Roteiro: Projeto de Leis de Newton

Colégio Pedro II – U. E. Centro

Turma: 2108

Nomes: Dante Oliveira    nº: 9

                Isabella Barbalat   nº: 14

                Mariana Fiami       nº: 23

 

 

  • Materiais a serem utilizados:

-Dois blocos: A (horizontal) e B (vertical e pendurado)

-Balança

-Roldana

-Barbante ou fio de nylon

-Fita métrica

-Mesa

-Cadeira

-Fita adesiva

-Cronômetro

-Calculadora

-Bloco de anotações

 

  • Os procedimentos que serão seguidos na realização do experimento:

Primeiramente, usaremos a balança para medir a massa dos blocos. Em seguida, fixaremos a roldana na mesa e colocaremos o fio de nylon preso aos blocos e passando pela roldana e colocaremos a cadeira que servirá como base, logo abaixo do bloco B. Com a fita métrica mediremos as distâncias do bloco A e do bloco B até a roldana e também a distância do bloco B até a cadeira.

Em seguida, marcaremos com a fita adesiva, o ponto (P), onde o bloco A, está localizado e mediremos sua distância após sua movimentação.

Quando o sistema estiver em movimento mediremos o tempo e depois que o sistema parar mediremos a distância percorrida pelo bloco A.

 

  • As variáveis que serão medidas e como:

Com o uso da calculadora e do bloco de anotações, faremos a medição de outras grandezas como Aceleração, Tração, Força de Atrito, Normal, Peso e Velocidades, por exemplo, e as anotaremos.

 

  • Cálculo de incertezas e erros:

Nessas medições teremos que contar com a presença de incertezas, pois não conseguimos medir o tempo exato e também as distâncias exatas com os aparelhos que usaremos e por isso faremos três medições para diminuir ao máximo as margens de erros que encontraremos.

As massas da roldana e do barbante ou fio de nylon, assim como a sua possível elasticidade serão desprezadas. Adotaremos o valor da gravidade como g = 9,8 m/s².

 

 

Publicado em 2108, Projetos-Aprendizagem | Deixe um comentário

Colégio Pedro II- Unidade Escolar Centro

Turma: 2106

Nomes: Jéssica Uchôa de Amorim

Líbera Li de Lima Nunes

Lucas Pereira Lemos

Roteiro do Trabalho de Física “Leis de Newton” 3ª Certificação

Para realizarmos o projeto que tem como tema “leis de Newton”, em que queremos  provar que um experimento digital não fica tão bem feito quanto um experimento real, iremos precisar de alguns instrumentos que vão ser encontrados no laboratório de física, onde o experimento será realizado na reta final do trabalho.

        Experimento: mediremos o coeficiente de atrito por deslizamento. Pois existem fatores como, por exemplo, desvios por conta de ondulações na superfície que fazem com que os resultados sejam diferentes. Para isso teremos de medir e determinar grandezas físicas escalares e vetoriais, sendo elas: aceleração, massa, comprimento, forças (peso, tração, normal e força de atrito), tempo e velocidade. Tal que, aceleração poderia ser medida tanto cinematicamente com o uso das equações do M.U.V. quanto pela dinâmica com o uso das Leis de Newton.

Instrumentos necessários para a realização do trabalho:

– Duas caixas de papelão (para representarem os Blocos A e B)

-Barbante (será a corda que ligará os blocos)

-Rolo de papel higiênico cortado (para servir como roldana,para o barbante poder passar)

-Cronometro de celular

-Régua e fita métrica

-Fita dupla face (para marcações)

-Máquina de calcular

Procedimentos:

O grupo medirá as massas dos “blocos A e B” com o uso da balança. Depois, uniremos nossos blocos A e B com o barbante e colocaremos em devida posição no rolo que servirá de roldana. Após esses procedimentos, marcaremos com a fita dupla face  uma superfície no laboratório, o ponto inicial de onde bloco “B” na horizontal sairá.Em seguida faremos uma segunda marcação que será o ponto “O”, ponto inicial somado a distância “h”( comprimento este que será medido com o auxilio da fita métrica desde a altura inicial do bloco até aonde o mesmo foi interrompido pelo banco). que o bloco “a” descerá na vertical de forma que será a partir deste ponto (“O”) que marcaremos o tempo com o cronômetro. À seguir, mediremos com a régua o caminho “x” percorrido pelo “bloco B” na horizontal após passar por “O”.

Quando tivermos esses dados coletados, calcularemos as medidas indiretas.

Incertezas:

Contando que não estaremos em condições muito favoráveis, sempre utilizando materiais improvisados como caixa de fósforos e a própria roldana,  temos certeza que não alcançaremos precisão total. Com o objetivo de reduzirmos os erros e incerteza iremos repetir a contagem do tempo de 3 a 4 vezes, em ao fim, tiraremos a média geral. Além das medições que não serão exatamente certas por conta dos instrumentos que não permitem isso. Valendo lembrar também do peso das massas que deverá ser arredondado e o uso de g=9,8, para facilitar cálculos e até mesmo a chegada ao resultado. O posicionamento do barbante também influencia, logo não puxando muito evita que ele afroxe demais.

 

Publicado em 2106, Projetos-Aprendizagem | Deixe um comentário

Roteiro do Projeto Leis de Newton

Colégio Pedro II – Unidade Escolar Centro

Grupo: Ana Carolina Rodrigues – nº 02

Rafaela Rizzo – nº 32

Solange Laudier – nº 34

Turma: 2106

Mini-Roteiro Experimental:

Relataremos aqui o roteiro do experimento que realizaremos no laboratório, tendo em vista que a simulação computacional de um experimento de física não é equivalente ao experimento real, porque no experimento real existem fatores  que não podemos controlar, ou seja, fatores externos, como nesse caso, desvios por causa da ondulação da superfície.

O experimento deseja determinar grandezas físicas escalares e vetoriais: tempo; massa; comprimento; aceleração e forças. Na simulação, determinamos essas grandezas por meio de cálculos e medidas, desprezando a resistência do ar, a massa da roldana e da corda e não temos a dificuldade de trabalhar com fatores externos em que é impossível o controle, como já dito acima, as ondulações da superfície.

▪Materiais e instrumentos que serão utilizados:

Blocos (existentes no laboratório) – serão as ‘’ massas’’ A e B

Fios de nylon (existentes no laboratório) – serão usados para ligar os blocos.

Celular – servirá de cronômetro.

Balança – servirá para calcular as massas dos blocos.

Calculadora – ajudará nos cálculos.

Trena – servirá para medir as distâncias percorridas pelo bloco apoiado na mesa e a altura do bloco A.

Mesa – servirá de apoio para um dos blocos e a roldana(carretel).

Carretel – servirá como roldana.

Fita crepe – servirá para fixar a roldana na mesa e fazer as marcações.

Cadeira –  servirá para apoiar o bloco que estará na vertical e nos permitirá saber a altura ”h”.

Bloco de Anotações – servirá para nossos cálculos e conclusões.

▪Os procedimentos que serão seguidos na realização do experimento:

Com o auxílio da balança, iremos determinar a massa dos blocos “A” e “B” (ma e mb) . Depois, colocaremos a roldana no lugar determinado e juntaremos os blocos ao fio de nylon, já passando-o pela roldana.

Com a fita crepe, marcaremos o ponto de partida do bloco B (que estará posicionado em cima da mesa), que será o ponto B1. Também mediremos a altura do bloco A (onde está pendurado) até a cadeira (“h”). Quando o sistema entra em movimento, A desce a altura “h” até chegar na cadeira, que será igual a distância percorrida por B até a corda deixar de puxar esse bloco(ou seja, de B1 até um segundo ponto B2). Deveremos cronometrar o tempo que A leva para descer a altura ‘’h’’ e substituí-lo, assim como a distância de B1 até B2(igual á ‘’h’’) na seguinte  fórmula:  S=at²/2 , para sabermos a aceleração. Tendo a aceleração, basta substituí-la na fórmula :  a = (ma – ukmb/ ma + mb) g , para sabermos o coeficiente de atrito cinético.
As variáveis que serão medidas e como;

As massas dos blocos , medidas com o auxílio da balança.
O tempo gasto até o bloco A atingir a cadeira, com o auxílio do cronômetro.
A distância ‘’h’’ ( ou de B1 até B2) , medida com o auxílio da trena.

As incertezas :

Erros experimentais são erros que ocorrem por estarmos fazendo um experimento real, e não simulado no papel, por exemplo. Ou seja, provavelmente, serão erros ocorridos por instrumentos de medida defeituosos e erros aleatórios ocorridos por fatores externos e imprevisíveis, que não podemos controlá-los. Outra incerteza ou erro que ocorrerá será o desprezo da massa da roldana e do fio de nylon e a elasticidade do mesmo (calculando como uma situação ideal).

E para que esses erros reflitam ao mínimo no experimento, repeti-lo-emos quatro vezes e será feita uma média entre as medidas; utilizaremos g=9,8 m/s² para evitar mais incertezas. Também, calcularemos a menor medida da trena para ter como incerteza e calcularemos o tempo que demoramos para apertar o cronômetro.

Publicado em 2011, 2106, CP2, Experimentos, Projetos-Aprendizagem | Com a tag , , , | Deixe um comentário

Roteiro de Aprendizagem – 3º certificação

Colégio Pedro II  – U.E. Centro

Grupo: Carolina do Nascimento Carvalho  nº 04        Turma 2108

Matheus Costa Tavares nº 24

Walnir Araujo Ferreira nº 33

 

1-Os materiais e instrumentos que serão utilizados na realização do experimento:

-Dois blocos de madeira de massas conhecidas

-Linha de pipa com cada extremidade ligada a um dos blocos

-Régua

– 2 Cronômetros

-Carretel de nilon ou outro objeto que possa servir como polia, de modo que a linha de pipa deslize sobre ele

-Giz, caneta, fita adesiva ou qualquer outro marcador que possa indicar lugares específicos no espaço

 

2-Os procedimentos que serão seguidos na realização do experimento:

Primeiramente, os blocos serão colocados de forma que um fique sobre uma mesa (bloco B) e outro( bloco A) fique pendurado pela linha passando pela polia, conforme fora demonstrado.  A seguir, será marcada a localização inicial do bloco B sobre a mesa, e ao soltá-lo inicia-se a cronometragem. No instante(y) em que o bloco A, por ação da gravidade, tocar o chão, será parada a cronometragem, iniciada outra e marcada novamente a localização do bloco B, que por inércia, continuara em movimento; A última marcação será feita no instante em que, por ação da força de atrito, o bloco B se encontrar em repouso (v=0) e nesse mesmo instante será finalizada a cronometragem.

 

3-As variáveis que serão medidas e como:

No fim do experimento, teremos algumas medidas:

m(massa do bloco A)

mB   (massa do bloco B)

gravidade experimental  = 9,8 m/s²

t 1= medida marcada pelo primeiro cronômetro

t2=medida marcada pelo segundo cronômetro

h= distância entre as duas primeiras marcações

x=distância entre a segunda e a terceira marcação

A partir dessas medidas aplicadas em fórmulas já conhecidas, poderão ser calculadas algumas variáveis:

Coeficiente de atrito = μ

A velocidade alcançada até o instante y

aceleração do sistema formado pelo bloco A e o bloco B

 

4- As incertezas (medidas, estimadas ou calculadas):

Pode-se repetir o experimento para minimizar as incertezas, que no caso seriam :

-O instante em que o cronometro dispara e é parado não mostra exatamente o tempo que se quer medir, geralmente, com uma diferencia de centésimos de segundos que não fazem tanta diferença no resultado;

-O fio e a polia geralmente geram atrito por mais lisas que sejam suas superfícies, como diz o nome, para não gerar atrito elas seriam idéias e não(no caso) reais;

-As massas do fio e da polia, apesar de desprezível, no caso do experimento em questão, podem causar pequenas interferências nos resultados.

Publicado em Física | Deixe um comentário