trabalho em grupo de física

Colégio Pedro II- UEC

Nomes:
Gabriela Casares n°: 18
Washington Humphrey n°: 34

Turma 2.108

Permitimos o uso comercial do nosso trabalho e modificações neste.

Viemos por meio deste arquivo escrito lhes dar uma ampla visão( pelo menos na nossa fora me ver)
do nosso experimento de física que foi realizado faz alguns dias(antes da publicação) no laboratório
situado em nossa instituição.

O material utilizado para o cujo experimento foi:
a) uma linha suspostamente inextensível(de nylon)
b)dois blocos de aproximadamente A(200g +/- 1) e (218g +/- 1)
c) e um cronômetro ( suspostamente preciso)

A montagem do trabalho foi feita para que o bloco A(200g) percorresse um trecho em um plano horizontal
(com atrito)até o blocoB(218g) tocar a superfície e após este tempo, o restante a ser percorrido pelo
bloco A e em aceleração negativa(freando) sendo puxada por um segundo bloco, o bloco B(218g).O bloco B
se encontra suspenso, auxiliado por duas roldanas para que o fio permaneça esticado e ligando os dois blocos.

No experimento medimos:
a) Tempo de queda em aceleração positiva:
(1)0,78s/(2)0,81s/(3)0,75s/(4)0,87s/(5)0,78s
a média dos tempos foi: 0.79s aprox. 0.8

b)Distância percorrida pelo blocoA(o do plano horizontal, 200g):

(1)1,16/(2)1,5/(3)1,2/(4)1,1/(5)1,7
a média das distância foi: 1.33 aprox. 1.4

Com as medidas acima caolculamos o coeficiente de atrito(µ):

m2. x1 /(m2 + m1).x2 + m1 . x1 = 201 . 1,4 / (201 + 219) . 0,6 + 201 . 1,4 = 284,4/ 533,4 = O,53 = 0,5
0.5= coeficiente de atrito (µ)

E também medimos a aceleração teórica:
m2 – µ . m1 . g /m1 + m2 = 200 – 0,5 . 218 . 9,8/ 200 + 218 = 91 / 418 . 9,8 = 0,22 . 9,8 = 1,96 = 1,95
1.95= aceleração teórica

já que arredondamos alguns itens, é possível que tenha incertezas no cálculos acima com a realidade, até
porque as condições de experimento não eram ideais para que pudéssemos ter uma aceleração teórica exatamente
igual a experimental.

Agradecemos a oportunidade de fazer um experimento tão interessante quanto esse organizado pelo professor e pelo estagiário.
(devemos dizer q o fato do cronômetro ser supostamente preciso se leva o fato de que ele funcionava automaticamente)

Prof. Sérgio Lima, em Tiradentes, apontando para uma da igrejas ao fundo.

Sobre Prof. Sérgio Lima

Prof. Física no Colégio Pedro II, entusiasta de aprendizagens colaborativas e de Recursos Educacionais Abertos.
Esta entrada foi publicada em Física. Adicione o link permanente aos seus favoritos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.