Trabalho em Grupo

Colégio Pedro II- UEC

Nomes: Ana Carolina nº 03
Gabriel Gustavo nº 16
Breno nº
Sâmina nº 32

Turma: 2108

Permitimos o uso comercial do nosso trabalho e modificações neste.

Para realizarmos o experimento utilizamos:

-uma linha supostamente inextensível,
-dois blocos de aproximadamente (200g) e (218g)
-um cronômetro automatizado por imãs

O sistema foi feito de modo que o bloco 2 de aproximadamente (218g), fique suspenso por um fio,distando uma altura h do banco. O bloco 1 de aproximadamente(200g) ficará sobre a mesa de modo que este deslize sobre a mesa e consequentemente faz com que o bloco dois que está unido a ele desça e pare ao encostar na superfície. Por sua vez, mesmo sem a tração do bloco 2 o bloco 1 continua desacelerado até parar.

Calculamos e fizemos as médias do:

-Tempo:

*Grupo1: 0,7
*Grupo2: 0,81
*Grupo3: 0,75
*Grupo4: 0,87
*Grupo5: 0,78

Média : O,8

-x1 (distância que o bloco 1 percorre na horizontal,equivalente a altura que o bloco 2 cai) :

*Grupo1: 1,16
*Grupo2: 1,5
*Grupo3: 1,2
*Grupo4: 1,1
*Grupo5: 1,7

Média : 1,4

-x2 (distância que o bloco 1 percorre após o bloco 2 parar):

*Grupo1: 0,7
*Grupo2: 0,2
*Grupo3: 0,6
*Grupo4: 0,6
*Grupo5: 0,7

Média : 0,6
.

– Determinamos nesse experimento µ (coeficiente de atrito),a aceleração experimental e a aceleração teórica.

-coeficiente de atrito (µ):

m2. x1 /(m2 + m1).x2 + m1 . x1 = 201 . 1,4 / (201 + 219) . 0,6 + 201 . 1,4 = 284,4/ 533,4 = O,53 = 0,5

-aceleração teórica:

x = a/2 .t² = 1,4= a/2 . 0,36 a = 1,95

-acerelarão experimental:

m2 – µ . m1 . g /m1 + m2 = 200 – 0,5 . 218 . 9,8/ 200 + 218 = 91 / 418 . 9,8 = 0,22 . 9,8 = 1,96 = 1,95

Devido as aproximações dos valores do experimento podem haver incertezas ao comparar as acelerações teórica e experimental, possíveis faltas de cuidado ao e possíveis instrumentos defeituosos podem causar erros. Por isso foram feitos várias vezes o mesmo experimento para no final obter a média de todos para os calculos ficarem mais precisos.

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Trabalho em grupo – laboratório

Nomes : Amanda Lousada – 02

                Gabrielle Borges – 19

          Turma : 2108

Permitimos o uso comercial do nosso trabalho e modificações neste.

Nosso experimento considera dois blocos,o bloco B que está na horizontal e tem uma massa aproximadamente de 200 +/- 1 e o bloco A que está na vertical e tem uma massa aproximadamente de 218 +/- 1. Para começar o experimento determinamos um ponto de partida e soltamos o bloco B que desliza sobre a mesa e simultaneamente faz com que o bloco A unido a ele por uma corda inextensível e uma polia de massa desprezível, ou seja, consideradas ideiais, desça uma altura h e pare ao encostar numa espécie de banco e a corda não puxe mais o bloco B, que desliza até parar.

A medidas que tomamos ao fazer esse experimento foram : as massas dos blocos A e B,a altura(h) que o bloco A cai que é a distância que o bloco B percorre na horizontal puxando o bloco A(x1),o deslocamento do bloco B após o bloco A parar(x2) e o tempo (t). Para tomá-las utilizamos materias,como : Trena,fio considerado inextensível, roldana e cronômetro.

Assim por algumas fórmulas físicas podemos determinar o coeficiente de atrito(µ),a aceleração teórica e a aceleração experimental.

então,vamos as contas, considerando g= 9,8 :

Tempo :
0,78
0,81   
0,75   
0,87
0,78   
Média : O,8

x1  :
1,16
1,5  
1,2    
1,1
1,7    
Média : 1,4

x2:    
0,7
0,2  
0,6    
0,6
0,7
Média : 0,6

 

µ =  Ma. h /(ma + mb).x2 + mb . h  =    201 . 1,4 / (201 + 219) . 0,6 + 201 . 1,4  =    284,4/ 533,4  = O,53 = 0,5   
   

 

a:  ma – µ . mb . g /mb + ma  =  200 – 0,5 . 218 . 9,8/ 200 + 218   =  91 / 418  . 9,8 =  0,22 . 9,8 = 1,96 = 1,95  (aceleração experimental)
  
              

x = a/2 .t²    =      1,4=  a/2  . 0,36      a = 1,95          (aceleração teórica) 
   

– Nesse experimento podem ocorrer erros ao comparar as acelerações teórica e experimental o que se dá devido as aproximações,a idelização do fio e da roldana ou possíveis faltas de cuidado ao fazer o teste. Para evitar isso é bom que se tome as medidas nescessárias por algumas vezes e se faça uma média para ficarem mais precisas, além disso deve-se verificar que a roldana esteja deslizando adequadamente.

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Trabalho em Grupo de Física

Colégio Pedro II U.E. Centro – Turma 2108 – 1º Ano do Ensino Médio

Alunos:

Luiz Cleiton Ramos                    Nº 24
Luiz Eduardo Albuquerque    Nº 25
Rômulo Tone de Carvalho       Nº 31
Paulo Simpson Neto                  Nº 28

É permitido copiar, distribuir, exibir, executar e criar obras derivadas sob as seguintes condições:

– Atribuição dos créditos do trabalho pelos autores originais;
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O experimento foi basicamente projetado por um sistema contendo dois pesos. Sendo que o peso A correponde a mA = 200 +- 1 grama e o peso B corresponde a mB = 224 +- 1 grama.
A aplicação física no início desse experimento se dá pela primeira lei de newton, já que os corpos estavam em seu estado de repouso. No caso, sobre Mb existia um peso de metal que fazia com que o sistema permanescesse em repouso.
Quando a peça de metal que está sobre Mb é retirada, percebe-se que O peso de Ma puxa Mb de modo que, quando mA deixa de puxar mB, esse continua o seu trajeto devido à força que fora aplicada anteriormente, que de acordo com a lei da inercia quando uma força cessa o corpo não altera seu estado de movimento. Entramos aqui também, no bom sentido, na aplicação prática da segunda lei de newton, que diz que o somatório das forças deve ser igual a massa multiplicada pela aceleração (F=ma).
Mesmo a massa de A sendo menor que a de B a massa B é arrastada por A porque a força do peso de A é maior que a força de atrito em B.
Observando a atuação das trações, percebe-se a aplicação prática da terceira lei de newton, já que a força das trações são de igual valor. A ação de mA provoca uma reação em mB de igual valor e direção mas em sentidos opostos.

Passo a passo:

No laboratório, medimos a altura do peso até a cadeira, após isso medimos a distância que o bloco que estava em cima da mesa percorria, num total de cinco tentativas. Percebemos também que na prática existem muitos fatores que não são observados na teoria. O problema para ajustar o cronômetro é um deles: Situação real de vivência laboratorial.

Cálculos:

tempo=4*1,19+1,13/5
t=5,89/5
t=1,18(aproximadamente)

Distancia percorida a mais que a altura (x):

x=49,4+53,4+50,4+49,6+52,6/5
x=255,4/5
x=51,08 ou 0,5m

Coeficiente de Atrito:

mi=mah/(ma=mb)x+mbh
mi=280/424
0,5+313,6
mi=280/212+313,6
mi=280/525,6
mi=0,5(aproximadamente)

Aceleração:

a=(ma-mimb/ma+mb)g
a=(200-0,5
224/200+224)9,8
a=(200-112/424)
9,8
a=(88/424)9,8
a=0,2
9,8
a=2 m/s² (aproximdamente)

Os materiais utilizados foram: Uma linha supostamente inextensível, que conectava os dois blocos (mA = 220 +- 1 grama e mB = 224 +- 1 grama) através de duas roldanas, um cronômetro automatizado por imãs que, no mundo ideal, funcionaria de primeira.

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Roteiro de replicação do experimento – Atividade em grupo

Colégio Pedro II – U.E. Centro
Trabalho de física – 3 certificação de 2010 – Professor Sérgio
Trabalho por: Gabriela Dias (08), Igor Rocha (10), Melissa Meirelles (25) e Taluya Góes (36) – Turma 2102

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Primeiramente, os cálculos

“Mi” experimental:
Coeficiente de atrito = mA.h / (mA + mB )x +mB.h
218.1,15/ (218 + 200)0,58 +200.1,15

Mi cinético = 0,53

Aceleração experimental:
a = 2h/t²
a = 2.1,15/0,8²

Aceleração do bloco A = 3,59 m/s²

Aceleração teórica:
a = (mA – mi . mB / mA + mB ) . g
a = (218 – 0,53.200/218 + 200) . 9,8

Aceleração do bloco B = 2,62 m/s²

A teoria do experimento

O experimento consiste basicamente em um sistema composto por dois blocos (A e B ),  ligados por um fio inextensível que passa por uma polia de massa desprezível, sendo que os blocos estão da seguinte maneira: um na vertical apoiado em uma mesa (A) e o outro suspenso pelo fio (B ).
Quando segurado o bloco A, o sistema fica em repouso, mas ao soltarmos, o bloco B que está suspenso se desloca até uma superfície fazendo-o parar, simultaneamente o primeiro bloco também se desloca porém quando o segundo bloco para, curiosamente o primeiro continua a se deslocar.
Ao analisarmos este experimento pelo olhar da física, chegamos as seguintes conclusões:

Primeiramente, o sistema estava em repouso e isso se deve ao princípio da inércia, ou seja, a primeira lei de Newton, portanto o somatório das forças resulta a 0 (nulo).

Ao soltarmos o bloco A, prontamente o sistema se move, ou seja, ele acelera já que o somatório das forças agora, não é mais nulo. A força que gera esse movimento é a força peso do bloco B, que está suspenso, “puxando-o para baixo” (gravidade).

Como os dois blocos estão ligados por um fio, pela terceira lei de Newton, a tração exercida no fio ligado ao bloco B tem valor igual àquela sobre o bloco A.

Porém ao compararmos a teoria com a prática da simulação, e como não vivemos num mundo perfeito, ocorrerá erros, o que leva a realização do experimento demasiada vezes, como também possuimos instrumentos limitados, é preciso trabalhar com medidas aproximadas como no cronômetro e na fita metrica, o fio também não é ideal e o atrito da mesa não é constante. Portanto, por mais que a prática tente ser fiel a teoria, apresentará diferenças mesmo que nem sejam perceptíveis.

Descrição do experimento

Materiais:  Fita métrica
Mesa
Uma roldana
Cronômetro
Dois blocos de massas diferentes
Um fio de náilon (praticamente inextensível)

Procedimentos:

Primeiramente, montaremos o sistema de forma que o bloco A de maior massa (218g), fique suspenso pelo fio distando h da superfície. O outro bloco B de massa 200g ficará  em contato com a mesa preso por este mesmo fio que passará pela roldana, este bloco ficará a uma distancia maior que h. Depois de montado o sistema faremos o experimento, ao soltarmos o bloco A este percorrerá uma distancia, acelerado puxado pela tração do fio, que será h, com a fita métrica medíramos h e com o cronômetro vamos medir o tempo em que o bloco A se deslocou acelerado. Mesmo quando o bloco A encontrar o chão e não houver mais tração o bloco A se deslocará, essa distância ele percorrerá desacelerado graças a força de atrito da mesa com o bloco que age contra o movimento, mediremos essa distância x. Com esse dados calcularemos o “Mi”, a aceleração experimental e a aceleração esperada.

Dados usados :

h = 1,15m
x = 0,58m
t =  0,8s

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