A Física no Elevador

Nome: Lívia Biagio - nº 17 – Turma 2106

 

 

 

Nos dias de hoje, principalmente nas grandes cidades, é difícil não se deparar com edifícios altíssimos. É claro que o uso de escadas não é obsoleto, mas dependendo do andar em que queremos chegar, talvez seja mais rápido e menos cansativo chegar até o nosso objetivo por meio de um elevador.

Qualquer um que já andou de elevador já percebeu que temos a sensação de sermos “comprimidos” contra o chão no momento em que o elevador começa a subir, mas assim que ele começa a parar, sentimos como se estivéssemos nos “desprendendo” do mesmo. Mas qual seria a explicação física para isso, se quando saímos do elevador, tanto nós quanto ele continuamos intactos, sem nenhuma alteração aparente?

 

Explicação:

Para fazer esta explicação, será usada a 2ª Lei de Newton (F=m.a).

Assim que o elevador começa a subir, ele apresenta a aceleração (logo, também a Força Resultante) para cima, o que leva, consequentemente, à Força Normal ser maior que a Força Peso (Fr = Fn-P). Sendo assim, é possível concluir que a reação do chão do elevador exercida sobre nós (Força Normal) é maior, e por isso sentimos como se estivéssemos sendo comprimidos contra o chão.Agora, no momento em que o elevador desacelera, sua aceleração e força resultante estão voltadas para baixo. Deste modo, a Força Peso se torna maior que a Força Normal (Fr=P-Fn). Sendo P maior, Fn tem uma intensidade menor, ou seja, a reação do chão contra nossos pés é menor, dando a impressão de que estamos nos desprendendo dele, como se já não tivesse tanto efeito sobre nós. Na descida, as reações são as mesmas, só que em momentos contrários (P>Fn quando o elevador começa a descida, e Fn>P quando ele desacelera).

Durante o trajeto, há um momento onde parece não haver sensação diferente, e isso seria quando o elevador está se movimentando em uma velocidade constante. Como não apresenta nenhuma aceleração, a Força Resultante é nula, ou seja, a Força Normal é igual a Força Peso. Deste modo, é possível concluir que sentimos apenas a força da gravidade (Peso) e a Normal, estando acostumados com ambas.

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Puxando uma Caixa

 

Daniele Ximenes  n°7  T:2106

Vaixa

 

Um indivíduo puxa um caixa de massa M, exercendo uma força diagonal F.Essa força F se decompõem em Fcos e em Fsen, em relação a um ângulo formado pela inclinação da corda e o eixo horizontal do chão.Na corda atua a força de tração.
Considerando G=10m/s², temos o peso igual a normal e amobos não influenciam o movimento, pois as duas forças estão no eixo vertical. Sendo assim a normal é igual a Fsen; e portanto Fcos é igual a Fat, se considerarmos a situação em repouso.
POrém se consideremos a situação de eminência do movimento, Fco deverá ser maior que a Fat. Lembrando que, a Fat será sempre contrária ao movimento, ou seja, à força F.Determine o estado do sisteme em relação à força F e as demais, quando está em repouso e movimento.
Sendo esse sitema conservativo, se o módulo de uma vertente aumenta ou diminui a outra também mudará em seu módulo, no caso, em relação às vertentesde terminadas pela ação da força F; Fat é maior ou igual à Fcos o sistema fica em repouso, determinada pela primeira lei de Newton; Fat menor que Fcos, o sisteme estará em movimento, determinado pela segunda e tereceira lei de Newton.[

*Primeira lei: se a soma das forças é igual a zero o sisteme tenterá a continuar em repouso ou em movimento de acordo com seu estado inicia.
Segunta lei: Fr=Ma, se o sistema está acelerado.
Terceira lei: Ação e Reação

 

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Carro cantando pneu

NOME: Gabriela Carvalho

Turma: 2102     -  nº 09

Situação:

Estava havendo uma corrida entre 2 carros em uma estrada. Ambos os carros estavam na eminência de movimento. Quando foi dada a largada, os carros foram acelerados bruscamente e, consequentemente, “cantou pneu” (como vimos no vídeo, o carro foi acelerado, porém continuou parado por um tempo e produziu muita fumaça e barulho). Por que o carro “cantou pneu”?

 

Explicação segundo a FÍSICA

Para acelerarmos um carro, o pneu deve ”empurrar” o chão para trás e este, de acordo com a Terceira Lei de Newton (toda ação requer uma reação), empurra o pneu (e consequentemente o carro) para frente. A força vai surgir para dar uma aceleração ao carro e esta aceleração que o carro recebe é devido à força de atrito.

Como sabemos, existem dois tipos de atrito: o estático e o cinético. Ocorre que a força de atrito estático tem um valor máximo e ao tentarmos imprimir ao carro uma aceleração que corresponda a uma força maior do que esse limite, o pneu não consegue se manter firme na estrada e derrapa, passando da situação de atrito estático (estável) para a situação de atrito cinético (carro cantando pneu)

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Subindo Escadas

Nome: Mellina de Lima GAlves (n°21)
Turma: 2104

Antes de iniciar o trabalho, temos que tomar cuidado para não confundirmos a definição física de potência, com a definição que usamos em nosso cotidiano.Pois, para muitos uma maior potência está relacinada a um “trabalho” bem realizado, com um tempo grande. Mas na verdade, no conceito físico é o inverso, é o trabalho realizado
em menor tempo.
Por que uma pessoa que sobe uma escada em tempo menor desenvolve uma potência maior que uma pessoa que sobe em tempo maior?
Quando uma pessoa sobe uma escada, o trabalho é o mesmo, independente se ela realiza em 1 minuto ou em 30 segundos.
Mas muitas vezes o que interessa é a rapidez com que uma pessoa realiza um trabalho, ao invés do trabalho total realizado.
Quando uma pessoa sobe a escada em tempo menor, tem que fazer um esforço maior. Logo, ela desenvolve uma potência maior.
Torna-se importante, relacionar o trabalho com o tempo gasto em sua realização, pois adquirimos a potência através da divisão do trabalho sobre o tempo gasto.

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