Roteiro do Experimento sobre Leis de Newton

Professor: Sérgio Lima

Turma: 2106

Nomes: Ana Clara Martins _ 03

Beatriz Souza _ 06

Luíza Morgado _ 25

Rafael Basílio _ 31

Roteiro do Experimento

O experimento

O grupo irá reproduzir um experimento com base nesta simulação, cujo objetivo é medir o coeficiente de atrito cinético por deslizamento de um bloco no plano horizontal ligado, através de um fio, a outro bloco – este pendurado sem contato com superfícies.

Materiais e instrumentos

Serão usados 2 blocos, um fio de nylon e uma roldana (todos pertencentes ao Laboratório de Física do Colégio Pedro II – U. E Centro) para a realização do experimento.

Para as medidas necessárias, usaremos:

-dois cronômetros de celular, para marcar o tempo (t);

-duas réguas , uma para o plano horizontal e outra para o plano vertical, para medir a variação de espaço;

-Uma balança, para medir a massa dos blocos.

-Um banco que interromperá a trajetória do bloco B antes de tocar o chão.

-Uma fita crepe, para marcar as diferentes posições do bloco A.

A realização do experimento

O experimento será realizado no Laboratório de Física do Colégio Pedro II – U. E Centro. Sobre uma superfície ficará um bloco (A), ligado ao outro por um fio de nylon que é apoiado numa roldana, deixando o segundo bloco (B) pendurado e sem contato com superfícies. A uma certa distância do segundo bloco, deve ser posicionado um banco, ou outra superfície, que intervirá na queda do bloco.                     Para iniciar o experimento posicionaremos os blocos adequadamente e, após soltá-los, um bloco puxará o outro.                                           Quando o bloco pendurado pousar na superfície, o que estava no plano horizontal deixará de sofrer influência da Força de Tração e portanto será desacelerado pela Força de Atrito, até parar depois de uma distância x.

Sobre as variáveis

Admitiremos a Aceleração da Gravidade (g) como 9,8m/s2.

A distância entre o bloco B e a superfície inferior  e a distância entre o ponto de partida do bloco A e o ponto em que não há mais a Força de Tração atuando no sistema, como h.

O tempo será tratado como t1 durante a trajetória do bloco A até a Força de Tração não atuar mais, e t2 desde esse último ponto até o bloco parar.

A distância entre o momento em que não há mais a atuação da Força de Tração e o momento em que o bloco A pára, será tratado como x.

A Força de Tração será tratada como T.

A Força de Atrito será tratada como Fat.

A variação de espaço para o bloco A até parar será tratada como x+h.

 Sobre as incertezas

 A roldana e o fio, serão escolhidos de tal forma, que poderemos considerar suas massas desprezíveis. Assim como a elasticidade do fio.

Serão desprezíveis, também, todos os atritos exceto o que existe entre o bloco A e a superfície.

Existirão, também, erros sistemáticos (erros ocorridos por algum defeito de alguma parte do sistema) e acidentais (imprevisíveis), e para que esses erros reflitam ao mínimo no experimento, repeti-lo-emos duas vezes e será feita uma média entre as medidas.

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