Atividade experimental de Física

Turma: 2106

Nome: Bruno Cesar – 4

              Lucas Greco – 20

              Mateus Popoff – 25

              Nelio Barroso – 31

              Roberto de Mattos – 33

Grandezas a serem medidas:

A massa de blocos A e B, medida por uma balança;Distâncias que blocos andam, medida por uma régua. Tempo gasto para os deslocamentos(h e x), cronometrados.

Velocidade dos blocos nos diferentes instantes, medidas por equações que relacionam velocidade e outros tipos de grandezas(MUV).

Coeficiente de atrito.

A aceleração do sistema.

Bloco A: Tração e peso.

Bloco B: Normal, força de atrito, peso e tração (antes da traçao parar de atuar).

Como as grandezas se relacionam:
As grandezas físicas se relacionam através de  fórumlas que nos permitem encontrar outras grandezas da situação ou a partir das leis de newton.

Fórmulas do MUV a serem utilizadas:V² = V0² + 2.a.ΔS (Vovó mais 2 anões no triangulo s**ual); S = S0 + V0.t + (a.t²)/2 (Sentado sozinho vi tv até as duas e meia; V = V0 + at (vovô atêu)

Fórmulas de forças a serem utilizadas: P = m.g; Fat = N.μ

Leis de Newton:

1º Lei, Inércia – Quando a soma das forças atuando sobre um bloco for zero, este se manterá com velocidade constante ou nula.

2º Lei, Princípio Fundamental da Dinâmica – Força resultante igual a massa vezes aceleração adquirida, usada para calcular as forças de  peso, atrito, tração e etc.

3º Lei, Ação e Reação. – Para toda ação haverá uma reação de igual módulo e direção, porém de sentido contrário, também sendo usada para achar a tração

Fontes de Erros:
As principais fontes de erros são:

Imprecisão dos instrumentos de medidas, imprecisão nas medidas por erro humano,  arredondamento de dados, para facilitar cálculos, uso de situações ideais
Erros imprevisíveis, que só podem ser corrigidos com a repetição da experiência.

Como medir a aceleração experimental (cinematicamente) e qual a aceleração esperada (calculada dinâmicamente)

Aceleração do sistema, em dois momentos distintos, antes e depois da tração parar de agir sobre o bloco b, podendo ser medida cinematicamente(equações do MUV), encontrando no primeiro momento, enquanto tem tração sobre o bloco b, a = (2.S)/t² e no segundo, quando não tem mais nenhuma tração sobreposta,  a = (Vf.Δt – ΔS)/Δt², sendo ΔS a distância percorrida desde que a tração deixou de existir, Δt o tempo gasto desde que a tração deixou de excercer uma força sobre o bloco e Vf, a velocidade quando a tração deixou de puxar o bloco b,  ou pela dinâmica (2° lei de Newton), contando com as forças que atuam sobre todo o sistema, sendo elas: peso e atrito e normal.

Antes da tração deixar de agir: a = g( ma – mb.μ )/( ma + mb ) e quando a tração para de agir: a = g.μ , sendo “ma” a massa do bloco a(bloco que se movimenta na vertical), “mb” a massa do bloco b(bloco sendo puxado), “μ” o coeficiente de atrito cinético, “g” a aceleração da gravidade e “a” a aceleração do sistema nas duas situações.

 
Como o coeficiente de atrito será calculado  partir dos dados do experimento.

Coeficiente de atrito entre o bloco e o solo, medido pela dinâmica ou pela cinemática, chegando a μ=(ma.h)/[x(ma + mb) + mb.h], sendo h a distância percorrida pelo bloco b até que a tração pare de atuar sobre este e x a distância percorrida desde o momento em que a tração para de atuar sobre o bloco b até o momento que ele para.

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
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