Depois de muitas confusões e dúvidas, conseguimos finalmente terminar nosso trabalho de Física, que baseia-se em cinemática dos mapas.
Primeiramente, escolhemos o mapa político do Brasil dividido em regiões, encontrado no Google e editado por nós no paint. Logo depois, destacamos, aleatoriamente, um dos estados de nosso país, no caso, Santa Catarina, fazendo com que fosse nosso ponto de referência principal.
Sabendo que tudo é relativo (inclusive o norte e o sul) e que nos encontramos no hemisfério sul, o conceito de mapa suleado fica muito menos complicado. Quando colocamos o sul geográfico na parte superior do mapa, estamos colocando nosso hemisfério (sul) em evidência e utilizando-o como referencial, deixando de lado o sistema eurocêntrico mundialmente conhecido e usado por grande parte das nações.
Invertemos o mapa, deixando-o corretamente suleado, e fizemos uma rosa dos ventos com o sul apontado para cima, norte para baixo, oeste à direita e leste à esquerda. Como pode-se observar, um sistema favorável para nós sul-americanos, tem uma diferença de 180º do que estamos acostumados a ver.
Com este trabalho, concluimos, então, que a visão que temos de qualquer ponto, depende do referencial em que tomamos. Por exemplo, uma pessoa que encontra-se em SC e precisa ”olhar” para o Paraná, terá que se virar para o norte em um sistema suleado, e que se virar para o sul em um sistema eurocêntrico. O conceito de norte geografico não é falso, nem o de sul geográfico. Tal troca, apenas é cinematicamente correta para nós, brasileiros.
Componentes:
Amanda Batista nº01
Fátima Tavares nº10
Renata Vasconcelos nº26
Virgínia Codá nº34