Relatório Final

Colégio Pedro II – U.E. Centro

Nomes: Eduardo Salgado Nº: 11

Lucas Novaes                     19

Marcos Motta                    22

Victor Veiga 32

Turma: 2108

Disciplina: Física

Professor: Sérgio Lima

 

Objetivos:

Calcular, na prática, a velocidade média em distâncias diferentes; entender o conceito de velocidade instantânea; entender o conceito de aceleração; compreender a necessidade de estimar erros em medidas experimentais.

 

Materiais:

Trena, três cronômetros, material para anotação e um voluntário do grupo.

 

Procedimentos:

Foram feitas 4 corridas, uma diferente da outra, da seguinte forma: 1º corrida: curta, de 0m até 15m; 2º corrida: média, de 0m até 20m; 3º corrida: longa,de 0m até 25m; 4º corrida: iniciada antes de 0m e terminada depois de 25m (mas cronometrada entre os marcos 0m e 25m) para ser comparada com a 3ª e ser observado se a variação da aceleração seria diferente, assim como a variação de tempo. Ao final destas corridas, tentamos calcular um valor aproximado a uma velocidade instantânea num último tiro, onde, no menor período possível de tempo, foi mensurada uma medida percorrida.

Para a medição do tempo, foram posicionados componentes do grupo das seguintes formas: 1ª corrida – apenas um membro, marcando o tempo em 15m; 2º corrida – um membro marcando o tempo em 15m e outro marcando em 20m; 3º corrida – um membro marcando o tempo em 15m, 20m e 25m; 4º corrida – mesmo procedimento da 3º. Os cronômetros foram acionados assim que o integrante Victor, que estava em cima da linha inicial, começou a correr. Como os cronômetros usados tinham a capacidade de marcar parciais e tempos finais, todos os dados relativos à variação de tempo foram levados em consideração no resultado, onde se fazia a média das marcações dos 3 cronômetros (quando possível).

 

Resultados:

4ª corrida: 25m começando antes do ponto inicial:

Vm(25m) = 25m/04,3s
Vm ~= 5,9 m/s

5ª corrida: vel. Instantânea
V = 1m/0,2s
V~= 5m/s

 

Conclusão:

Com esse experimento, pudemos concluir que o ser humano, por se cansar, quando percorre distâncias maiores, tem uma velocidade média mais baixa. Porém, quando se trata de um móvel que mantém a velocidade quase constante, independente do cansaço, a velocidade média, em distâncias maiores, tende a ser maior do que em distâncias pequenas. Isso ocorre devido a aceleração a partir do início da trajetória e a desaceleração no final da mesma: quando em distâncias maiores, o período onde há acelerções positivas e negativas (início e fim) é menor do que o período em que se mantém a velocidade constante (aceleração se estabiliza em 0). Já em distâncias curtas, o período em que há acelerações e desacelerações (início e fim) é maior do que o período em que a velocidade se mantém constante, diminuindo a velocidade média.
Em linhas gerais, a afirmação  “a velocidade média de uma mesma pessoa tende a diminuir para distâncias maiores” é verdadeira. Porém, como as distâncias utilizadas pelos alunos foram pequenas, (eles não chegaram a se cansar no trajeto), a tese mencionada no parágrafo anterior teve o mesmo efeito, confundindo muito os grupos.
Comparando a 4ª corrida (especificada nos procedimentos) com a 3ª, evidenciamos a diferença de aceleração entre ambas. Uma teve aceleração bruta no início e desaceleração no final. A outra, por ter se iniciado antes do princípio do referencial e terminado depois, teve aceleração constante (em torno de 0) durante quase todo o período.
Em nosso experimento tentamos também estabelecer uma velocidade instantânea através da ação previamente explicitada nos procedimentos. Chegamos a algo próximo de 5m/s.

Os erros aleatórios de nosso experimento foram amenizados com repetições de medidas e calculando-se valores médios das grandezas.

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3 respostas para Relatório Final

  1. Ah, ok. Eu não sabia disso.

    Abs

  2. A licença Creative Commons saiu toda estranha…

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