Colégio Pedro II – UE Centro
Turma 2106
Breno Andrade – nº 07
Caroline Princisval – nº 10
Fernanda Fumico – nº 14
Olivia Lodi – nº 28
Sobre o experimento
Para realizarmos o experimento – descobrir o coeficiente de atrito e comparar as acelerações teórica e experimental -, utilizamos pesos A e B, respectivamente 50 g e 68 g, presos em um fio de nylon para medirmos a altura, o deslizamento, a aceleração e o tempo. O peso de menor massa foi posicionado a uma distância de 20 cm em cima de uma mesa de madeira polida (foi deixado um espaço para medir o deslizamento).
Marcamos a altura e sotamos os pesos. enquanto uma pessoa do grupo cronometrava o tempo gasto para o peso A percorrer determinada distância, outra pessoa media esta distância, que no total foi 44 cm. Diminuímos h (20 cm) pelo toal (44 cm) para descobrirmos x (deslizamento) = 24 cm
As medidas:
Massa de A: Ma = 50 g = 0,05 kg
Massa de B: 68 g = 0,068 kg
Altura: h = 20 cm = 0,2 m
Deslizamento: x = 24 cm = 0,24 m
Tempo: t = 0,45 s
Todas as medidas foram transformadas para o SI.
A resolução
μ = Ma.h / (Ma + Mb).x + Mb.h
μ = 0,068.0,2 / (0,068 + 0,05).0,24 + 0,05.0,2
μ = 0,00136 / 0,118.0,24 + 0,01
μ = 0,00136 / 0,02832 + 0,01
μ = 0,00136 / 0,03832
μ = 0,3549060542797
μ = 0,35
Para compararmos as acelerações experimental e teórica:
a1: aceleração teórica
a2: aceleração experimental
a1 = g(Ma – μ.Mb) / Ma – Mb
a1 = 9,8.(0,068 – 0,035.0,05) / 0,068 – 0,05
a1 = 9,8.(0,068 – 0,00175) / 0,018
a1 = 9,8.0,06625 / 0,018
a1 = 0,64925 / 0,018
a1 = 36,069
a1 = 36 m/s
a2 = 2.h / t²
a2 = 2.0,2 / (0,45)²
a2 = 0,4 / 0,2025
a2 = 1,97m/s²
Sobre os erros e incertezas:
Como foi observado, alguns dos motivos para que as acelerações tenham sido – consideravelmente – diferentes foram que nao consideramos as forças de tração, assim como a massa do fio de nylon.
Além disso, podem ter tido erros na contagem do tempo e nas medidas usadas a partir da régua.
Conclusão:
O coeficiente de atrito entre o peso e a superfície é de aproximadamente 0,35.
Podemos concluir também que realizar um experimento é extremamente diferente de um exercício resolvido em sala de aula, pois as medidas são ideais; porém, realizar um experimento, mesmo na tentativa de torná-lo o mais próximo possível da realidade, nunca será o mesmo que uma situação real, pois em um experimento muitos detalhes e erros não são levados em conta, tornando-os, mesmo que mínimos, diferentes de uma situação real.