Roteiro replicação

Grupo:
Ana Sophia – 02
Gabriela – 18
Laís – 25
Taís- 34
Turma:106

O objetivo deste trabalho era calcular a aceleração de um bloco numa polia fixa, na qual outro bloco o puxava.

Para isso foi necessário sabermos o tempo, a distância do bloco horizontal até a polia, e também do coeficiente de atrito (µ), Mi.

Começamos escolhendo a medida da massa que usaríamos, tanto no bloco horizontal, quanto no bloco vertical. Chegamos à conclusão que quanto maior a massa do bloco horizontal (bloco A) e quanto menor a massa do bloco vertical (bloco B), de uma maneira que fosse possível a movimentação, maior seria o tempo.

Escolhemos duas massas para que o tempo fosse maior: a massa horizontal com 135g e a massa vertical com 100g.

Após isto, calculamos o tempo, até que a massa vertical tocasse o chão, a partir da polia.

Calculamos seis tempos diferentes, foram eles:

1,91s
2,17s
3,01s
3,07s
2,39s
2,44s

Fizemos então uma média desses tempos, para isso, somamos todos eles e dividimos pela quantidade: 1,91 + 2,17 + 3,01 + 3,07 + 2,39 + 2,44/ 6 = aproximadamente: 2,49s.

Após isso, calculamos a margem de erro do tempo (dt), o resultado foi o seguinte: 0,3s para mais ou para menos.
Calculamos o erro, acionando duas vezes o cronômetro com o menor intervalo de tempo possível.

Após isso, calculamos o µ (Mi) da seguinte forma: colocamos uma régua verticalmente ao lado de bloco A que até então estava na posição horizontal. Elevamos este bloco até ele sofrer queda. Com isso achamos a medida em centímetros do cateto oposto, para então calcularmos o mi, pela tangente do triângulo formado.

Já havíamos achado o cateto adjacente, que era tão somente a distancia do bloco A, para a polia fixa. Tangente = cateto oposto / cateto adjacente. Tangente = 45/95,5. Tangente = aproximadamente 0,4. µ=0,4.

Após acharmos todos os dados, recorremos à planilha feita pelo aluno Rodrigo Ming, para calcularmos a aceleração dinâmica, para isso foram necessárias às massas dos blocos A e B, o espaço e o µ. O resultado foi o seguinte: aceleração dinâmica= 0,175cm/s² e o tempo = 3,29 s. aproximadamente.
Por último, utilizamos a outra planilha para tratamento dos dados experimentais.
Nessa planilha foram necessários: o espaço (95,5 cm), o tempo (2,5s), margem de erro do espaço (0,1cm), e a margem de erro do tempo (0,3s). Com a utilização da expressão matemática: a=2.s/t², achamos a aceleração que foi igual a 31cm/s². E com a utilização da fórmula matemática da = (ds/s + 2.dt/t).(2.s/t²), calculamos a margem de erro da aceleração que foi igual a 6cm/s².

Enfim, concluímos nosso tão árduo trabalho, embora tenha sido um processo difícil, devido os desacordos decorrentes do grupo, driblamos as barreiras e conseguimos concluir essa tarefa.

Beijos professor, corrige com carinho!! =)

;)

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
Esta entrada foi publicada em Física. Adicione o link permanente aos seus favoritos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.