Trabalho em Grupo

Colégio Pedro II – UEC – 2010

Eduardo Cardoso Fernandes – 09

João Pedro B. de Freitas – 16

Thiago Rossi Thomazi – 30

Turma: 2104 – 1º ano

Iremos relatar agora o experimento, apresentado pelo estagiário de Física, situado no confortável laboratório:

Ele é constituído por 2 blocos A e B, um fio de elasticidade desprezível, uma roldana, um cronometro e 2 sensores magnéticos. O bloco A (situado na vertical) tem massa de 200 +- 1g e o bloco B (situado na hrizontal) têm massa de 218 +- 1g. Os dois blocos estão interligados por um fio aproximadamente inextensível, conectados a roldana, produzindo assim uma tração sobre eles.

Com o auxílio de uma fita métrica, medimos a altura do bloco B até o solo, que é de 1m e 19 cm. Já na vertical esta é a distância que o bloco A percorre com aceleração.

No laboratório, repetimos o experimento 5 vezes, devido as incertezas, então obtivemos 5 dados diferentes (tempo e deslocamento):

Tempo de queda em  aceleração constante:

T1 = 0,93s

T2 = 0,97s

T3 = 0,94s

T4 = 0,94s

T5 = 0,97s

Tmédia = 0,95

 

D1 = 2,04m

D2 = 1,988m

D3 = 2,006m

D4 = 1,982m

D5 = 2,042m

Dmédia = 2,0116m

 

Agora, diminuindo 2,0116m de 1,19m podemos descobrir a distancia percorrida com aceleração negativa (freando), que é igual a 0,8216m. Agora iremos calcular as grandezas físicas do experimento considerando 0,8216m como x ; Com esses dados calculamos o µ :

 

COEFICIENTE DE ATRITO (µ)

 

µ = (Ma.h) / (Ma + Mb)x + Mb.h

 

µ = (200.1,19) / (200 + 218)0,8216 + 218.1,19

 

µ = 238 / (418.0,8216) + 259,42

 

µ = 238 / 343,4288 + 259,42

 

µ = 238 / 602,8488

 

µ ~ 0,39

 

ACELERAÇÃO TEÓRICA (a)

a = (Mb – Ma. µ).g / Ma + MB

a = (218 – 200.0,39).9,8 / 200 + 218

a = 140.9,8 / 418

a ~ 3,18 m/s²

ACELERAÇÃO EXPERIMENTAL (ae)

ae = 2h/t²

ae = 2.1,19 / 0,95²

ae = 2,38 / 0,9025

ae ~ 2,63 m/s²

As acelerações teóricas e experimentais foram diferentes , porque na teórica temos grandezas ideais (fio , aceleração atrito etc) e na realidade (experimento) elas não eram ideais.

Nossas dicas:

Verificar se os sensores estão alinhados ao sensor ligado ao bloco B, evitando assim, o máximo possível de falhas. Realizar 5 baterias de tomada de medidas, para obter resultados mais satisfatórios. Verificar a localização do fio em relação à polia. Utilizar uma fita métrica, marcada em milímetros e com um zero fixo.

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
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