Aprendendo Física em Rede

Por questões de gostos pessoais, escolhemos um mapa onde fossem mostradas a Ásia, o Oriente Médio e uma pequena parte da Europa Oriental. Escolhemos um onde não houvessem tantas linhas e nomes de cidades, para facilitar a edição da imagem.

O mapa salvo a princípio tinha o hemisfério Norte como referencial, assim como a esmagadora maioria dos mapas encontrados por ai. Então ele foi invertido, posto de “cabeça para baixo”, e renomeado.

Após isso, podemos dizer que o mapa está adequado para um habitante do hemisfério Sul, ou seja, é um mapa suleado. A primeira vista, ele pode parecer estranho, errado, talvez porque não estamos acostumados a ver mapas assim, mas tudo depende do referencial que se adota, então não existe um mapa “correto”. O Sul pode sim, “ficar para cima”.

Grupo:

Andrezza Souza (04)

Julio Fernando (21)

Rachel Goulart (29)

Wu Huang Qi (35)

Turma 2108

Para começar o trabalho deveríamos definir qual parte do mapa Mundi seria editada, entre discussões em grupo resolvemos fazer o mapa suleado da Europa.

Após a definição, procuramos mapas da Europa na internet e editamos, tornando-o cinematicamente adequado.

A construção desse texto foi baseada nas etapas discutidas durante o trabalho e alguns conceitos fundamentais para a realização do mesmo.

Por que a escolha desse continente?
Porque gostaríamos de desfazer a idéia eurocentrista da Europa, mudando essa visão de colonizador.

Vamos dizer uma verdade pouco conhecida pelos estudantes de Física (ironia): Tudo que diz respeito a descrição do movimento é relativo.

As posições geográficas dependem de um referencial.
Logo, o referencial do nosso trabalho foi o Hemisfério…Sul. Sacou? Mapa suleado, referencial Hemisfério Sul?

Quando adotamos o Hemisfério Sul como referencial, o sul (geográfico) fica para cima. Gerando um mapa mais próximo da nossa realidade.

O mapa original foi retirado do site: ttp://mochilaoeuropa.files.wordpress.com/2008/07/mapa-europa.gif

Turma 2104
Integrantes do grupo: Daniel Borges
Fernanda Braga
Jerônimo Lobato
Núbia Cirilo

Fizemos o mapa retratando a região Sul do Brasil pelo ponto de vista correto a um brasileiro.

No início ficamos em dúvida de qual região do Brasil faríamos o mapa suleado. Por fim, escolhemos a região Sul do país pelo simples fato de se encontrar mais abaixo quando num mapa norteado, logo, se encontraria no topo do nosso mapa suleado. Então escolhemos como ponto de referencia a cidade Chuí no estado Rio Grande do Sul que é o ponto mais meridional do Brasil.

O mapa é um mapa físico, que mostra as diferentes altitudes do terreno, feito com uma projeção cilíndrica, conforme e com a escala de abrangência macro-regional(macro-região Sul).

Depois, pegamos um atlas e com uma folha de papel vegetal copiamos a região Sul e invertemos as direções da rosa dos ventos. Após isso, no verso do papel vegetal foi passado o lápis 2B, e voltamos a desenhar em cima do papel com uma folha branca A4 por baixo. Depois reforçamos o desenho do mapa na folha A4, e assim colorimos.

Portanto, nosso mapa é direcionado de modo oposto ao usual modelo de mapa eurocentrista, no qual o norte é para cima. É mais correto para representar a visão de observadores do hemisfério, pois nos põe “de pé” sobre o globo.

Componentes do grupo:

Daniel Bressan

Lívia Biagio

Luíza Najar

Tainá Brasil

Turma: 2106

A escolha do mapa e sua fabricação

O grupo decidiu utilizar o mapa político da Austrália,  já que este é um país importante localizado no hemisfério Sul, e adotamos como referencial a cidade de Darwin.
Como para a Física a noção de movimento é relativo e o mapa tem de ter sua representação o mais fiel possível da realidade, ao utilizarmos o nosso referencial (cidade de Darwin, que se encontra no hemisfério Sul), devemos adequá-lo de acordo com o observador.

Então, colocamos a Sul (geográfico) do mapa para cima, e com isso chegamos a representação cartográfica da Austrália mais próxima da realidade para um observador do hemisfério Sul.

Grupo formado por:

Gabriela Dias – nº 8

Mario Manoel – nº 23

Melissa Meirelles – nº25

Rodrigo Rocha – nº 33

Turma: 2102