O início do trabalho foi um pouco complicado. Fiquei muito confuso na hora que fui escolher que mapa o trabalho ia tratar. Não sabia qual mapa escolher, estive muito ocupado procurando vaga em outros grupos, sem sucesso.
Depois de muito pensar tive a idéia de olhar em um atlas. Vi então uma imagem que é bastante interessante. Optando por um mapa do Brasil, levando como ponto de referência a cidade de Brasília, em Goiás, escolhi um mapa que retrata a distribuição populacional brasileira no ano de 2000.
A próxima etapa foi editar o mapa. Tentei uma procurar mais informações a por no mapa, mas vi que ele já estava suficiente completo, então o deixei como estava. Ao fim da “edição”, redimensionei suas dimensões para que ficasse com as do padrão do roteiro.
A última etapa foi tornar o mapa cinematicamente correto. Observei através de um programa chamado “Google Earth” que a posição correta do mapa seria de cabeça para baixo. O problema foi a posição correta da rosa-dos-ventos em relação ao mapa, agora suleado. Embora um problema, resolvi-o com facilidade, lembrei-me das aulas do professor Sérgio, onde ele expunha a rosa-dos-ventos também de cabeça para baixo. Com isso, a construí de forma correta, em uma área em que não incomodaria a visão das informações contidas no mapa.
A conclusão do trabalho foi que, cada do tipo de visão (mundial ou de outros locais), tem sua posição diferente, pois você deve olhá-la do jeito que mais facilitaria a verificação do que você quer.
Componentes:
César Augusto Julio da Silva – Nº06 – Turma 2106