Colégio Pedro II – U. E. Centro
Prof.: Sérgio F. Lima
Turma:2102
Grupo: Maria Carolina Nº: 20
Mario Manoel 23
Rafael Accácio 31
Raphael Reisinger 32
Mini-Roteiro Atividade de Aprendizagem sobre Leis de Newton
1)Já com o esboço do sistema em mãos primeiro identificamos as forças que atuam nos blocos:
Bloco A => Peso e Tração
Bloco B => Peso, Normal, Tração e Força de atrito (Peso anula a normal neste caso)
Depois formamos as equações a partir das Leis de Newton:
Para o Bloco A => Pa – T = Ma.a
Para o Bloco B => T – Fat = Mb.a
Resolvendo o sitema… Pa – Fat = Ma.a + Mb.a = a(Ma + Mb)
Aceleração a = Pa – Fat/Ma + Mb
Pa = Ma.g
Fat = μc.Mb.g
logo a = Ma.g – μc.Mb.g /Ma + Mb => a = (Ma – μc.Mb)g/Ma + Mb
2)Depois de montar o sistema em lab como indicado no site veremos que enquanto o bloco b sofre a força de tração, ele
se desloca h de distância e depois quando o bloco a está em repouso e o bloco b não sofre tração, pela lei da conservação de movimento, o bloco continua a se deslocar x até que a força de atrito o acelera negativamente até o bloco b parar. Após fazer as medições necessárias (tempo dos deslocamentos, e as distância dos deslocamentos) iremos colocar todos esses dados em
equações de MUV => Aceleração achada através das Leis de Newton, O tempo decorrido entre o início do experimento e o fim, e as distâncias percorridas pelo bloco b com a força de tração e quando ela deixa de atuar.
V² = 2(Ma – μc.Mb)g.h/Ma + Mb (derivado de V²=V0² + 2aΔs)
para apenas o bloco b
0 = v – μc.g.t (derivado de V=V0 + at)
x = vt – μc.g/2.t² (derivado de S =So+ V0t + at²/2)
Depois mesclarmos os dados das equações e fazermos os tais malabarismos (pega de um lado, joga para o outro, passa dividindo entre outros)
teremos tal equação:
μc = Ma.h/(Ma + Mb)x + Mb.h
onde:
μc – Coeficiente de atrito cinético
h – deslocamento do bloco b enquanto tração ainda atua no mesmo
x – deslocamento do bloco b enquanto tração não mais atua no mesmo
Ma – massa de a
Mb – massa de b
Caso ocorra erros no experimento e não consigamos, teremos que visualizar todas as variáveis que possam acarretar erros:
1 A pessoa que estiver efetuando a medição pode se enganar no número obtido por possuir problemas de leitura como dislexia,
miopia etc e pode prejudicar na medição;
2 A pessoa pode realizar cálculos errados ou se enganar na hora dos arredondamentos e do uso da notação científica (confundir o símbolo do Micron μ com o do Mega M etc);
3 Os Aparelhos podem estar defeituosos (Régua sem marcação, ou com marcação inadequada, Balaça desregulada, crônometro com botões “duros”, com mau contato, ou com contagem errada etc);
5 Ao aparecer números extraordinariamente grandes ou pequenos e usar o arredondamento (para duas casas decimais se necessário) e notação científica, um pequeno(?) erro (dependendo das dimensões do arredondamento) será acrescido ao resultado;
6 Acurácia (Precisão) dos equipamentos. Equipamentos de baixa qualidade tendem a ter uma tolerância de medição alta e baixa precisão
Após observar quais erros foram cometidos e retirar os causadores o melhor será repetir o experimento e evitar a repetição do erro.
Obs: Lembremos que a maior dificuldade para o aluno não é a física em si, e sim a matemática envolvida.