Trabalho Leis de Newton

Colégio Pedro II U.E. Centro
Bruno Ribeiro N°09 T:102 1° Ano do Ensino Médio
Guilherme Corrêa N°14 T:102 1° Ano do Ensino Médio
Ruan Ramos N°32 T:102 1° Ano do Ensino Médio

Para que o experimento fosse realizado nós precisávamos obviamente do material. O material usado foi: uma régua, utilizada para que pudéssemos fazer as medições dos lados do triângulo e assim descobrir Mi e assim poder calcular a aceleração teórica. Utilizamos também uma polia e um fio de nylon ligando as duas massas, tendo massas desprezíveis. Foi utilizado também um cronômetro de celular para medir o tempo que o bloco levava para alcançar uma linha delimitada pelo grupo, numa distancia de 43,5cm, podendo ter mais ou menos 0,1cm, q é a margem de erro.
Primeiramente, ao começarmos a experiência, conseguimos as massas determinadas (que foram modificadas já que as massas iniciais escolhidas por nós não poderiam ser utilizadas). Após isto, começamos o trabalho. Primeiramente, queríamos calcular Mi. Assim, sabendo q Mi = tangente do ângulo, levantamos a tábua na qual o bloco se encontrava até que ele começou a escorregar. Então medimos a altura, que no caso seria o cateto oposto. Fizemos isto duas vezes e, como a medida encontrada foi 28cm as duas vezes, passamos para a próxima etapa. Como a tangente é igual ao cateto oposto/cateto adjacente, calculamos então o cateto adjacente do mesmo modo. Tendo os dois lados, fizemos o cálculo: 28/42 = 0,7 que no caso seria a tangente do ângulo. Encontramos Mi.
Entramos então na segunda parte, onde fomos calcular a aceleração prática. Ligamos os dois blocos, um de 350 e outro de 200 gramas por um fio de nylon e colocamos o mais pesado sobre uma tábua de madeira, o outro passando por uma polia suspenso no ar. Tínhamos o objetivo final de calcular o tempo que o bloco levaria para chegar ao final da tábua (não exatamente ao final, fizemos uma marcação um pouco antes). Com um cronômetro de celular soltamos os blocos e parávamos o tempo assim que o bloco passava a linha demarcada por nós. Fizemos cinco medições: T1= 0,65s; T2= 0,62s; T3=0,65s; T4=0,58s; T5=0,65. A média destes tempos foi de 0,63s +- 2,4, que é a disperção média. Sabendo que 6 seria o algarismo com certeza e o 3 o primeiro com incerteza, temos 0,63s, aplicando o conceito de algarismos significativos.
A medida da prancha que foi usada foi de 43,5m +- 0,1 que é a incerteza do instrumento usado, no caso a régua. Passando para metros temos 0,435 +-0,001.
Calculando a aceleração a partir disto, temos a aceleração pratica igual a 2,18,sem o conceito de algarismos significativos. Aplicamos então a formula encontrada no blogue para achar a dispersão da aceleração. Disperção da aceleração é igual a 0,18, aplicando o conceito de algarismos significativos, já q o algarismo 1 é o duvidoso. Aceleração prática é igual a 2,1.
Já a aceleração teórica tem como resultado após a resolução da equação g/(Ma+Mb).(Mb-Mi.Ma) 2,6.
Esta diferença entre os dois cálculos ocorre pois no laboratório temos diversos fatores q influenciam os cálculos, como a polia, o fio ou dificuldades em fazer medições. Por isso esta divergência entre os dois valores.

Professor peço desculpas pelos erros de português e por nao postar a licença mas é q eu nao consegui de jeito nenhum..

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos
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