Física no escorregador

Aluna : Natália Fernandes      n°: 29           Turma : 2106

                                                                                                                                                                                                
Hoje ao passar pelo parque vi umas crianças brincarem no escorregador e me lembrei da minha infância e claro , das aulas de física . Certamente você já deve ter brincado no escorrega. A idéia e simples. Você sobe uma escada, vai até o topo do escorregador e desce pela parte metálica, chegando no chão com uma determinada velocidade. E foi aí que me veio as seguinte questão : como é adquirida a velocidade ao longo do percurso e será que a altura do escorre interfere na velocidade máxima que pode ser adquirida?
Foi aí que lembrei de uma aula de física sobre a lei da conservação conservação de energia . Tal lei afirma que num sistema isolado a energia permanece constante . E , como sabemos , a energia não se cria e sim , se transforma .
Neste sistema estão presentes dentre outras energias , a energia cinética , que está relacionada com o movimento do corpo e pode ser calculada a partir da velocidade de acordo com a seguinte formula :
Ec = 1/2mv²
E a energia potencial gravitacional  que está ligada a determinada altura que certo corpo esteja situado em relação a um ponto de referência . E sua fórmula leva em conta a massa , a aceleração da gravidade , e a altura que o corpo está situado :
Ep: m.g.h
Assim , quando você sobe a escada e chega ao topo do escorrega adquire energia potencial . A medida que você desce vai adquirindo energia cinética , ou seja a velocidade .De modo que a energia potencial vai diminuindo e a energia cinética vai aumentando até certo ponto . Se desprezássemos o atrito , poderíamos calcular a velocidade que um corpo alcança , dependendo da altura do escorrega , com a seguinte igualdade :
1/2mv²=mgh

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
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