Colégio Pedro II – Unidade Escolar Centro
Grupo: Ana Carolina Rodrigues – nº 02
Rafaela Rizzo – nº 32
Solange Laudier – nº 34
Turma: 2106
Mini-Roteiro Experimental:
Relataremos aqui o roteiro do experimento que realizaremos no laboratório, tendo em vista que a simulação computacional de um experimento de física não é equivalente ao experimento real, porque no experimento real existem fatores que não podemos controlar, ou seja, fatores externos, como nesse caso, desvios por causa da ondulação da superfície.
O experimento deseja determinar grandezas físicas escalares e vetoriais: tempo; massa; comprimento; aceleração e forças. Na simulação, determinamos essas grandezas por meio de cálculos e medidas, desprezando a resistência do ar, a massa da roldana e da corda e não temos a dificuldade de trabalhar com fatores externos em que é impossível o controle, como já dito acima, as ondulações da superfície.
▪Materiais e instrumentos que serão utilizados:
Blocos (existentes no laboratório) – serão as ‘’ massas’’ A e B
Fios de nylon (existentes no laboratório) – serão usados para ligar os blocos.
Celular – servirá de cronômetro.
Balança – servirá para calcular as massas dos blocos.
Calculadora – ajudará nos cálculos.
Trena – servirá para medir as distâncias percorridas pelo bloco apoiado na mesa e a altura do bloco A.
Mesa – servirá de apoio para um dos blocos e a roldana(carretel).
Carretel – servirá como roldana.
Fita crepe – servirá para fixar a roldana na mesa e fazer as marcações.
Cadeira – servirá para apoiar o bloco que estará na vertical e nos permitirá saber a altura ”h”.
Bloco de Anotações – servirá para nossos cálculos e conclusões.
▪Os procedimentos que serão seguidos na realização do experimento:
Com o auxílio da balança, iremos determinar a massa dos blocos “A” e “B” (ma e mb) . Depois, colocaremos a roldana no lugar determinado e juntaremos os blocos ao fio de nylon, já passando-o pela roldana.
Com a fita crepe, marcaremos o ponto de partida do bloco B (que estará posicionado em cima da mesa), que será o ponto B1. Também mediremos a altura do bloco A (onde está pendurado) até a cadeira (“h”). Quando o sistema entra em movimento, A desce a altura “h” até chegar na cadeira, que será igual a distância percorrida por B até a corda deixar de puxar esse bloco(ou seja, de B1 até um segundo ponto B2). Deveremos cronometrar o tempo que A leva para descer a altura ‘’h’’ e substituí-lo, assim como a distância de B1 até B2(igual á ‘’h’’) na seguinte fórmula: S=at²/2 , para sabermos a aceleração. Tendo a aceleração, basta substituí-la na fórmula : a = (ma – ukmb/ ma + mb) g , para sabermos o coeficiente de atrito cinético.
As variáveis que serão medidas e como;
As massas dos blocos , medidas com o auxílio da balança.
O tempo gasto até o bloco A atingir a cadeira, com o auxílio do cronômetro.
A distância ‘’h’’ ( ou de B1 até B2) , medida com o auxílio da trena.
▪As incertezas :
Erros experimentais são erros que ocorrem por estarmos fazendo um experimento real, e não simulado no papel, por exemplo. Ou seja, provavelmente, serão erros ocorridos por instrumentos de medida defeituosos e erros aleatórios ocorridos por fatores externos e imprevisíveis, que não podemos controlá-los. Outra incerteza ou erro que ocorrerá será o desprezo da massa da roldana e do fio de nylon e a elasticidade do mesmo (calculando como uma situação ideal).
E para que esses erros reflitam ao mínimo no experimento, repeti-lo-emos quatro vezes e será feita uma média entre as medidas; utilizaremos g=9,8 m/s² para evitar mais incertezas. Também, calcularemos a menor medida da trena para ter como incerteza e calcularemos o tempo que demoramos para apertar o cronômetro.