Trabalho em grupo – Experimento

Integrantes do Grupo:

Daniel Barbosa (nº05)

Fernanda Braga (nº11)

Jerônimo Lobato (nº14)

Turma: 2104
1º ano/ 2010 – Colégio Pedro II U.E. Centro

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Ao iniciar o experimento nos deparamos com um sistema que está em repouso, os blocos A (vertical) e B (horizontal) estão unidos por uma corda inextensível que passa por uma polia de massa desprezível. Devido a uma força peso exercida sobre o bloco que se movimenta na horizontal (bloco B ) que faz a força de atrito anular a força peso do bloco A, o sistema está sob a ação do princípio da Inércia ( 1ª Lei de Newton).

Ao ser retirado o peso de cima do bloco B, o sistema entra em movimento. O bloco A desce uma altura h e o bloco B desliza ao longo do plano horizontal. As forças atuantes no bloco A são tração e peso, no bloco B são normal, peso, atrito e tração. O que acontece fisicamente é que o peso do bloco A menos o atrito do bloco B é igual a soma das massas vezes a aceleração do sistema. Isso é definido pela 2ª Lei de Newton, conhecida como Lei da Dinâmica (F=ma).
No final do experimento o bloco A é detido por uma placa e a corda deixa de puxar o bloco B. O bloco B desliza ao longo do plano horizontal até que pare depois de deslocar-se uma distância x. A força de atrito é a única atuante no movimento horizontal do bloco B que o faz frear até parar. O sistema termina assim como começou, em repouso.

A diferença entre um experimento e sua simulação está que ao realizar um experimento podem ocorrer alguns erros, como por exemplo, durante nosso experimento o cronômetro não foi ativado ao bloco B se deslocar. E os resultados (tempo e distância) apresentados no experimento se divergiam a cada tentativa de realizá-lo.

Material utilizado: Dois blocos que formam o sistema, corda inextensível, polia de massa desprezível. cronômetro, trena.

Dicas: O uso de sensores facilita a medição do tempo do deslocamento do sistema.

A repetição do experimento contribui para um resultado mais preciso e de maior legitimidade.

Resultados:

Mi cinético:

Aceleração experimental; a partir dela obtemos uma aceleração média nos 5 lançamentos de:


a partir deste obtemos uma aceleração média nos 5 lançamentos de:

Aceleração sem a força tração no bloco:

eq

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
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