Atividade de Física

ATIVIDADE DE FÍSICA
Turma: 2104

INTEGRANTES DO GRUPO
Nome: Jéssica Nkem Nº:15
Nome:Mariana Fiami Nº: 20
Nome:Núbia Cirilo Nº: 22
Nome:Rute do Bomfim Nº: 27

GRANDEZAS FÍSICAS A SEREM MEDIDAS
•Massa de “A”;
•Massa de “B”;
•Distância “h”;
•Distância “x”;
•Tempo do deslocamento do bloco “B”.

RELACIONAMENTO ENTRE AS GRANDEZAS ENVOLVIDAS
As grandezas estão relacionadas de tal forma a obterem resultados de acordo com as equações abaixo:

a=(mA-µkmB/mA+MB)g

v2=2(mA-µkmB/mA+MB)gh

µk=mAh/(mA+mB)x+mBh

MAIORES FONTES DE ERRO NO EXPERIMENTO
MEDIDAS
As medidas podem ser classificadas em dois tipos, diretas e indiretas suas definições são especificadas a seguir.
Medidas diretas → São aquelas obtidas diretamente do instrumento de medida. Como exemplos podem ser citados: comprimento e tempo, sendo realizadas diretamente de trenas e cronômetros, respectivamente.
Medidas indiretas → São aquelas obtidas a partir das medidas diretas, com o auxílio de equações. Por exemplo: a área de uma superfície, volume de um corpo ou a vazão de um rio ou canal.

ERRO EXPERIMENTAL
Conceitualmente, o erro experimental é a diferença entre o real valor de uma grandeza física (peso, área, velocidade…) e o respectivo valor dessa grandeza obtido através de medições experimentais.
Mesmo que o experimento seja realizado com o máximo de cuidado, há sempre fontes de erro que podem afetá-la. Os erros experimentais podem ser de dois tipos: erros sistemáticos e erros aleatórios.
Erros Sistemáticos
São causados por fontes identificáveis, e em princípio podem ser eliminados ou compensados. Estes erros fazem com que as medidas feitas estejam consistentemente acima ou abaixo do valor real, prejudicando a exatidão da medida. Decorre de uma imperfeição no equipamento de medição ou no procedimento de medição, pode ser devido a um equipamento não calibrado.
Erros aleatórios
Estes erros decorrem de fatores imprevisíveis. São flutuações, para cima ou para baixo, que fazem com que aproximadamente a metade das medidas realizadas esteja desviada para mais, e a outra metade esteja desviada para menos, afetando a precisão da medida. Decorre da limitação do equipamento ou do procedimento de medição, que impede que medidas exatas sejam tomadas. Nem sempre é possível identificar as fontes de erros aleatórios.

COMO MEDIR A ACELERAÇÃO EXPERIMENTAL E QUAL A ACELERAÇÃO ESPERADA.
A aceleração experimental é determinada através da equação do MRUV abaixo:
s=s0+v0t+1/2at2

A aceleração esperada será determinada com a equação abaixo:<br />

a=(mA-µkmB/mA+MB)g

CÁLCULO DO COEFICIENTE DE ATRITO A PARTIR DOS DADOS DO EXPERIMENTO
Usando os dados levantados no experimento como:
•mA;
•MB;
•h.
O coeficiente de atrito será calculado com a seguinte fórmula:
µk=mAh/(mA+mB)x+mBh

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
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