Fase Teórica – Parte I – Saltos e Corrida

Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2013.
Colégio Pedro II – Campus Centro
Alunos:
Ana Luiza Soares nº 04
Daniela Greco nº 08
Danielle Araújo nº 09
Lucas Macedo nº 22
Turma: 1207
Professor: Sérgio Lima
Disciplina: Física
3° Trimestre

Experimento de Física:

Para a realização do experimento, o grupo contará com alguns instrumentos que possibilitarão a obtenção de resultados. São eles:
Giz : Será utilizado para a marcação da altura máxima atingida pelo atleta no salto.
Balança: Será utilizada para pesarmos o atleta (descobrir sua massa)
Cronômetro de celular : Será utilizado para a marcação da duração da corrida (delta t).
Câmera digital: Será utilizada para gravar o experimento.
Fita métrica simples: Será utilizada para medir a distância da corrida, além da altura máxima do salto e a altura do atleta.
Papel: será utilizado para fixar na parede, numa altura onde a mão com o giz do atleta suje o papel e não a parede.
SlackLine e Bola de ginástica: esses dois objetos serão usados para uma experiência de centro de massa.

1º EXPERIMENTO – A CORRIDA:
Inicialmente nosso objetivo foi medir o centro de massa dos atletas,sim, atletas, no nosso experimento utilizaremos dois atletas, pois buscaremos encontrar o método mais eficiente, com menos erros de execução, possível.
O procedimento sob a atleta I será feito a partir da simetria de seu corpo; com o uso de uma imagem do atleta iremos usar um programa simples de computador e marcar pontos extremos estratégicos específicos para encontrar o ponto onde toda a massa do corpo estaria concentrada caso fosse uma partícula; assim tiraremos a foto e montaremos o esquema descrito.
O procedimento que será realizado com o atleta II contará com a habilidade do próprio em realizar um “passo” típico do “Break” onde equilibra-se todo o corpo sob o comprimento do cotovelo até a mão em perpendicular ao umbigo ( A exemplificação será mostrada na parte dois do trabalho).
Logo em seguida buscaremos determinar a energia cinética através da medição da fase de corrida, será determinada uma distância a percorrer (10 metros) e será cronometrado o tempo que cada atleta levará para percorrer.
Nosso objetivo é encontrar a velocidade, e por meio da equação V= D/ delta T , podemos concluí-lo.
Uma vez que a velocidade é identificada, a substituiremos na equação Ec = MV²/2 , onde a massa é referente ao peso de cada atleta. Assim encontraremos a energia cinética da fase de corrida.

2º EXPERIMENTO – O SALTO:

Para medir a energia potencial no salto, utilizaremos um anteparo e o auxílio de uma fita métrica além de uma câmera. Os atletas realizarão o salto e os alunos os filmarão. Ainda com recursos tecnológicos, pegaremos o vídeo e em câmera lenta, evidenciaremos o momento em que os atletas assumem a maior altura. Substituiremos essa medida na fórmula Ep = m.g.h , onde m é a massa, g = 9,8m/s² refere-se a gravidade e o h , o resultado encontrado no experimento, que corresponderá a altura que o centro de massa percorrerá.

OBS 1: O relatório relata o experimento, mas como requerido, escolheremos o atleta que no procedimento para achar o centro de massa for menor passivo de erros.
OBS 2: Vale informar que para uma margem de erro menor e maior eficiência de cálculos, não deve-se mover os braços no momento do salto, pois isso muda o centro de massa, o que permite com que o indivíduo permaneça mais tempo no ar, e por consequência, diminui a eficiência dos cálculos.

Referências consultadas:
Livro de Física(Helou-Gualter-Newton)- Volume 1-Ensino Médio
Aulas do Professor Sérgio Lima.

Licença Creative Commons
Fase Teórica – Parte I – Saltos e Corrida de AL.Soares,D.Greco,D.Araujo,L. Macedo é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil.

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