Por ter, eu, estudado um pouco sobre o surgimento da Filosofia consigo interpretar e prever que talvez seja a forma de conhecimento que melhor atenda os múltiplos interesses em um contexto plural e/ou com diversidade. Integrando também um maior número de pessoas. Permitindo a boa parte delas a inclusão nesse tipo de cultura e a sua apropriação. Tornando-se um meio para a interação entre os diferentes grupos. Mas ainda assim não deixa de ser um ponto de vista. Até porque isso pode se dar apenas com fins de idealização. Um norte. Que ainda não tenha conseguido ajudar de fato no caminho de muitos. Falo isso pois é assim que me enxergo. Claro que o conhecimento escolar já me ajudou algumas vezes e inclusive agora (escrevendo e estudando sozinho e através da escola). Todavia, se fosse eu montar uma estatística sobre, qual seria esse resultado? 2 para dez? Isso seria muito? Isso seria decisivo? Até que ponto está, ele, mais para um benefício ou uma necessidade? Tentando ver-me de fora, entretanto ainda dentro desse contexto nosso de cada dia, que é muito mais do que a parte escolar, sou pouco capaz de fazer com o que aprendi até este momento. As vezes tenho a sensação de que quase nem aprendi: de que quase não fui fe***; de que quase não vivi. Então, volto ao início desse texto. Tudo não começou objetivando a vida de todos, ou do maior número possível da totalidade do conjunto de pessoas? Tomara que ninguém veja exte texto como uma cuspida no prato. Não avisto-me como alguém que esteja em conflito de identidade. Eu sou escolar também rs rs rs. No entanto, é apenas uma parte que tenho em comum. Ela pode ser minha única possibilidade. Não obstante, eu tenho muitos outros sonhos (vidas desejando viver).

Deixo um link, que pode interessar, sobre uma matéria na busca do que viria a ser o ensino médio ideal: https://correionasescolas.correiobraziliense.com.br/2019/10/31/por-uma-escola-com-sentido-como-e-um-bom-colegio-de-ensino-medio/

Obrigado, professor!

Cordialmente, Raphael Cruz.