medir o tempo.

–      Fita Dupla-Face – Para realizar marcações, como distâncias.

–      Balança – Para a medição das Massas dos Blocos

–      Fita Métrica ou Trena – Para medir os comprimentos.

–      Calculadora – Auxiliar na realização de cálculos

–      Carretel de Fita Adesiva – Será nossa “roldana”

–      Mesa – Que servirá de apoio aos blocos.

–      Cadeira ou Caixa – Para que pare um dos blocos, possibilitando o cálculo da altura.

–      Papel / Caneta – Para prováveis anotações.

  • Procedimentos de Medidas e de Realização do Projeto:

Para começar mediremos as massas de ambos os blocos com a ajuda da balança e anotaremos, em nossa “tabela de medidas”. Após feito isto, amarraremos o fio de Nylon (ou barbante) nestes, conectando-os, posicionando em seguida o carretel, que servirá como roldana, na beira da mesa ajustando o  fio de modo que um dos móveis fique “pendurado” (bloco B) e o outro posicionado em cima da mesa (Bloco A).

Com a fita dupla-face, marcaremos o ponto de partida do bloco A, o chamaremos de ponto P1, e a altura na qual o bloco B está pendurado, ou seja, até este chegar na cadeira (ou caixa). Ao colocar o sistema em movimento marcaremos um ponto P2, que delimitará o espaço percorrido pelo bloco A. Simultaneamente ativaremos o cronômetro que nos dirá o tempo gasto no percurso. Esses dados também serão anotados em nossa tabela.

Após termos todas as medidas necessárias, aplicaremos fórmulas e realizaremos cálculos (com o auxílio da calculadora), que nos darão uma estimativa das medidas indiretas.

  •     Erros e Incertezas:

– Massas: A balança apresenta um número determinado de algarismos significativos.

– Tempo: Ao acionarmos e desligarmos o cronômetro poderemos ter diferenças, em frações de segundos, que acabarão por ser desconsideradas.

– Distância: Podem ocorrer erros, devido aos instrumentos utilizados, que podem apresentar diferenças de milímetros nas medidas.

– Situação Ideal: Devemos considerar também que a massa do carretel e do fio (barbante ou nylon) estão sendo desprezadas, assim como a possível elasticidade da nossa “corda”, ou seja estamos trabalhando com uma idealização.

– Para minimizar estes possíveis erros repetiremos o experimento algumas vezes, calculando-se para chegar a estimativa final, uma média entre os dados coletados em cada uma delas.

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