Porque pular na Lua é mais fácil?

A ida do homem a Lua foi uma grande descoberta para a humanidade no século passado (XX) no ano de 1969. Trouxe novos horizontes e novas metas para o avanço cientifico e tecnológico da época.

Ficou muito famosa, após essa expedição, a possibilidade de “flutuar” na Lua pois a gravidade nesse corpo equivale a  um sexto da gravidade na Terra; ou seja neste corpo celeste o homem “flutuaria” pois seu peso será menor.

Ex :  Um homem qualquer que tenha massa de 60kg aqui na terra sobre a força da gravidade de 10m/s²  pesa  600 N.

P = m.g P = 60.10m/s² P = 600 N

Já na lua este mesmo homem de massa 60kg pesará 100 N.

P = m.g  P = 60. 10/6 m/s² P = 100

Raphael Reisinger turma 2102 numero 32 N

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Trabalho de fisica em grupo 3 certificação.

Integrantes do grupo:

 

David Lima                             n:5

Eduardo Naslausky             n:6

Gabriel Rodrigues                n:7

Patrick Vale                            n:29

 

Turma:2102

 

Ao irmos ao laboratório de fisica para fazer o experimento de leis de newton, vimos um sistema composto por 2 pesos, 1 roldana e uma corda, despresamos o peso da corda e o atrito desta na roldana, o peso de A= a 200g(na vertical) e o peso de B=224g(na horizontal). Os instrumentos utilizados por nós no experimento foram: um cronometro, e uma fita metrica(uma balança tambem seria utilizada para medir as massas, porem estas ja nos foram informadas).Começamos medindo a distancia do ponto em que o peso da horizontall foi solto por um integrante do grupo, até o ponto em que a força peso do bloco A não era mais exercido(no momento em que o bloco A atinge o “solo”),  o chamamos de h. Medimos tambem a distancia em que o bloco B começava a acelerar negativamente(ou seja quando a força peso do bloco A não era mais exercida na polia) ate o ponto em que o bloco B parava totalmente que chamamos de x . Depois medimos o tempo que levava para o bloco percorrer x, e  o tempo que o bloco faz durante todo o percurso desde de ser solto até parar.

Dados: h=1,15 m/x=0,52 m/ tempo para percorrer x=0,87 s/tempo para percorrer o percurso todo= 1.18 s

 

Algumas fontes de erros puderam ser percebidas no experimento, uma delas foi que despresamos o atrito entre a roldana e o fio, alem de considerar o atrito na mesa constante, e na prática esse não era constante devido a marcas feitas na mesa, alem de tambem desconsiderarmos a força elastica no fio por mais insignificante que ela seja. Alem de possiveis falhas na hora de medir o tempo(falha humana) mesmo usando os metodos da repetição, e obtendo uma media dos tempos pode haver erros.

 

Dicas:Verificar se o fio está bem preso a roldana, alinhar o fio à linha imaginária entre os 2 sensores, tomar cuidado para não esbarrar nos mesmos e ficar atento ao cronómetro, pois por diversas vezes ele não desliga ou não liga quando o peso passa sobre ele.

 

Para sabermos o coeficiente de atrito, usaremos a formula:Mi=ma.h/(ma+mb).x + mb.h

Substituindo e resolvendo, temos:  Mi=0,200 x 1,15/(0,200+0,224) x o,52 + 0,224 x 1,15

Mi=0,23/0,22+0,26

Tendo como resuldado Mi=0,48(aproximadamente).

 

Para sabermos a aceleração teórica, usaremos a seguinte equação: a= (ma-Mi.mb).g/ma+mb        (g=9,8m/s²)

Substituiremos os valores e obteremos :

a=(0,200-0,48 . 0,224)9.8/0,200+0,224 :. 0,09 . 9,8/0,424:. a=2,1(aproximadamente).

 

Já para a aceleração experimental usaremos a seguinte expressão:  a=2x/t²(sendo x a distancia total percorrida e t o tempo total durante o percurso)

Obtendo: a´=1,67 . 2/1,18² :. a´=2,3(aproximadamente).

 

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ônibus na curva

Este texto vai para todos aqueles que andam de  ônibus  e que precisam fazer uma força enorme para não cair quando o ônibus faz uma curva muito grande, sendo que muitas vezes não conseguimos nos segurar e quase caímos, senão caímos de verdade.Mas por que isto ocorre?E o que podemos fazer para não cairmos?
Essa necessidade de fazer uma força muito grande ocorre porque nosso corpo está com a mesma velocidade do ônibus, que ao fazer a curva, muda sua direção e velocidade. Pelo princípio de Inércia, você tende a manter sua velocidade anterior e também a trajetória na qual você estava se deslocando. Em virtude disso, seu corpo parece ser jogado para “fora da curva”. Se você segura o braço do banco, por exemplo, ele exerce sobre você uma força centrípeta que o mantém na trajetória curva descrita pelo ônibus. A força centrípeta exercida pelo braço do banco sobre você é a reação do esforço que você faz ao segurá-lo. Sem ela a direção de sua velocidade não seria alterada.
Pronto, agora já sabemos o que acontece, e o que devemos fazer para não cair no ônibus enquanto andamos no mesmo.

Nome: Mateus Vilete Félix              N°: 26            Turma: 2106

 

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Física na oficina.

Meu pai tem uma oficina e como em qualquer lugar as pessoas utilizam recursos para facilitar seu trabalho. Um desses recursos que ele usa, é colocar uma alavanca ou um cano no cabo da chave de roda para poder desapertar as porcas com mais facilidade e utilizar menos força. Isso acontece porque quando ele coloca um cano ou uma alavanca na chave de roda aumenta a distância do cabo da chave de roda. Então ele poderá colocar sua força em uma distância maior do eixo de rotação, e quanto maior for à distância da força até o eixo de rotação a força aplicada precisará ser menor. M=momento, F= força, d= distância de onde a força está sendo aplicada até o eixo de rotação (ela devera ser perpendicular ao deslocamento). Momento é o produto de uma força F pela distância d, M= +ou- F. d, (+) quando rodar no sentido horário e (–) quando rodar no sentido anti-horário. Em estática para manter um corpo em equilíbrio a soma dos momentos deve ser zero, mas nesse caso como não queremos manter o copo em equilíbrio, utiliza-se essa formula para achar o momento.

 

Carolina Saldanha nº10 t: 2108

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