Roteiro do experimento

Roteiro do trabalho- Projeto Velocidade Média
Professor: Sérgio
Alunos: Alexandre, Camilo, João Pedro, Lucas, Luiz Eduardo, Mateus e Sebastião
Turma:2108
Iremos analisar se o peso das pessoas influencia de forma considerável a velocidade da pessoa. Serão realizados testes com integrantes do grupo com peso diferente e analisaremos as diferenças de velocidade com o fim de testar a hipótese.
Para determinação da velocidade escalar média (Vm), primeiramente é necessário que determinemos outras grandezas. O comprimento, medido em metros, que representará o espaço percorrido (∆s) e o tempo, medido em segundos que representará o intervalo de tempo (∆t) necessário para percorrê-lo. Tendo em vista que velocidade escalar média é uma grandeza digitada, para realizar sua aferição necessitaríamos de dois aparelhos, uma trena para medir o espaço percorrido e um cronômetro para medir o espaço de tempo.
Dependendo do nível de precisão e acurácia dos instrumentos, os dados que obteremos poderão estar mais próximos ou não dos valores verdadeiros, esses valores são incertezas, porque não são os verdadeiros. Isso pode ocorrer por falhas acidentais ou instrumentos inadequados para a situação.
Normalmente a incerteza de uma medida pode ser calculada diretamente pelo erro dos instrumentos. Se o instrumento for digital o erro costuma ser uma unidade da menor divisão. Enquanto os instrumentos analógicos costumam ter erro de metade da menor unidade. A incerteza também pode ser calculada por estatística, através do cálculo do desvio padrão, ou seja, as diferenças de cada medida para a média delas elevadas ao quadrado e somadas, após elas são divididas pelo número de medidas -1; após isso é retirada a raiz.
Após, os dados coletados serão lançados em uma tabela para que calculemos as velocidades médias de cada um dos participantes através da razão entre o espaço percorrido e o intervalo de tempo.

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
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