Experimento

Colégio Pedro II – Unidade Escolar Centro
Integrantes:
Annelise Amorim (05):D
Igor Fagundes (14):D
Juliana Coelho (18):D
Mariana Moreira (24):D
Turma: 104

Aceleração teórica:
-1,468 m/s2

Aceleração Prática:

O experimento consiste em medir a aceleração de dois blocos num sistema de polia fixa. Escolhemos massas no laboratório de acordo com as opções disponíveis no mesmo.

Materiais utilizados:
Cronômetro
Régua de 50cm milimetrada
Fio de nylon com massa desprezível
Corpos de massa com 93g e 50g cada
Polia fixa
Calculadora científica

Primeiro utilizamos o plano inclinado e, para achar o µ, dividimos o cateto oposto pelo cateto adjacente e obtivemos:
µ médio = 0,76
margem de erro = 0,15
Calculamos o tempo médio a partir do momento em que soltamos o bloco A, aquele que é arrastado no plano reto, acionamos o cronômetro. Como esse acionamento é manual, fizemos esse processo cinco vezes para calcularmos um tempo médio e a margem de erro.
T médio = 0,95 (0,946 arredondado)
Margem de erro = 0,40
Embora a aceleração dinâmica tenha sido negativa, de acordo com os cálculos, o bloco A se moveu “para frente”,tendo a polia como referencial. Isso ocorreu devido ao erro de µ (dificuldade de medir manualmente os catetos).
Para achar a aceleração cinemática, a partir das medidas de tempo e espaço, utilizamos a fórmula cinemática S=at2/2.
a = 0,98
Depois utilizamos o plano inclinado e, para achar o µ, dividimos o cateto oposto pelo cateto adjacente e obtivemos:
µ médio = 0,76
margem de erro = 0,15
Para encontrarmos o espaço, medimos o plano reto com uma régua, e a margem de erro
S= 0,44
Margem de erro = 0,001m (toda régua milimetrada tem esta margem de erro)
Para calcularmos a Fat utilizamos a fórmula Fat = µ.N. A Fat é calculada no plano reto com polia.
Fat = μ.N
Fat = 0,76.0,9114 = 0,69

E sua margem de erro :
d(Fat) = d(μ ). N
d(Fat) = 0,08.0, 9114 = 0,07
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Conclusão: A experiência foi muito importante para fixar conhecimentos adquiridos em sala de aula. Aplicar na vida real o que estudamos na teoria é muito mais prazeroso e interessante, além de incentivador. Na prática, realizar esse trabalho foi bem mais trabalhoso e complicado, mas apesar de nos confundirmos em várias etapas, os erros foram muito importantes para a aprendizagem. Para a realização do experimento aprendemos conceitos como cálculos envolvendo propagação de erros, que não utilizávamos em sala de aula. Esta e outras informações adquiridas são úteis para o nosso dia-a-dia e ainda mais para o curso de física.

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
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