Grupo: Amira Gayatri El Assad Hempel – nº 01 – T:1207
Enrico Almada Furtado – nº 05
Henrique Silva – nº 09
João Pedro L. Grandinetti – nº 11
O experimento consistiu em apoiar um bloco (B) numa mesa de madeira, prender este bloco num outro bloco (A),de massa diferente, e, com ajuda de um sensor de movimento e de um cronometro medir o tempo que o bloco B levou para andar a distância h, a mesma distância que separava o bloco A do chão, e medir também a distância que ele ainda andou na mesa depois que o bloco A parou de puxa-lo e antes do atrito fazer com que ele parasse. Com essas informações, e sabendo também a massa dos blocos, precisamos calcular a aceleração (experimental e teórica) e o μ, ou quociente de atrito do bloco na madeira.
Para efetuar os cálculos do experimento precisamos dos seguintes dados:
Todos estes dados foram medidos durante o experimento, com exceção da gravidade.
Para descobrir a equação necessária para calcular μ, precisamos seguir os seguintes passos:
1 – Usar as leis de Newton para deduzir a em função de mA, mB e g.
2 – Usar Torricelli para deduzir a velocidade do bloco B quando o bloco A toca no chão.
3 – Usar as leis de Newton para deduzir a’ em função de mB e μ.
4 – Escrever as equações do MUV para mB até parar percorrendo a distância x.
5 – Isolar o t da equação da velocidade e substituir na equação da posição.
6 – Substituir a velocidade final do primeiro movimento na inicial do segundo movimento.
7 – Reescrever a equação para que μ fique em evidencia de mA, mB, x e h.
Agora que possuímos esta equação, utilizamos ela para descobrir o valor de μ.
Calculamos, também, o erro de μ, utilizando a mesma expressão.
Com o valor de μ podemos calcular a aceleração. Nós vamos calcular a aceleração experimental e a aceleração teórica.
Aceleração experimental:
Erro da aceleração experimental:
Aceleração teórica (como ela é teórica não precisamos calcular seu erro):
Obtivemos como resultado então:
μ –> 0,28 (+/-0,007)
Aceleração experimental –> 3,24 (+/- 0,1) m/s²
Aceleração teórica –> 2,94 m/s²
É importante perceber que obtivemos resultados diferentes, apesar de bem próximos. Isso acontece por não levarmos alguns fatores em consideração, como a resistência do ar.
Se a incerteza do mi é na casa os milésimos a medida deveria ir atá a casa dos milésimos! A aceleração teórica foi calculada com dados experimentais, onde está a incerteza? Em termos de estilo, alguns cálculos estão digitalizados outros manuscritos… ficou parecendo trabalho feito em cima da hora! Um pouco de capricho (ou coerência) na apresentação ajuda sabiam?