Roteiro do Experimento de Física

Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2015

Colégio Pedro II – Campus Centro

Disciplina: Física

Professor:  Sérgio Lima

2º ano do Ensino Médio de 2015

Alunas:   Beatriz  Lopes               Nº: 05             Turma: 1201

Julianne de Brito          N°: 19

Natasha Hermes          N°: 23

Stephanie Fernandes  Nº: 29

 

Relatório do trabalho da 2º certificação

 

O trabalho de física do segundo trimestre consistiu em um experimento sobre as leis de Newton (matéria do trimestre) e posteriormente um relatório descrevendo o mesmo. O dia 16 de julho (quinta-feira), previamente escolhido pelo professor, foi destinado a realização do tal experimento no laboratório de física. Anteriormente a essa data, o professor Sérgio nos forneceu uma aula de preparação e pré analise do experimento, onde ele nos explicou do que se tratava o trabalho e o processo que teríamos de seguir para sua conclusão.

Os objetivos, descritos pelo professor, desse experimento são: determinar o coeficiente de atrito cinético; comparar a aceleração teórica com a aceleração experimental e por fim, analisar a propagação de erros em experimentos.

 

Temos na seguinte imagem a estrutura do nosso experimento:Física 1

 

(Figura 1)

Esse esquema apresenta dois blocos com massas distintas: o bloco A e o bloco B. A informação que nos forneceram é que a massa do bloco A equivale a 85g, com erro de mais ou menos 1g, enquanto a massa do bloco B equivale a 105g, com erro de aproximadamente 1g. Com essas informações, passamos essas medidas para kg :0,1

 

Imagem tirada na hora do experimento

1

(Figura 2 – representação real da figura 1)

 

1ª etapa do trabalho:

No laboratório  tivemos que descobrir 3 incognitas:

  1. h à A medida (altura) do chão até o bloco A, que equivale a distancia em que o bloco B tem que andar para que o bloco A chegue ao chão.
  2. x à A distancia em que o bloco B anda depois do bloco A chegar ao chão.
  3. t à tempo que o bloco A leva para chegar ao chão.

 

Para descobrir essas incognitas precisamos de:

  • um medidor de tempo
  • uma regua

 

 

O medidor de tempo que utilizamos era do laboratório de física do colégio e este tinha o auxilio de dois sensores para detectar o momento exato em que o bloco A chega ao chão. Na imagem abaixo podemos ver os dois sensores (objetos pretos na imagem com luz vermelha):2

(Figura 3)

 

A distância entre os sensores equivale a incógnita h e quando o bloco B sair do primeiro sensor e passar pelo segundo sensor, iremos descobrir o tempo (t) em que o bloco A demora para chegar ao chão.

3

(Figura 4)

OBS: O objeto preto em cima do bloco B é um peso que impede a locomoção do bloco. Isso ajuda a ter um resultado mais preciso do tempo.

 

Passo a passo:

1° passo) Com o auxílio da régua encontramos o valor da incógnita h, que no caso foi equivalente a 45,5 cm. Depois transformamos esse valor para metros, achando o resultado de (0,45 ± 0,005)m

2°passo) Tiramos o peso de cima do bloco B para que ele se movimentasse, desse modo foi possível medir o tempo em que o bloco B passou pelo segundo sensor, o que equivale ao tempo que o bloco A chega ao chão. No nosso caso, o cronômetro (medidor de tempo) posto sob a mesa, marcou 0,451s.

4

(Figura 5)           (Figura 6)

Como esperávamos o bloco B não parou de se movimentar no exato momento em que o bloco A chegou ao chão. Ele continuou a se movimentar devido a sua aceleração e ao coeficiente de atrito da mesa. Essa distância “extra”, como dito anteriormente, é a incógnita x.

 

3°passo) Medimos com a régua de madeira a distância entre o segundo sensor e o local onde o bloco B parou e encontramos 49,5cm. Depois transformamos este valor para metros e encontramos (0,49±0,005)m; e esse será o valor de x.

5

 

Com todas as informações recolhidas pudemos dar continuidade ao trabalho e seguir para a próxima fase do experimento:

 

2ª etapa do trabalho:

Primeiramente o  µ foi calculado. (Para esse experimento o cálculo do erro será importante.)

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800

 

1ºpasso)

Usamos as Leis de Newton para deduzir a aceleração (a) em função de Ma, Mb e g.

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Substituindo valores:

804

802
2°passo) Usamos a Equação de Torricelli para deduzir a velocidade do bloco B quando o Bloco A chega ao chão .

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900

901

902

 

Substituindo os valores encontramos: v = 1,61 ± 0,34

 

3ºpasso) Usamos as Leis de Newton para deduzir (a’) em função de mb e μ (coeficiente de atrito)

9

903

 

 

Substituindo os valores encontramos a’= 2,646(± 0,00138202 m/s²)

 

4º passo) Escrevemos as equações do MUV para a massa B até parar percorrendo a distância x.

805

5ºpasso) Isolamos o tempo (t) da equação da velocidade e substituímos na equação da posição.

806

 

 

6ºpasso) Substituímos a velocidade final do primeiro movimento na inicial do segundo movimento.

 

 

7°passo) Reescrevemos a equação para que μ fique em função de ma, mb, x e h

807

Encontramos:

 

 

10

 

8°passo) Deduzimos a expressão da aceleração de queda em função de h e t

808

 

 

Com essa fórmula podemos calcular a aceleração cinemática, esta que será comparada com a aceleração dinâmica.

809

 

 

 

 

9°passo)

 

 

 

 

 

 

 

 

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Análise do experimento de Física.

Colégio Pedro II
Turma 1207
Alunas:
Ana Carolina -03
Carolina Tatagiba- 04
Lohane Reis- 18
Talita Machado- 28

O experimento feito no laboratório de Física consiste em dois blocos de massas distintas
ligados por uma corda e uma roldana como mostra o esquema abaixo:relatoriodefisica
Tal experimento buscava a encontrar o coeficiente de atrito entre a mesa e o bloco A, em que, as massas foram dadas e era necessário encontrar a distância entre a o bloco B e o chão, chamado de H, a distância percorrida pelo bloco A e também o tempo em que A chega ao chão.
Dados coletados:
Massa do bloco A= 87(+- 0,1) g
Massa do bloco B= 105(+-0,1)
H= 44(+- 0,1)cm
X=44,7(+- 0,1)cm
T=0,544 (+-0,01 )s
Essa análise também tinha como objetivo encontrar a aceleração teórica, que despreza a distância percorrida pelo bloco B além da distância H, e a aceleração experimental que a considera.

A partir da pré-análise feita em sala deduzimos a seguinte equação:

μ = Ma.H/(Ma+Mb).X+Mb.H
μ = 87(± 0,1). 44(± 0,1)/ 87(± 0,1) + 105(±0,1). 44,7 ( ± 0,1)+ 105(±0,1). 44(±0,1)
μ = 3.828(± 13,1)/13.202,4(± 43,04)
μ =0,28 ± 0,043

Aceleração teórica:
A partir da segunda lei de Newton deduzimos:
mA.g-T=mA.a +
T-μ .mB.g=mB.a


a= g (mA-μ.mB)/mA+mB
subistituindo:
a= 9,8.(0,087-0,289.0.105)/0,087+0,105
a=9,8.0,056655/0,192
a=2,891 m/s²

Aceleração experimental:
a= 2h/t²
a=2.0,88/0,544²
a=0,88/0,295936
a= 2,97 m/s²

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Relatório Experimento de Física

 

Colégio Pedro II – Campus Centro

Fernanda  Queiroz  nº:12

Luana Rocha     nº:20

Lucas Rodrigues  nº:22

Leonardo Lage nº17

Turma: 1205

 

Foi feito no laboratório um experimento no qual um bloco (A) estava suspenso por uma corda e, passando por uma roldana, prendia-se, na outra extremidade, a um bloco (B) que se encontrava sobre a mesa, sob um peso. Ao retirarmos o peso, o bloco (A) cai no chão, arrastando consigo o bloco (B), que percorre a distância (h) (distância do bloco (A) até o chão, e do bloco (B) até o sensor), mais a distância (X) (distância percorrida após a chegada do bloco (A) ao chão e a passagem do bloco (B) pelo sensor.

11857574_1172542119438612_1634055584_n

 

1ª parte: utilizar as leis de Newton para deduzir

 

mA . g – T = mA . a

T – µ . mB . g = mB . a


mA . g – µ . mB . g = (mA + mB) . a

 

a = g (mA – µ . mB) / mA + mB

 

 

 

2ª parte: utilizamos a equação de Torricelli para medir a velocidade de B quando A toca o chão

Vf²= Vo²  ± 2 . a .  Δs

Vf²= 2 . g . h (mA – µ . mB) / mA + mB

 

3ª parte: utilizar as leis de Newton para deduzir (a’)

µ. mB. g= mB . a’

µ . g = a’

 

4ª parte: utilizar as equações de MUV para encontrar o valor de X

V= Vo – at

0 = Vo – at

Vo = at

t = Vo/µg

 

S= So – vt – at²/2      ->      X= Vo’ . t – µg . t²/2

 

X= Vo’ . Vo’/µg – µg/2 . (Vo²/ µ²g²)

 

X=Vo’²/ µg – Vo²/2 µg   –>   X= Vo²/2 µg

 

X= (mA- µ. mB) . h/(mA + mB) . µ

 

 

EXPERIMENTO

 

Medidas:

h= (47 cm ± 0,1 cm)

x= (49 cm ± 0,1 cm)

t= 0, 427 milésimos

mA= (85g ± 1g )

mB= (105g ± 1g)

 

COEFICIENTE DE ATRITO:

µ= (85 ± 1) . (47 ± 0,1)/ [(85 ± 1 ) + (105 ± 1)] . (49 ± 0,1) + (105 ± 1) . (47 ± 0,1)

µ= (3995 ± 55,5)/ (190 ± 2) . (49 ± 0,1) = (4935 ± 57,5)

µ = (3995 ± 55,5)/ 9310 ± 117) + (4935 ± 57,5)

µ = (3995 ± 55,5)/ (14245 + 174,5)

µ= 0,28 ± 0,6

 

ACELERAÇÃO TEÓRICA

a= 10 . ( 85 – 0,28 . 105)/ 85 = 105

a= 10 . 55,6/190

a= 556/190

a= 2,92 m/s²

 

ACELERAÇÃO EXPERIMENTAL

2 (47 ± 0,1)/(0,427 ± 0,01)

(94 ± 0,2)/(0,427 ± 0,01)

220,14 ± 0,516 m/s²

 

COMPARANDO

Existe uma diferença, entre a aceleração teórica e a experimental, pois no cálculo teórico não são levados em consideração eventuais fatores que possam ocorrer durante o experimento.

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Análise de experimento – Dinâmica

Colégio Pedro II – Campus Centro

Alunos: Bruno Gentil nº.:07

Felipe Castro n.:11

João Izel n.:14

Júlia Pimentel n.:15

Análise de experimento – Dinâmica

O experimento consiste em 3 partes:

1) A análise das medidas

2) O cálculo teórico

3) O cálculo experimental

Na primeira etapa medimos, com a régua, a altura do objeto pendurado (h). Logo após, medimos X. Foi dada a massa dos blocos (Ma e Mb) e quando o peso que estava em cima do bloco B foi retirado calculamos o tempo (t) que o bloco A demora pra tocar no chão.

fis3.fis fis2

Na segunda parte fizemos o calculo teórico (sem as medidas) para descobrir a equação do µ

Por fim, substituímos as medidas na equação achando o coeficiente de atrito (vulgo µ) e as acelerações.

-MEDIDAS:

ma = 85g ± 1g

mb = 105g ± 1g

h = 46 cm x = 67,5 cm

t = 0,429 s

-CÁLCULOS TEÓRICOS (equações de µ e das acelerações)

1) Leis de Newton – Descobrindo (a)

ma . g – T= ma . a

T – µ . mb . g = mb . a

ma . g – µ . mb . g = (ma + mb) . a

logo, temos que:

a= g(ma – µ . mb) / (ma + mb)

2) Torricelli

Descobrindo Velocidade (V) de B quando A toca o chão

Vf²= Vo² ± 2aΔs

Vf²= 2gh (ma – µ . mb) / (ma – mb)

3) Leis de Newton

Descobrindo (a’)

Fat= µ . N

Fat= mb . a’

µ. mb. g= mb . a’

a’= µg

4) Equações de MUV

Descobrindo X

V= Vo – at

0= Vo – µg . t

logo,

t= Vo / µg

S= So – vt – at²/2 (substituindo t por Vo/µg)

e sabendo que, S-So=X (distância)

temos que: X= Vo’ t – µg t²/2

X= Vo’ . Vo’/µg – µg/2 . (Vo²/ µ²g²)

X=Vo’²/ µg – Vo²/2 µg

X= Vo²/2 µg (substituindo Vo² pelo Vf² )

X= (2gh / 2ug) . [(ma – µ . mb) / (ma – mb)]

X= (ma- µ. Mb)h / (ma + mb)µ (colocando µ em evidência)

µ= (ma- µ. Mb)h / (ma + mb)X

     CÁLCULOS COM AS MEDIDAS EXPERIMENTAIS

µ= ma . h/(ma+mb) . x + mb . h

µ= (85 ± 1). 46 + 0,1/[(85 ± 1) + (105 ± 1)]. 67,5 ± 0,1 + 105 + 1 . 46 ± 0,1

µ= 3910/190 67,5 + 105. 46

µ= 3910/12825 + 4830

µ= 3910/17655

µ= 0,22 ± 0,07

Aceleração Teórica

a= g ( ma – µ.mb) / ma + mb

a= 9,8 (85 – 0,22 . 105) / 85 + 105

a= 9,8 (85 – 23,1) / 190

a= 9,8 (61,9) / 190

a= 3,2 aproximadamente

Aceleração experimental com base na equação de Torricelli

v²= v0² + 2aΔS

Após desenvolver fica:

a= 2h/ t²

a= 0,92/0,184041

a= 4,99

a=5

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