Colégio Pedro II – Campus Centro
Turma 1207
Professor Sérgio
Componentes:
Gabriel Cravo – 08
Igor Pereira – 10
João Pedro Nunes – 12
Marcelo Monte – 21
Foi realizado um experimento no laboratório de física, no qual um bloco A, com determinada massa, se encontrava pendurado por uma corda/fio, e, passando por uma roldana, na outra extremidade da corda, se encontrava o bloco B, com massa diferente de A, sob um peso. Quando retiramos esse peso, o bloco A percorre uma altura H, consequentemente, o bloco B percorre essa mesma distância em cima da mesa, mais uma distância X, até parar novamente.
Objetivos do trabalho:
I) Determinar o coeficiente de atrito cinético
II) Comparar aceleração teórica com experimental
III) Analisar a propagação de erros em experimentos
1ª Parte: Pré-Análise
Encontrando a primeira aceleração.
Após o bloco A entrar em contato com o chão, é preciso saber com qual velocidade o corpo B se encontra; para isso, utilizamos a fórmula de Torricelli.
Depois que o bloco A toca o chão, a única força atuante no bloco B durante o trecho X é a força de atrito, que por ser uma força resultante, pode ser calculada pela 2ª Lei de Newton.
A velocidade com que o bloco B termina o trecho H enquanto o bloco A está em movimento, é a mesma velocidade inicial deste quando começa a percorrer o trecho X.
O passo 7 nos faz achar um método de chegar ao valor de μ.
Por fim, o último passo nos dá uma fórmula para calcular a aceleração dinâmica, ou seja, uma aceleração teórica, que será comparada com a aceleração cinemática ao final do trabalho.
2ª Parte: Análise experimental
Através das fórmulas que foram acima apresentadas e as medições que foram feitas no dia do experimento, está na hora de calcular o valor de μ e as acelerações teóricas e experimentais.
a)Obter o coeficiente de atrito cinético (com o erro)
b) Comparar a aceleração cinemática (experimental) com a dinâmica (teórica)
Podemos observar uma diferença muito grande entre a aceleração teórica e a experimental. Isso acontece por diversos fatores, como por exemplo a imprecisão dos instrumentos de medição, o erro da pessoa que está medindo, ou as massas que são descartadas na hora do experimento; desprezo do ar também interfere diretamente. Ou seja, um conjunto de pequenos fatores que acabam deixando claro no final que fazem toda a diferença, propagando o erro e distanciando o resultado da teoria e experimentação.
A dedução está ótima. O relatório ficaria melhor se vocês digitassem os cálculos (os mesmos ficam pesquisáveis no blogue melhorando a acessibilidade do mesmo!). O problema das difernaças se deve não aos “erros experimentais” mas as hipóteses do modelo! Supor roldanas sem atrito e inércia! Supor fios ideais! Supor aceleração constante, entre outros! Mas há um mérito em vocês tentarem refletir sobre estas discrepâncias. A incerteza de mi está na casa dos milésimos e a medida só vai até a casa dos centésimos! A aceleração teórica está sem incerteza!