Aprendendo Física em Rede

O norte e o sul de um mapa são relativos, dependendo de seu observador, ou seja, de seu referencial. Cada mapa nos revela uma determinada “versão” do mundo. Um mapa suleado, é apropriado para os observadores do hemisfério sul.

Os mapas mais utilizados atualmente, são os Eurocêntricos, cujo norte, é apontado para cima para destacar a Europa.

Como o objetivo de um mapa é permitir o registro e a localização dos elementos, para facilitar a orientação pelo espaço, para nós que estamos situados no hemisfério sul, utilizar um mapa suleado nos faz ter maior noção do espaço.

Tivemos grandes idéias a respeito do mapa de qual lugar utilizar e chegamos a uma idéia comum, de usar o mapa político da Austrália.Então, o suleamos, e colocamos a rosa  dos ventos com o sul para cima, devidamente apropriado para os moradores do país.

fonte: http://www.infoescola.com/australia/geografia-da-australia/

Turma: 2102

Grupo:  

Gabriela Carvalho -nº 09

João Carnevale – nº  14

Paula Azevedo – nº 31

Taluya Góes – nº 36

o mapa. Tentei uma procurar mais informações a por no mapa, mas vi que ele já estava suficiente completo, então o deixei como estava. Ao fim da “edição”, redimensionei suas dimensões para que ficasse com as do padrão do roteiro.

A última etapa foi tornar o mapa cinematicamente correto. Observei através de um programa chamado “Google Earth” que a posição correta do mapa seria de cabeça para baixo. O problema foi a posição correta da rosa-dos-ventos em relação ao mapa, agora suleado. Embora um problema, resolvi-o com facilidade, lembrei-me das aulas do professor Sérgio, onde ele expunha a rosa-dos-ventos também de cabeça para baixo. Com isso, a construí de forma correta, em uma área em que não incomodaria a visão das informações contidas no mapa.

A conclusão do trabalho foi que, cada do tipo de visão (mundial ou de outros locais), tem sua posição diferente, pois você deve olhá-la do jeito que mais facilitaria a verificação do que você quer.

Componentes:

César Augusto Julio da Silva – Nº 06 – Turma 2106

No nosso trabalho observamos o Google Earth (só para termos convicção na ideia que esclareceríamos aqui), foi visto que o melhor para quem está no sul geográfico seria o considerado “mapa de cabeça para baixo”. Porém ao pesquisar o local que queríamos após colocar o norte para baixo na rosa dos ventos, o programa nos corrigiu, apontando novamente o norte para cima. Tendo em vista isso, fica claro que no conhecimento popular apontar o norte para baixo é errado.
Norte não é sinônimo de “em cima” assim como sul não é sinônimo de “em baixo”, por isso ao invertermos  um mapa convencional, sul continua sendo sul  e norte continua sendo norte, independente de quem está na “parte cima” ou na “parte de baixo” do mapa plano.
Os mapas mais conhecidos foram criados com a visão da Europa no centro e na parte de cima, porém tudo depende do ponto de vista do observador. O mapa eurocêntrico não deve ser tomado como o único correto, já que a Terra possui forma oval e não pode ser posta de “cabeça para baixo”.
Concluímos, portanto, que dependendo do referencial que se toma (no caso o sul), podemos ver o mundo de maneiras diferentes que estará sempre correto. Neste caso apresentamos um mapa do mundo do ponto de vista de quem está no sul.

Grupo: Bruna Novellino  nº 06

Daniela Lopes  nº 13

Giullie Fernandes  nº 20

Luciana Paz  nº 22

Turma: 2.108

Um sistema suleado de mapas, à primeira vista é tido como algo que foge dos nossos hábitos culturais de aprendizado, mas é muito

simples perceber que o mapa normalmente utilizado com referencial do hemisfério norte é correto apenas para um observador do

hemisfério norte. Sendo assim podemos adequá-lo para um observador do hemisfério sul, mais precisamente o Brasil. O Norte e o Sul

geográficos não são alterados , porém, quando condicionamos um mapa para um observador da Brasil, o sul fica para cima pois o sul

magnético estará em direção ao Norte Geográfico.

Grupo:

Luiz Eduardo Albuquerque, Mateus, Rômulo Tone de Carvalho, Paulo Simpsom Neto.