Força de atrito na parede

Isis Lucchesi Petereit

Nº: 12

Turma: 2102

 

Ao pensar sobre esse trabalho, passei por momentos de reflexão e me questionei sobre como é possível que ao pressionarmos um apagador (ou outro objeto) contra a parede, este não caia sendo que não aplicamos nenhuma força vertical nele que se igualasse ao peso. Após um tempo observando tal ação, finalmente cheguei a uma conclusão.

Se encostarmos um apagador na parede e o soltarmos, ele cairá. Isto acontece pois como ele não exerce nenhuma força contra a parede, não existe nenhuma força Normal atuando no apagador, e como a força de atrito é coeficiente de atrito vezes a força Normal, sua força de atrito será zero, o que faz com que ele caia.

Ao pressionarmos o apagador contra a parede, aparece uma força de contato entre a parede e o apagador. O apagador fará força na parede, e pela 3ª Lei de Newton a parede também fará uma força no apagador que será a força Normal. Como há força Normal, também há força de atrito, que será dada pelo produto da força Normal pelo coeficiente de atrito. Logo, se realizarmos uma força tal que o atrito seja igual ao Peso do apagador, este não cairá. Vale ressaltar também que não importa quão grande seja a força que aplicarmos,  o atrito nunca será maior que a força Peso, pois pela fórmula nós calculamos o valor do atrito máximo, e não do real, até porque se o atrito fosse maior que o Peso, o bloco iria subir, o que não é fisicamente possível.

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Bibliografia:

Os Fundamentos da Física

Autor: Ramalho

Editora Moderna

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Roteiro Experimental Sobre Leis de Newton

Roteiro Experimental sobre Leis de Newton
T: 106
Matheus Nunes – N: 27
Gabriel Soares – N: 10
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Material:

– 1 bloco de madeira
– 1 fio inextensível
– 1 superfície
– 1 peso
– 2 roldanas
– 1 cronômetro
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Montagem do experimento:

Em cada ponta do fio coloca-se o bloco de madeira e o peso,
de modo que o peso seja sustentado pela roldana e fique
suspenso desde que haja uma força do outro lado, que haja
contrariamente ao movimento do sistema, mantendo o peso suspenso.
Quando a força que mantem o sistema Parado(segurando-se o bloco),
não age mais, o peso que estava sustentado à uma altura “h”, começa
a cair, e logo o bloco de madeira se desloca horizontalmente.
Quando o peso para de cair, o bloco anda mais um pequeno trajeto
desacelerando(causa do atrito com a superfície), até parar.

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Dados Obtidos:

*distância que o bloco percorre acelerado(d1)= 1,18 metros
*tempo que o bloco percorre acelerado(t)= 0,94 centésimos
*distância que o bloco percorre freando(d2)= 0,63 metros

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Objetivos:

Determinar o µ(Mi) e a aceleração experimentais.

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Aceleração Experimental:

-> x1=(a/2)t²
-> 1,18=(a/2)0,94²
-> 1,18=(a/2)0,8836
-> a≈2,67m/s³

*Sendo x1 e t respectivamente a distância e o tempo que o bloco
percorre acelerado.

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Coeficiente de atrito(Mi):

->  Mi=ma.h/(ma+mb).x + mb.h

sendo Ma= massa do bloco de madeira=0,2kg
Mb= massa do peso            =0,224kg

->   Mi= 0,200 x 1,15/(0,200+0,224)0.63 + 0,224 x 1,15
->   Mi≈0,44

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Possíveis causas de erros:

*Imprecisões nas medidas com a fita métrica.
*Lançamento do bloco de madeira diferente do esperado da marcação.
*Nem sempre, o sentido do fio estará paralelo à fita métrica

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O equilíbrio no Judô

Judô

 

No judô, o nosso principal objetivo é desequilibrar o adversário visando a queda, sem perder o próprio equilíbrio. Após as aulas de física, percebi o que ignorei durante muito tempo. Vi que estava o tempo todo usando a estática durante os treinos. Verifiquei que um corpo está em equilíbrio quando as resultantes das forças e dos momentos que atuam sobre ele são nulas, por isso, numa luta, para tirar um corpo do equilíbrio é necessario deslocar o centro de gravidade do seu oponente para fora da base. Para finalizar, é preciso apenas rapidez para golpea-lo.

Nome: Julia Marconi – nº: 12 – T: 2106

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A inércia nas freadas

Nome: César de Souza                N°:04           turma: 2014

Podemos observar a 1° lei de newton nas freadas em que os veiculos fazem, onde qualquer corpo em movimento retilíneo e uniforme (ou em repouso) tende a manter-se em movimento retilíneo e uniforme (ou em repouso). Quando o veículo freia, os passageiros tendem a manter-se no seu estado de movimento. Por isso, as pessoas “vão para a frente” do ônibus quando este freia. Na realidade, a mudança do estado de movimento é apenas do ônibus. Os passageiros simplesmente tendem a manter-se como estavam. Da inércia resultam os ferimentos em acidentes no tráfego.

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