Trabalho leis de Newton – Experimento

Colégio Pedro II UE- Centro
Rio, Agosto de 2008
Física- Leis de Newton
Ingrid Klug 21
Rafaella Oliveira 31
Rosane Castainça 32- Turma 106

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Referencial teórico

Média do cateto oposto:
Alturas:
A1- 29 cm ; A2- 29cm; A3- 32cm; A4- 28cm; A5- 24cm; A6-23cm. Assim, 29+29+32+28+24+23= 165
165/6= 27,5
Média do cateto oposto= 27,5

µ= Tg= Cateto oposto/ cateto adjacente ou
27,5/86= 0,31976744 aproximadamente 0,3

Aceleração Experimental:

Tempos:
T1- 1,5s; T2- 2,2s; T3- 1,3s; T4- 1,4s; T5- 1,6s; T6- 1,6s.
1,5+2,2+1,3+1,4+1,6+1,6= 9,6
9,6/ 6= 1,6.
Média do tempo: 1,6 segundos

S = So + Vo.t + α.t²/2 , logo, s =at²/2 ou
86= a1,6²/2
a= 67,1875
aproximadamente 67,2 cm

Aceleração Teórica:

a= g.( M1 – µ.M2)/ M1+M2 ou
µ dinâmico: 0,3. 0,8= 0,24

A= 9,8( 328- 0,24.115)/ 328+115
A= 9,8( 328- 27,6)/ 328+115
A= 9,8. 300,4/ 328+115
A= 2943,92/ 328+115
A= 2943.92/ 443
A= 5,62961625
Aceleração teórica aproximada é 5,6

Passo-a passo

Começamos o trabalho mudando as massas que foram dadas no roteiro experimental, porque concluímos que quando os blocos são leves demais, o tempo é menor dificultando assim o cálculo da aceleração. Sendo assim, as massas atuais são M1: 328g e M2: 115g . A nossa segunda etapa do trabalho foi subdividida em 3 fases.

Fase um: cálculo do coeficiente de atrito (µ)

Utilizamos um plano inclinado, o bloco de massa 328g e uma régua.
Esse coeficiente é de atrito estático e corresponde a tangente do ângulo do plano inclinado de madeira em relação à horizontal. O µ estático é dado por cateto oposto/cateto adjacente e para medir estes catetos procedemos da seguinte forma:
Colocamos o bloco sobre a rampa a partir de um ponto determinado pelo grupo e medimos a distância deste ponto ao outro extremo do plano horizontal, obtendo então o cateto adjacente. Em seguida, inclinamos a madeira até o bloco começar a se mover. Quando isso aconteceu nós paramos e medimos a altura da inclinação. Esta altura, por sua vez, foi o cateto oposto ao ângulo do plano. Repetimos a operação seis vezes para no final obtermos uma média da seguinte forma:
Alturas:
A1- 29 cm ; A2- 29cm; A3- 32cm; A4- 28cm; A5- 24cm; A6-23cm. Assim, 29+29+32+28+24+23= 165 165/6= 27,5 Média do cateto oposto= 27,5

Sendo assim, cateto oposto/ cateto adjacente é igual a 27,5/86= 0,31976744 aproximadamente 0,3, logo o µ estático é igual a 0,3.

Fase dois: Medição da aceleração experimental.

Esta aceleração é dada pela equação S = So + Vo.t + α.t²/2 , logo, s =at²/2. Temos então que medir o tempo que o bloco M2 levou para chegar ao chão.
Ligamos o bloco de 328g ao de 115g por um fio de nylon e colocamos o bloco m1 no ponto determinado pelo grupo anteriormente no plano de madeira, deixando assim o m2 “pendurado” passando pela polia fixa.
A seguir, soltamos o bloco m1 e na mesma hora acionamos o cronômetro. Paramos o mesmo, quando o bloco m2 atingir o chão.
Repetimos a operação por seis vezes e fizemos a média.
Tempos:
T1- 1,5s; T2- 2,2s; T3- 1,3s; T4- 1,4s; T5- 1,6s; T6- 1,6s.

1,5+2,2+1,3+1,4+1,6+1,6= 9,6 9,6/ 6= 1,6.
Média do tempo: 1,6 segundos.

A distância percorrida pelo bloco no plano horizontal é de 86cm.
A aceleração experimental é obtida então por:
86= a1,6²/2; a= 67,1875 aproximadamente 67,2 cm

Fase três: Cálculo da aceleração teórica.

Faremos este cálculo a partir da equação a= g.( M1 – M2)/ M1+M2

Usaremos 9,8 para a gravidade e o µ é o dinâmico. Para conseguir ele, é necessário que multipliquemos o µ estático por 0,8.
Assim:
µ dinâmico: 0,3. 0,8= 0,24

A= 9,8( 328- 0,24.115)/ 328+115; A= 9,8( 328- 27,6)/ 328+115; A= 9,8. 300,4/ 328+115; A= 2943,92/ 328+115; A= 2943.92/ 443; A= 5,62961625
Aceleração teórica aproximada é 5,6

Concluímos o experimento observando que o valor da aceleração teórica é bem diferente da experimental, por que na experimental, nós temos erros. O acionamento do cronômetro é manual, a polia e o fio não são ideais e a milimetragem da régua nem sempre é correta. Repetimos alguns procedimentos com a intenção de “diminuir” esses erros fazendo uma média.

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
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