3° Certificação Parte 2 – Salto e Corrida

Colégio Pedro II – Campus Centro

Professor: Sérgio Lima

Alunos:

Diego Cordeiro – n° 06

João Ricardo Magalhães – n° 14

Lua Xavier – n°18

Rafael Batista – n°28

 

Dados Experimentais

  • Massa do aluno(M): 58,2 kg
  • Valor adotado para a gravidade(g): 9,8 m/s²
  • Distancia percorrida(d): 15 metros
  • Altura do aluno (Ai): 1,90 metros
  • Altura máxima atingida pelo aluno no salto (Af): 2,40 metros
  • Variação da altura de um mesmo ponto (Cabeça) do Aluno (Va): 0,50 metros
  • Altura, aproximada, do centro de massa do aluno (Ac): 1,05 metros
  • Tempo de corrida(t): 3,2 segundos

Obs.: Os valores informados já se encontram nas normas do Sistema Internacional de Unidades (S.I). Fizemos três vezes o experimento da corrida para verificar se os tempos seriam próximos, e realmente foram, devido a isto fizemos uma média (somando os três tempos e dividindo por três)que foi o valor informado acima.

Vamos aos Calculos

Calculos e Fórmulas de Energia Cinética, Energia Potencial e Velocidade Média

Calculos e Fórmulas de Energia Cinética, Energia Potencial e Velocidade Média

  • O resultado das medidas pode ser escrito com qualquer quantidade de algarismos?

A quantidade de algarismos influencia diretamente nos cálculos. Deve ser de consenso no grupo a quantidade de algarismos adotadas, se serão apenas duas casas decimais após a virgula ou se serão todas as que aparecerem. No nosso caso fizemos a utilização de dois algarismos após a vírgula para todos os valores que os tivessem.

  • Os valores de energia cinética e energia potencial são muito diferentes?

Sim. Como o grupo percebeu, há uma diferença exorbitante entre os dois valores calculados. Isso é dado a partir do momento em que durante a corrida temos a atuação da força de atrito do corpo com o chão e com o ar (que fora desprezado), além disto, temos que o corpo deve sair de seu estado de inercia e aumentar a sua aceleração gradativamente, devido a estes fatores a energia (neste caso a Cinética) que deve ser exercida é muito maior para a corrida do que quando o aluno tem que saltar e utilizar a Energia Potencial.

  • Este resultado era esperado? Justifique.

Nós já imaginávamos que haveria esta diferença entre os valores, uma vez que a energia cinética possui em sua formula uma incógnita elevada ao quadrado. Outro fator é o que nós explicamos anteriormente: O movimento na perspectiva horizontal será mais dificultado pela ação da força de atrito e o aumento gradual da aceleração do corpo. Enquanto que no salto, uma vez que estamos desprezando o atrito com o ar, o corpo só terá de ir contra a aceleração da gravidade, que é constante.

  • Como os cálculos das medidas foram realizados e quais as incertezas de tais medidas?

Não possuímos equipamentos capazes do fornecimento exato das medidas. Se por exemplo errarmos o valor do deslocamento do corpo no plano horizontal, erraremos consequentemente o valor da velocidade media e consequentemente, também, o da Energia cinética.

Licença Creative Commons
Trabalho da 3° Certificação – Saltos e Corrida 2 de Diego Cordeiro, João Ricardo Magalhaes, Luã Xavier e Rafael Batista é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.

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