Fase Teórica II

Colégio Pedro II – Centro
Turma 1203
Professor Sérgio Lima

Grupo: Dominique Esther (06); Giovanna Burlamaqui (15), Paula Tamires (25), Rebecca Nora (27)

O experimento foi realizado por duas alunas diferentes, visto que foi concluído na Fase Teórica I que se o experimento fosse feito por mais de um aluno os resultados encontrados seriam mais eficiente para fins comparativos. Se uma experiência é feita com uma pessoa, e o resultado encontrado é usado como um resultado absoluto, a discussão física sobre o experimento fica limitada. Mas quando é feita mais de uma experiência, são obtidos mais resultados para analisar e observar se há ou não um padrão para a situação.

  1. Dados do Experimento:
  • Distancia percorrida por ambas alunas: 6 metros
  • Aluna 1:
  • Massa: 64 kg
  • Tempo da corrida: 2,21 segundos
  • Altura: 1,63
  • Aluna 2:
  • Massa: 65 kg
  • Tempo da corrida: 2,06 segundos
  • Altura: 1,70

Cálculos:
Como foi explicito na Fase Teórica I, a fórmula utilizada para calcular a energia potencial gravitacional é “±M.g.h”; considerando g=10.
Aluna 1:
Energia Potencial com os dois braços abaixados: M.g.h= 64.10.1,93= 1235,2. O 1,93 se refere a altura da aluna + os centímetros alcançados no pulo.
Energia Potencial com um dos braços levantados: M.g.h= 64.10.2,26= 1446,4. O 2,26 é a altura da aluno com o braço levantado + os centímetros alcançados no pulo.
Energia Potencial com os dois braços levantados: M.g.h= 64.10.2,26= 1446,4. O 2,26 é a altura da aluno com o braço levantado + os centímetros alcançados no pulo.
Aluna 2:
Energia Potencial com os dois braços abaixados: M.g.h= 65.10.2,17= 1410,5. O 2,17 é a altura da aluna + os centímetros alcançados no pulo que foram 0,47 cm.
Energia Potencial com um dos braços levantados: M.g.h= 65.10.2,47= 1605,5. O 2,47 se refere a altura da aluna com um braço levantado + os centímetros alcançados no pulo que foram 0,4 cm.
Energia Potencial com os dois braços levantados: M.g.h= 65.10.2,5= 1625. O 2,5 é a altura da aluna + os centímetros alcançados no pulo que foram 0,43 cm.

Como foi explicito na Fase Teórica I, a formula utilizada para calcular a energia cinética é “MV²/2”
Energia Cinética da Aluna 1 na corrida:
Primeiro calcula-se a velocidade média da corrida. A fórmula de velocidade média é V= ΔS/ΔT.
Aluna 1: V= ΔS/ΔT = 6/2,21 = 2,71 m/s
Portanto> Mv²/2 = 64.(2,71)²/2 = 64.7,34/2 = 470/2 = 235,01 ~= 235 J

Aluna 2: V= ΔS/ΔT = 6/2,06 = 2,91 m/s
Portanto> Mv²/2 = 65.(2,91)²/2 = 275,21 J ~= 275,2 J

Com o aplicativo Fast Camera pode-se ver o quanto a pessoa pulou com fotos em sequência do pulo.

Com o aplicativo Fast Camera pode-se ver o quanto a pessoa pulou com fotos em sequência do pulo. Pessoa com dois braços abaixados.

Discussão Física:
Como foi exposto na Fase Teórica I, o tempo da corrida foi medido com um cronômetro e desse modo suas incertezas são os segundos.  Já para medir a altura dos saltos foi utilizado um sistema para diminuir as incertezas (milímetros possíveis visto que na fita métrica feita pelo grupo constava apenas os centímetros) realizando 5 (cinco) saltos de cada tipo e registrando tudo com um aplicativo (Fast Camera) que tira 1 (uma) foto por segundo e ao final foi feita uma média da altura alcançada para cada estilo de salto.

– Os resultados dos cálculos e das médias não podem ser escritos com qualquer quantidade de algarismos, foi preciso então que o grupo adotasse um padrão, sendo o ideal expressar o resultado com um número que alcançasse até 2 (duas) casas decimais (dentro do padrão SI), para que se pudesse medir os resultados com uma maior precisão e clareza, visando um maior entendimento de todos.

– No caso da primeira aluna sua energia cinética foi maior que a sua energia potencial gravitacional pois os saltos que ela realizou tiveram números mais baixos alterando desse modo o resultado final para um resultado final em que os valores da Epg fossem menores que o da Ec.

– O resultado alcançado pela aluna 1 (um) foi inesperado uma vez que esta alcançou nos três tipos diferentes de saltos realizados (com os braços abaixados, um braço levantado e os dois braços levantados) a mesma altura, contrariando assim o que era esperado pelo grupo. A altura do centro de massa seria a mesma, apenas o que mudaria seria a parte do corpo que alcançaria tal altura. Com os dois braços levantados, a parte que alcançaria seriam os braços, com 1 (um) dos braços levantados seria o braço que está levantado e com os dois braços abaixados a parte seria a cabeça.

Altura do centro de massa
A altura máxima alcançada pelo cento de massa da aluna 1 foi constante e de valor (0,99 + 0,30)= 1,29

0,99 = altura do chão até o umbigo
0,30= altura do salto

A altura máxima do centro de massa da aluna 2  foi obtida no salto número 1 e foi de (1,07 + 0,47) = 1,54
1,07 = altura do chão até o umbigo
0,47= atura do salto

EXTRA:

Na Fase Teorica I, foi explicado que o aluno faria uma corrida e logo após o aluno faria um salto.

Ao realizar a corrida, o aluno faz com que seu corpo entre em movimento, obtendo energia cinética. Quando para de correr e começa o salto, toda esta energia cinética é transformada em energia potencial. Ao final dessa etapa (pulo precedido de corrida) o total de energia mecânica será a soma das enérgica cinética (mv²/2) mais a potencial (mgh), portanto Em= mv²/2 + mgh.

Energia mecânica do pulo precedido de corrida pela aluna 1 = 235 + 1235,2 = 1470,2
Energia mecânica do pulo precedido de corrida pela aluna 2 = 292,5 + 1410,5 = 1703

Referências Bibliográficas=
www.if.ufrj.br/~micha/projetos/fisica_esporte.html
http://axpfep1.if.usp.br/~otaviano/Fisicaolimpicasaltos.html
http://www.cienciamao.if.usp.br/tudo/busca.php?key=brincando%20com%20o%20centro%20de%20gravidade

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Trabalho da 3° Certificação – Saltos e Corrida 2

Colégio Pedro II – Campus Centro

Professor: Sérgio Lima

Alunos:

Diego Cordeiro – n° 06

João Ricardo Magalhães – n° 14

Lua Xavier – n°18

Rafael Batista – n°28

  Dados Experimentais

  • Massa do aluno(M): 58,2 kg
  • Valor adotado para a gravidade(g): 9,8 m/s²
  • Distancia percorrida(d): 15 metros
  • Altura do aluno (Ai): 1,90 metros
  • Altura máxima atingida pelo aluno no salto (Af): 2,40 metros
  • Variação da altura de um mesmo ponto (Cabeça) do Aluno (Va): 0,50 metros
  • Altura, aproximada, do centro de massa do aluno (Ac): 1,05 metros
  • Tempo de corrida(t): 3,2 segundos

Obs.: Os valores informados já se encontram nas normas do Sistema Internacional de Unidades (S.I). Fizemos três vezes o experimento da corrida para verificar se os tempos seriam próximos, e realmente foram, devido a isto fizemos uma média (somando os três tempos e dividindo por três)que foi o valor informado acima.
Vamos aos Calculos

Calculos e Fórmulas de Energia Cinética, Energia Potencial e Velocidade Média

Calculos e Fórmulas de Energia Cinética, Energia Potencial e Velocidade Média

  • O resultado das medidas pode ser escrito com qualquer quantidade de algarismos?

A quantidade de algarismos influencia diretamente nos cálculos.  Deve ser de consenso no grupo a quantidade de algarismos adotadas, se serão apenas duas casas decimais após a virgula ou se serão todas as que aparecerem. No nosso caso fizemos a utilização de dois algarismos após a vírgula para todos os valores que os tivessem.

  • Os valores de energia cinética e energia potencial são muito diferentes?

Sim. Como o grupo percebeu, há uma diferença exorbitante entre os dois valores calculados. Isso é dado a partir do momento em que durante a corrida temos a atuação da força de atrito do corpo com o chão e com o ar (que fora desprezado), além disto, temos que o corpo deve sair de seu estado de inercia e aumentar a sua aceleração gradativamente, devido a estes fatores a energia (neste caso a Cinética) que deve ser exercida é muito maior para a corrida do que quando o aluno tem que saltar e utilizar a Energia Potencial.

  • Este resultado era esperado? Justifique.

Nós já imaginávamos que haveria esta diferença entre os valores, uma vez que a energia cinética possui em sua formula uma incógnita elevada ao quadrado. Outro fator é o que nós explicamos anteriormente: O movimento na perspectiva horizontal será mais dificultado pela ação da força de atrito e o aumento gradual da aceleração do corpo. Enquanto que no salto, uma vez que estamos desprezando o atrito com o ar, o corpo só terá de ir contra a aceleração da gravidade, que é constante.

  • Como os cálculos das medidas foram realizados e quais as incertezas de tais medidas?

Não possuímos equipamentos capazes do fornecimento exato das medidas. Se por exemplo errarmos o valor  do deslocamento do corpo no plano horizontal, erraremos consequentemente o valor da velocidade media e consequentemente, também, o da Energia cinética.

Licença Creative Commons Trabalho da 3° Certificação – Saltos e Corrida 2 de Diego Cordeiro, João Ricardo Magalhaes, Luã Xavier e Rafael Batista é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.

Publicado em 1205, 2-ano, 2013 | Deixe um comentário

Fase Teórica II

Colégio Pedro II – Campus Centro
Professor: Sérgio Lima
Alunos:Ivaldo Lobato (N°: 12); Matheus Ramos (N°: 24); Priscilla Mestolo (N°: 27); Roberto Gomes (N°: 29)
Turma: 1205
Ano Letivo de 2013

Nosso trabalho consiste numa comparação de rendimento entre dois alunos. No primeiro, o aluno Ivaldo obteve as seguintes marcas:

Altura: 1,79m

Massa: 61,5kg

Distância percorrida: 11m

Tempo percorrido: 2,72s

Logo, a velocidade média foi de: 4,05m/s

Altura alcançada com o pulo de braços levantados: 2,64m

Altura alcançada com o pulo de braços agachados: 2,25m

Energia Cinética Média: 61,5* 4,05^2/2 = 502,37 J

Energia Potencial Gravitacional (SALTO COM OS DOIS BRAÇOS LEVANTADOS): 61,5*10*0,85=522,75 J
Energia Potencial Gravitacional (SALTO SEM BRAÇO LEVANTADO): 61,5*10*0,46= 282,9 J

No caso do segundo aluno, Matheus, obtemos o seguinte:

Altura: 1,66m

Massa: 57,45kg

Distância Percorrida: 11m

Tempo percorrido: 2,80s

Logo, a velocidade média foi de 3,93m/s

Altura alcançada com o pulo de braços levantados: 2,5m

Altura alcançada com o pulo de braços agachados: 2,2m

Energia Cinética do Matheus: 57,45*3,93^2/2= 443,655 J

Energia Potencial Gravitacional (SALTO COM OS DOIS BRAÇOS LEVANTADOS): 57,45*10*0,84= 482,58 J
Energia Potencial Gravitacional (SALTO SEM BRAÇO LEVANTADO): 57,45*10*0,54= 310,23 J

salto ivaldo bc alto

A precisão dos dados não são totalmente corretas, pois não utilizamos de instrumentos mais profissionais e apropriados ao caso e aproximações em casas decimais foram feitas para efeitos mais didáticos.

Conclusão:

Os valores da energia cinética de cada aluno e energia potencial gravitacional com os braços levantados aproximam-se, podendo supor que o centro de massa pouco influencia nos quesitos. Prova-se também, como era a proposta do grupo, que a influência da prática de esportes não estaria diretamente relacionada aos fatos aqui apresentados, sendo uma questão mais voltada à Biologia, já que a diferença de alturas atingidas nos saltos é pequena.
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Publicado em 1205, 2-ano, 2013, Atividade | Deixe um comentário

Fase Teórica II

Colégio Pedro II – Centro
Nomes: Gabriel Damasceno nº10
Rubens Correa nº28
Vitor Lopes nº32
Turma 1203
Professor Sérgio

Fase Teórica II

Energia Potencial

Dados:

Tabela 1

Primeiramente, medimos a massa do aluno com a balança, que foi igual a 68 kg. Para o cálculo da energia potencial utilizamos a massa e a altura que o centro de gravidade do aluno se deslocou quando pulou com o braço junto ao corpo e depois paralelo ao chão. Então, utilizamos a formula: E p =m.g.h

Peso

E p1 = 68 x 9,8 x 0,35 = 233,2

Salto 1: 35

Deslocamento 1: 35

E p2 = 68 x 9,8 x 0,35 = 233,2

Salto 2: 38

Deslocamento 2: 35

Salto

Essa diferença nos valores mostra a influencia do centro de gravidade na energia do salto, porém o centro de massa em cada salto é diferente. No segundo salto o centro de massa está um pouco mais elevado que o do primeiro, por isso o salto é maior, mas o deslocamento é o mesmo nos dois. Como a corrida foi feita com os braços colados ao corpo vamos considerar o salto 1.

Energia Potencial do Aluno foi 233,2 J

Energia Cinética

Dados:

Tabela 2

 

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Para coletarmos dados mais precisos o aluno correu três vezes. A distancia percorrida foi 26,5 metros, a quadra da escola e os tempos foram 4.01 , 3.99 e 3.87. O tempo utilizado será a média dessas medidas.                    4,01+3,99+3,88=11,88                   11,88/3=3,96

Então, a velocidade do aluno foi: 26,5/3,96≈6,69.

Agora utilizamos a fórmula e a massa já descoberta: Ec = mv²/2

Ec = 68 x (6,69) ²/2 ≈ 1521,7

Energia Cinética do Aluno foi 1521,7 J

Agora com os dois valores, percebemos que o valor da energia potencial é um pouco maior que a metade da energia potencial na proporção:

1 à 1521,7

X à 233,2

X= 233,2/1521,7≈0,15

A energia potencial é 0,15 da energia cinética, ou seja, é necessário muito mais energia para correr do que para saltar.

  • Estes valores (energia cinética e energia potencial) são parecidos e por quê?

Os valores não são iguais já que as expressões são bastante diferentes, enquanto uma só usa uma multiplicação de valores pequenos (h < 1) a expressão da energia cinética utiliza uma forma quadrática.

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Publicado em 1203, Física | 1 Comentário