Relatório Experimental

Colégio Pedro II – Campus Centro

Nome dos Integrantes: Isabella Caroline, Nathalie Andrade, Stephanie Souza e Thamires Bragança. Nº: 14,27,30 e 33.

Turma 1207 – 2º ano do Ensino Médio. Professor Sérgio Lima.

 

  • Experimento de Física; Fase Teórica II

 

 

Dados coletados durante o experimento

 

Energia Altura/Distância Massa do atleta Tempo utilizado( Crônometro)
Energia Potencial gravitacional 24 cm = 0,24m 50kg ———————
Energia Cinética 18m 50kg 5, 32s e 5,40s.

 

  • Na quadra do Colégio Pedro II Centro foi feitas as medições necessárias para o experimento. 18 metros são referentes à medida da quadra de vôlei limitada pelas linhas azuis.
  • Importante: Consultando sites citados em nossa bibliografia no final deste roteiro, vimos que devemos ter o cuidado de expressar esta medida somente com algarismo que tenham “significado experimental”: Algarismos Significativos.’É necessário utilizar a seguinte regra para se expressar uma medida somente com algarismos significativos:
  • ·         ‘’Usa-se todos os algarismos que se tem certeza (quer seja pela leitura num instrumento de medida, quer seja pelo tratamento estatístico dos dados experimentais) mais um algarismos duvidoso.’’ – Sérgio Lima
  • Em qualquer número, o algarismo duvidoso será o último algarismo significativo, contando da esquerda para direita.
  • Tentamos realizar o experimento com maior precisão possível. Foi utilizado nesse experimento as unidades do S.I.

 

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    A partir dos dados acima e do roteiro teórico (que continha como as medições iam ser feitas) que pode ser encontrado em: http://goo.gl/LpDP0H ,o grupo calculou primeiramente a E. Potencial Gravitacional do Salto, utilizando a massa medida (não ‘’pesada’’). Utilizando a fórmula M.g.h e adotando se g=9,8 temos: 50.9,8.0,24= 117,6 J.

Ilustrações podem ser encontradas aqui e aqui.

                  

Após isso o grupo calculou a Energia cinética da corrida, utilizando os valores da tabela anotados durante o experimento, para realizar o cálculo da velocidade. É importante ressaltar que há uma incerteza na medição do tempo, uma vez que há uma demora na hora de parar o cronômetro: Tempo de resposta cerebral – o grupo fez alguns testes e esse tempo utilizado gira em torno de 10 décimos de segundo – Esse tempo será descontado. Além disso, para chegarmos ao valor mais próximo do real, medimos o tempo mais de uma vez e fizemos uma média: 5,22s + 5,3s/2= 5,26s. Logo a velocidade será: 18/5,26=3,422053231939163m/s  (3: algarismo duvidoso)

Cálculo da Energia Cinética: m.v²/2= 50.(V)²/2 = 292,7612080556318 J. – Cálculo feito diretamente utilizando uma super-máquina de calcular.

Ilustrações podem ser encontradas aqui, aqui e aqui.

 

  • Como podemos ver os valores encontrados são bastante diferenciados, apresentando mais de 175 Jaules de diferença! A energia cinética foi maior em grande quantidade comparado a do salto, e isso surpreendeu os integrantes que mesmo esperando uma quantidade maior na EC, não esperavam essa grande diferença.  Analisando, podemos citar como fatores que ‘influenciaram’ nesse maior número, o valor obtido na velocidade, que ainda é elevado ao quadrado. Enquanto no salto temos uma altura pequena, considerando que a aluna não é atleta profissional, na velocidade achamos um valor mais de 10x maior que a altura no salto. A massa é a mesma. Logo mesmo fazendo a divisão do cálculo da energia cinética, o resultado da mesma será maior que e da E.P.G. Para que esse resultado fosse diferente seria preciso que a aluna que correu e pulou, desse um salto muito grande, ou que percorresse uma distancia grande em um grande intervalo de tempo.  Não devemos esquecer que são experimentos distintos, porém é preferível que o aluno que salta e corre seja o mesmo, uma vez que um dos objetivos do trabalho é verificar, experimentalmente, se os valores encontrados (EC E EPG) são parecidos. Logo, é necessário um único referencial – um mesmo aluno para que possa se comparar os resultados obtidos.

 

  • Quanto ao centro de massa: Sendo o corpo humano um corpo extenso e adotando um sistema de coordenadas x,y,z, podemos perceber que a alteração na posição dos braços mudaria as coordenadas nos eixos, alterando assim a posição encontrada do centro de massa – as coordenadas são diretamente proporcionais a C.M- vide fórmula. Além disso, após pesquisa prévia, descobrimos que no corpo humano o centro de massa coincide com o centro geométrico do mesmo, o que altera quando os braços mudam de posição.  ‘’ O centro de massa é o ponto onde seria concentrada a nossa massa se fôssemos uma partícula. Se há um desnível de distribuição de massa por menor que seja, ele acompanha. Portanto, na hora do salto ele se desloca de acordo com este, ou seja ele pode subir levemente de acordo com posição dos braços para equilibrar.’’ Helou Gualter Newton, Física Volume 1. Editora Saraiva.

 

 

 

 

Bibliografia: http://www.infoescola.com/matematica/algarismos-significativos-algarismos-duvidosos/

http://aprendendofisica.pro.br/pmwiki.php/Main/ErrosMedidasFisicaEEtc

  • Helou Gualter Newton, Física Volume 1. Editora Saraiva.

<a rel=”license” href=”http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/deed.pt_BR”><img alt=”Licença Creative Commons” style=”border-width:0″ src=”http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/3.0/br/88×31.png” /></a><br />Este obra foi licenciado sob uma Licença <a rel=”license” href=”http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/deed.pt_BR”>Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil</a>.

 

 

Publicado em 1207 | Deixe um comentário

Relatório de Física – Parte Teórica II

Colégio Pedro II – Campus Centro

Professor: Sérgio Lima

Componentes: Cristovam Ullmann -n:04

Felipe Paredes -n:08

Jaqueline Alves -n:19

Turma:1203

Dados:

  • Massa:65kg
  • Gravidade: 9,8 m/s²
  • Distância percorrida: 4m
  • Tempo da Corrida : 2,5s
  • Altura do pulo: 0.2m

Calculo da Energia Cinética

V=d/t →V=4/2,5→V=1,6m/s

Ec= M.V²/2→ 65×1,6²/2→ Ec=83,2 J

Calculo da Energia Potencial Gravitacional

Ep= m.g.h→ Ep=65.9,8.0,2→ Ep=127,4 J

Podemos observar que existiu uma diferença entre os valores da energia cinética com os da energia potencial gravitacional. A energia cinética é aquela que fica armazenada, que pode se transforma em movimento, se existisse conservação a energia ficaria constante e, com isso, as energias gravitacional e cinética seriam iguais. Entretanto isso não aconteceu e tiramos a conclusão que teve a perda de energia devido a resistência do ar.

Publicado em 1203, 2-ano, 2013 | 1 Comentário

Relatório Parte 2

Relatório parte 2 – Física

Colégio Pedro II – U.E Centro

Alunas : Raquel Alencar – número 28

Jamila Cezar – 16

Letícia Prata – 20

Karina – 21

Turma : 1207

Professor : Sério Lima

Dados recolhidos do experimento :

Altura do chão até a ponta dos dedo com o braço para cima: 1,98 metros

Altura do salto com o braço para cima: 2,30 metros

Altura total do pulo: 2,30 – 1,98 = 0,32 metros ou 32 centímetros

Tempo realizado no percurso: 6 segundos

Distância percorrida: 26,5 metros

Velocidade média: 26,5m / 6s = 4,4m/s

Energia potencial usada: 54.9,8.0,32 = 169,344 J

Energia cinética total: 54. 4,4² / 2 = 522,72 J

Como foi medido o experimento :

Em relação as medidas o grupo procurou meios mais precisos possíveis para haver o menor percentual de erro ou dúvida no valor dos resultados. Para medir a altura do salto foi utilizado o recurso das fotos e das marcação na folha explicado no relatório anterior ao invés dos vídeos com o objetivo de não haver dúvidas.
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Na parte da corrida foi utilizado um cronômetro para medir o tempo e para calcular a distância foi nos dado o tamanho previamente medido da quadra por um outro grupo de alunas. Para tentarmos nos aproximar com mais exatidão do tempo correto após o experimento fizemos testes para saber mais ou menos quantos segundos demora para parar o cronômetro, dando uma faixa de 10 a 15 décimos de segundos, então para facilitar os cálculos decidimos colocar o valor de 6 segundos para a corrida.
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Centro de Gravidade :

Para esse experimento o método usado foi as tentativas de equilíbrio, foram muitas as tentativas e a maioria deu tombos como resultado por justamente ter a diferença na posição relativa dos braços e do ponto de apoio onde a aula estava se equilibrando, provando assim que para ter o equilíbrio perfeito a posição dos braços em relação ao centro de massa é relativa e influencia.
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Valores da Energia cinética e Energia potencial.

Para calcularmos a energia cinética foi utilizado a fórmula :

MASSA X VELOCIDADE² / 2

Aplicando os dados :

54 x 4,4² / 2 = 522,72 J

Calculando a energia Potencial :

Fórmula :

MASSA x GRAVIDADE X ALTURA

Aplicando os dados :

54 kg x 9,8 x 0,32 m = 169,344 j

Conclusões:

1) Após esses dois experimentos distintos, como foi feito pela mesma pessoa, pode-se comparar os resultados e descobrimos que a energia cinética da corrida tem um valor bem maior que o da energia potencial do pulo. Nos surpreendemos com o resultado, não por achar que seriam iguais, mas sim por serem tão grandes assim as diferenças. Ao pensar nos motivos para tal diferença lembramos que durante a corrida enfrentamos a força de atrito o que poderia favorecer a usar mais energia. No salto pensamos na possibilidade de a aluna ter usado menos energia ao saltar por ser considerada uma atleta que pratica esse tipo de trabalho com frequência, ao contrário da corrida, assim gastando menos energia para tal experimento. Vale lembrar que sendo dois experimentos diferentes poderiam ser usados 2 alunos bastando saber a massa de cada um separadamente, mas por motivos de comparação foi necessário que fosse usado apenas 1.

2) Quanto à margem de erros: Em qualquer ocasião experimental que se tem como objetivo obter um resultado próximo à realidade deve-se tomar muito cuidado com pequenas casas decimais. Em nosso caso, por exemplo, se calculássemos com uma velocidade de 6,5 ( se tivéssemos medido com 0,5 segundos de erro) teríamos uma diferença de aproximadamente 90 J no resultado final da energia cinética. Portanto para obtermos os resultados desejados, ou o mais perto deles, devemos fazer as medições da maneira mais exata possível de acordo com nossos recursos.

OBS.: Portanto podemos considerar uma margem de erro em nosso experimento por conta do cronômetro manual que utilizamos, como já citado

3.1) Os braços não alteram na altura do salto. Fez-se um primeiro salto onde foi marcado com tinta onde a mão da aluna bateu ao chegar em sua altura máxima. Em seguida foram feitos saltos com diferentes posições de braços e a mão dela continuava a bater no mesmo lugar quando seu impulso era o mesmo.

3.2) O centro de massa é o ponto onde seria concentrada a nossa massa se fôssemos uma partícula. Se há um desnível de distribuição de massa por menor que seja, ele acompanha. Portanto, na hora do salto ele se desloca de acordo com este, ou seja ele pode subir levemente de acordo com posição dos braços para equilibrar. Mas em geral, de acordo com os experimentos, ele se localiza próximo ao umbigo.

Fonte: Livro didático de Física ( Física – Helou Gualter Newton )

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Relatório parte 2 de Raquel e Jamila é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-SemDerivados 3.0 Brasil.

Publicado em 1207, 2-ano, 2013, Projetos-Aprendizagem | Deixe um comentário

Relatório – Parte Teórica II

Colégio Pedro II – Campus Centro

Professor: Sérgio Lima

Trabalho de Física: Relatório II

Nomes: Ana Carla Borges nº 02
Julia Marconi nº 18

Turma 1207

 

Dados:
Massa da pessoa: 65 kg
Altura da pessoa: 1,72
Distancia percorrida: 14,046m

Tempo de corrida:Primeiro (t1) 10,28s
Segundo (t2) 10,23s
Terceiro (t3) 9,48s

Altura do pulo:Primeiro (h1) 0,1651m
Segundo (h2) 0,1905m
Terceiro (h3) 0,16002m

Vm1= 14,046/10,28 -> Vm1 = 1,366m/s
Vm2= 14,046/10,23-> Vm2 = 1,373m/s
Vm3= 14,046/9,48-> Vm3 = 1,482m/s
Vm1+Vm2+Vm3/3 = 1,366+1,373+1,482/3 = 1,407m/s

Energia cinética da corrida: mv²/2 -> 65×1,407²/2 = 64,339J

Altura media(hm): h1+h2+h3/3 -> 0,1 651+0,1905+0,16002/3 = 0,1719m

Energia potencial gravitacional: m.g.hm = 65×9,8×0,1719 = 109,5003J
Percebemos que a diferença entre os valores da energia cinética e da energia potencial ficaram com uma diferença grande. Como a energia potencial é a energia armazenada, pronta para se transformar em movimento, se houvesse conservação a energia ficaria constante e, com isso, as energias gravitacional e cinética seriam iguais. Como isso não ocorreu, chegamos a conclusão que graças ao atrito, a resistência do ar, houve uma dissipação considerável da energia.

 

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Publicado em 1207, 2-ano, 2013 | Deixe um comentário