Colégio Pedro II – Unidade Escolar Centro
Turma: 106
Grupo: Julia Souza, Maria Julia Sá, Luiza Santos, Roberta Caldas
Objetivo: Aprofundar e explorar o conceito de Força de Atrito e a aplicação das Leis de Newton.
Referencial Téorico – Basicamente descreve toda a física por trás de cada procedimento efetuado no experimento.
Roteiro da experimentação:
1) Material:
Para realizar tal experimento, usaremos 2 blocos de pesos diferentes, uma corda inextensível (ou barbante), uma polia, uma placa para deter um dos blocos, fita métrica e um cronômetro.
2) Dinâmica:
Um dos blocos ficará em uma superfície, preso à corda, que passa pela polia e pendura, ao mesmo tempo, outro bloco (o mais pesado). Ao soltarmos o sistema e iniciarmos a experiência, o bloco pesado pendurado na corda cairá e ficará detido em uma placa que se encontra abaixo dele.
Após o bloco ser detido, o bloco que se encontra na superfície continuará em movimento, mas com atrito.
3) Medições e verificações:
a) O grupo vai medir a distância existente entre o bloco pendurado e a placa que o deteve, contar o tempo necessário para que o bloco fosse detido e pesar os 2 blocos.
b) A partir desses dados, calcularemos a força de atrito presente no bloco que estava na superfície, a aceleração do conjunto e sua velocidade. O coeficiente de atrito será calculado pela equação:
µk = ma . H / (mA + m<img src="http://aprendendofisica.pro.br/alunos/rsc/smilies/icon_cool.gif" alt="B)" class="middle" /> X + mB . H<br />
Onde: <br />
h é o deslocamento dos blocos e x o deslocamento do bloco B depois que a corda deixou de atuar.
c) Para as medidas que serão calculadas, estabeleceremos também suas devidas incertezas, com a apresentação das medidas com seus erros sistemáticos.
d) Na velocidade e aceleração, que são medidas obtidas indiretamente por outras medidas, há uma propagação de erro que será calculada através da fórmula:
d(a:b) = [dA/A + dB/b] . [A/B]
Onde:
A tem incerteza dA e B incerteza dB.
e) Na medição com cronometro e fita métrica o resultado será qualquer valor entre cada um valor medido (+) ou (-) o valor de sua respectiva incerteza.
f) Da quina, onde fica a polia, mediremos até o local inicial do bloco pendurado.
g) A partir do estado de desequilíbrio, isto é, ao iniciarmos a dinâmica, descrita em 2, acima, ligaremos o cronômetro para saber o tempo gasto para que o bloco pendurado fosse detido pela placa abaixo do mesmo. A distância percorrida do estado inicial do bloco pendurado até a placa deverá ser a mesma percorrida pelo bloco presente na superfície, sendo que o mesmo percorrerá, além dessa distância, o impulso causado pela velocidade do bloco pendurado.
h) Mediremos a distância adicional percorrida pelo bloco da superfície, e com tais dados calcularemos a aceleração do sistema, a velocidade e a força de atrito!
4) Conclusões: