Atividade em grupo – 3ª certificação

Colégio Pedro II – Centro

Grupo: Gabriela Teixeira(09), João Miranda (14) , Paula Azevedo(30) e Rorigo Rocha(33)

Turma:2102.

Como um trabalho da 2ª certificação, nós fizemos um roteiro da atividade experimental, onde calculamos as fórmulas necessárias para achar o coeficiente de atrito, e a aceleração teórica e a experimental, que utilizaremos agora. A atividade é, basicamente, um sistema formado de dois blocos (A e B ); uma linha inextensível; duas roldanas de massa desprezível ; a distância da altura da qual o bloco a cai – que é a mesma medida que o bloco B percorre sobre a mesa ;  a distância X, que é o deslocamento de B até ele parar desde que o bloco A parou de exercer uma força sobre ele, e o tempo T, que é o tempo que o bloco A leva para cair.

Quando chegamos ao laboratório de física, o sistema estava em repouso, já que, em B, havia um peso a mais, que fazia com que o sistema estivesse em equilíbrio: o peso se tornou maior, aumentando, consequentemente, a força Normal e a força de atrito; fazendo com  que a força exercida por A não fosse suficiente para mover o bloco B.

Para calcular tais valores, foi preciso, durante a atividade, fazer algumas medições, sendo a medição do tempo T feita por dispositivos magnéticos ligados a um cronômetro, a medição da altura H por uma fita métrica, a distância X foi calculada a partir da subtração entre a posição final do bloco B na mesa e a medida de H, as massas foram indicadas inicialmente:

·         Massa de A:  200 ± 1 gramas (Ma).

·         Massa de B: 224 ± 1 gramas (Mb).

·         Altura H: 1,376 m (H)

Como há possíveis erros de medição, até mesmo nesses valores acima citados,  – e é por isso que os valores das massas estão com ± 1 ao lado – o que o valor da altura também deveria ter, as demais  medidas foram feitas cinco vezes, sendo então sua média o mais próximo da realidade.(Há dicas para diminuir a incidência desses erros, como por exemplo, na hora de medir a altura H não encostar no bloco A.)

·         Distância X1: 0.520 metros

·         Distância X2: 0.556 metros

·         Distância X3: 0.536 metros

·         Distância X4: 0.556 metros

·         Distância X5: 0.550 metros

·         Média da distância X: 0,5436 metros

·         Tempo T1: 1,16 segundos

·         Tempo T2: 1,12 segundos

·         tempo T3: 1,13 segundos

·         Tempo T4: 1,09 segundos

·         Tempo T5: 1,12 segundos

Média do tempo T : 1,124 segundos

Para calcular o coeficiente de atrito, utilizamos a fórmula:

µ = Ma.H/(Ma+Mb)X + Mb.H

µ = 200.1,376 / (200+224)0,5436 + 224.1,376

µ = 275,2 / 230,4864 + 308,224

µ = 275,2 / 538,7104

µ = 0,5108… ~ 0,5 (aprox.)

Para calcular a aceleração teórica, utilizaremos a fórmula, (onde g = 9,8 m/s²):

a’ = (Ma-µ.Mb/Ma+Mb ).g

a’ = (200 – 0,5.224/ 200+224).9,8

a’ = (88 / 424).9,8

a’= 2,033.. ~ 2,03 m/s²

Para Calcular a acelereção experimental, utilizaremos a fórmula:

a” = 2h/t²

a” = 2.1,376/ 1,124²

a”= 2,752/ 1,263376

a” = 2,178… ~ 2,1 m/s²

A diferença entre a aceleração teórica e a experimental se deve porque, como dito anteriormente, há sempre erros: as medidas que adotamos são medidas médias, utilizando objetos de medição não tão precisos…

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
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