Roteiro do experimento

 

Colégio Pedro II- Unidade Escolar Centro

Prof. Sérgio Lima- Física 1ª série

Grupo:    Larissa Ramos       nº14       Turma: 2106

Lorena Scussel       nº18

Lucas Vidal           nº19

Natália Fernandes  nº 29

 

 

 

Grandezas físicas a serem medidas:

Tração (T)

Peso (P)

Atrito (Fat)

 

*M= coeficiente de atrito (μ )

*N= Força Normal

*m= massa

*g= gravidade

 

 

Elas se relacionam pelo fato de que a partir de uma é possível calcular outras, através de formulas.

 

 

A exerce força P=10mA

A exerce força T(ab)=T(ba)

B exerce força Fat=M.N=M.g.mB

 

g.mA-T=mA.a

T-M.g.mB=mB.a

g.mA – M.g.mB = mA.a + mB.a

 

Com as medidas apresentadas, calcula-se a aceleração (a) da seguinte forma:

Distância inicial percorrida e velocidade inicial são iguais a zero.

Logo:

S= So + Vot + at²/2

h= 0 + 0t + at² /2

h= at² /2

2h=at²

a= 2h /t²

 

Sabendo-se o tempo(t) que o bloco A leva para percorrer a distância conhecida h,

calcula-se a aceleração. Essa é a aceleração experimental, restando como única incógnita na equação

a própria aceleração.

 

Para se calcular a aceleração teórica, façamos a equação:

 

mA.g – M.mB.g = mA.a + mB.a

g(mA – mB.M) = a (mA + mB )

a = g(mA-mB.M)

mA + mB

A aceleração dinâmica:

a = g . ( mA – µk . mB  / mA + mB )

 

Quando o bloco A toca o solo, o bloco B continua deslizando uma distância X.

Para se calcular a aceleração desse deslizamento, façamos a equação.

Quando o bloco A toca o solo, a tração na corda é igual a zero.

F = mB.a

Logo, M.N= mB.a

M.g.mB=mB.a

g.M = a

 

A velocidade que alcança depois de deslocar-se h, partindo do repouso é

V²= 2 mA – M.mB.g.h/mA + mB

 

Calculando o coeficiente de atrito.

Sabendo-se os valores x e h e os valores das massas mA e mB é possivel acharmos o coeficiente de atrito cinético a partir da formula abaixo.

μ = mA.h / (mA + mB )x + mB.h

 

Como é impossível calcular-se uma medida exatamente igual à realidade, há erros comuns numa medição.

Nesse experimento, há a possibilidade de haver erros sistemáticos, que ocorrem quando há imprecisões na medição ou no equipamento usado. Por exemplo, se houver um corpo com alta atração magnética (um imã, por exemplo) próximo a balança que pesa os blocos.

Também há a possibilidade de haver erros aleatórios, (ou acidentais), que ocorrem devido a fatores imprevisíveis ou de difícil controle, como na repetição de um mesmo procedimento diversas vezes que resultam em resultados diferentes. Por exemplo, na contagem do tempoque o sistema leva para que o bloco B atinja o solo. Se for contado diversas vezes esse tempo, será muito difícil que os resultados não apresentem nenhuma discrepância.

Também é grande a chance de haver o erro absoluto, que é a diferença entre o valor medido e o valor verdadeiro.

 

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
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