Relatório Experimental

Colégio Pedro-ll – Centro

Alunos: Flora nº 13
Guilherme Santos
Letícia Pereira – N 20
t:102 1ºano do E.M

No experimento foram colocadas duas massas em observação, a massa A de 200g localizada em uma mesa plana e a massa B presa à massa A por um fio de nylon. A massa A foi afastada (72+- 1) cm (esse 1 cm se deve à incerteza da régua utilizada no experimento da polia), onde o fio de nylon que ligava as duas massas foi colocado. O experimento, e as medidas que serão utilizadas abaixo foram repetidos várias vezes, devido às imprecisões.

Para calcular o a aceleração, é necessário calcular o mi. No experimento, levantamos a tábua onde a massa A se encontrava até que ela escorregasse, nesse momento, medimos o cateto oposto ao ângulo formado pela tábua. Esses catetos( C ) foram medidos 4 vezes. A medidas encontradas foram as seguintes :

C 1 = 28 cm
C 2 = 35 cm
C 3 = 38 cm
C 4 = 40 cm

Cm = C 1 + C 2 + C 3 + C 4/ 4
Cm = 28+35+38+40/4
Cm = 35,25

Para descobrir o valor da dispersão, retira-se dos catetos ( C 1, C 2, C 3, C 4) o valor médio dos catetos (35,25), dessa forma:

28-35,25 = 7,25
35-35,25= 0,75
38-35,25= 2,75
40-35,25= 4,75

Obs.: Os sinais foram ignorados, uma vez que, por se tratar de módulos, os sinais não são importantes.

7,75+0,75+2,75+4,75= 15,5

15,5 / 4 ( número de catetos) ~ 3,9

Cateto oposto = (35,5 +- 3,9) cm. Passando para metros…

Cateto oposto = (0,3525 +- 0,039) m

Mi = cateto oposto/ cateto adjacente.

Cateto adjacente = 92,7 +- 0,1 cm = (0,927 +- 0,001) m.

Mi = (0,3525 +- 0,039)m/ (0,927 +- 0,001) m
Mi = 0,38 +- dispersão (d)

D(mi) = [0,039/0,3525 + 0,001/0,927] . 0,3525/0,927
D (mi) =0,042

Mi = (0,38 +- 0,042)

Medição do tempo. O tempo que a massa A demorava pra percorrer S ( 0,72 +- 0,001) m foi ,medido 5 vezes, pela demora que a pessoa tem para disparar e parar o cronômetro.

T 1 = 1,01 s
T 2 = 1,05 s
T 3 = 1,12 s
T 4 = 1,30 s
T 5 = 1,27 s

Tm = 1,01+1,05+1,12+1,30+1,27/5
Tm= 1,15 s.

Calculando a dispersão…

1,01 – 1,15 = 0,14
1,05 – 1,15 = 0,1
1,12 – 1,15 = 0,03
1,30 – 1,15 = 0,15
1,27 – 1,15 = 0,12

0,14+0,1+0,03+0,15+0,12/5 = 0,108;

Novamente os sinais foram ignorados, por se tratar de módulos.

D (t ²) = (1,15.0,108) . 2
D (t ²) =0,248

-Aceleração cinética:

Aceleração = 2 S/ t ²
Antes de calcular a aceleração, é necessário calcular a dispersão da aceleração.

D (2S)= d(2) + d (s). 2 aonde d(2) = 0
D (2S) = 0 . 0,72 + 0,001 . 2
D (2S) = 0,002 m.

D(2S/ T 2 ) = [D(2S)/2S + D (T 2 )/ T 2] . 2S/ T 2
D(2S/ T 2 ) = [0,002/1,14 + 0,123/1,3225] . 1,14/1,3225
D(2S/ T 2 ) = 0,081

D(a)= 0,0017 + 0,093. 0,862
D (a) = 0,816314 ~ 0,81

a = 2S/ T 2
a= 1,14/1,3225 = 0,862

a= (0,0862 +- 0,081) m/ s 2

– Aceleração dinâmica

a= mb. g – Mi. Ma. g/ ma + mb

a= 0,98 – (0,38+- 0,042) . 1,96
a= 0,98 – (0,7448 +- 0,0084)
a= (0,2352 +- 0,0084)

A dispersão da aceleração foi calculada da seguinte forma : d (A.B) = B. Da + A. Db; D(A.B)= 0,0084;
D( A-B) = dA+ dB.

Basicamente, fizemos dois experimentos: no primeiro, deveríamos conhecer o MI a partir das medidas dos lados do ‘triângulo’, no experimento seguinte usamos uma polia fixa para medirmos o tempo em que a massa que ‘puxava’ os blocos de madeira até chegar no chão. No primeiro trabalho, usamos um bloco de madeira e o colocamos sobre uma prancha lisa, depois a inclinamos e quando o bloco caia, medíamos a altura. Foi necessário realizar este experimento diversas vezes, pois as medidas oscilavam muito, de 28 a 40 cm. No experimento seguinte, ‘colamos’ dois blocos e os prendemos a um fio da nailon e o passamos por uma polia fixa, e o prendemos a outra massa na sua extremidade. Foi necessário observar na prancha até onde os blocos de madeira iam até o outro peso tocar o chão, depois disso fizemos uma marca na prancha. Depois, era necessário só medir o tempo em um cronômetro, que mais uma vez medimos diversas vezes, pois a medida é um erro da pessoa e não do instrumento, ou seja, cada pessoa tem um tempo para acionar o cronometro. No primeiro experimento, a superfície lisa media 92,7 e o cateto oposto medimos 28, 35, 38 e 40, que dá uma média de 32,2, e um MI de 0,35. No segundo experimento encontramos uma média de 01:23s, utilizando as seguintes medidas: 01:01s, 01:05s, 01:12s, 01:30s e 01:27s. Depois, era necessário só medir o tempo em um cronômetro, que mais uma vez medimos diversas vezes, pois a medida é um erro da pessoa e não do instrumento, ou seja, cada pessoa tem um tempo para apertar o botão do cronômetro, sendo assim, não era possível saber o tempo real, então precisávamos medir o tempo várias vezes afim de encontrar uma média.

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
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