Empurrando objetos e a força de atrito.

 

Aluno: Rodrigo Pinto da Rocha, Nº: 33 – Turma: 2102.

 

Enquanto voltava pra casa ontem eu procurei algo que eu pudesse explicar fisicamente, já sabendo do trabalho a ser feito. Foi quando vi um carro sendo empurrado por um grupo de pessoas e como elas tinham dificuldade de conseguir deslocar o automóvel, logo lembrei da força de atrito estática, mas depois da chegada de algumas pessoas, o carro começou a se movimentar e então pareceu ficar mais fácil empurrar o carro, foi então que eu lembrei da força de atrito cinética.

A definição de força de atrito é a força natural que atua sobre os corpos quando estes estão em contato com outros corpos e sofrem a ação e uma força que tende a colocá-lo em movimento, e ela é sempre contrária ao movimento ou à tendência de movimento. Logo, se quando empurramos um objeto, no caso um carro, exite uma força contrária que dificulta o deslocomento. Se não conseguimos locomover o objeto, significa que a força que estamos atribuindo ao carro é menor que a a força de atrito estática,  essa força vai aumentando conforme vamos aumentando a força com que empurramos o carro. Porém, como estudamos anteriormente, a força de atrito estática possui um ponto máximo, ou seja, se aplicarmos uma força maior que esse ponto máximo, o móvel passa a se mexer, passando então a atuar a força de atrito cinética, que ocorre quando esta o móvel está em movimento. Esta força de atrito cinética é constante, istó é, não varia conforme atribuímos mais ou menos força ao objeto, e essa força é menor que o ponto máximo da força de atrito estático. Por isso é preciso mais força para começar o movimento do que para continuar locomovendo o objeto.

 

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos
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