A física no cotidiano

NOME: Gabriel Gustavo dos Santos Loureiro          N°16                            TURMA:2108

A física está presente em várias situações do nosso cotidiano,inclusive em acidentes,como por exemplo em um atropelamento.

Um homem está  na  Presidente Vargas quando se distrai com uma mulher que passava e acaba atravessando a rua na hora errada, sendo atropelado em seguida.Nessa hora que aparece a terceira lei de Newton,para cada ação existe uma reação igual e oposta.O automóvel aplica uma força(que é igual amassa do automóvel vezes a sua aceleração no instante do impacto) sobre o homem jogando-o longe.O corpo do homem também  aplica sobre o automóvel uma força de igual intensidade,amassando o automóvel

Conclusão a física está presente em tudo o que fazemos e cuidado:uma mulher bonita pode te acidentar mesmo sem querer 

OBS.Professor Sérgio,desculpe o atraso na divulgação do trabalho,mas tive problemas na hora de postar pois não conseguia acessar o blog.Só consegui no dia 03/11 e com ajuda de amigos

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Física nos carrinhos de bate-bate

Bate Bate

Esse brinquedo, muito famoso em parques de diversão mundo afora, utiliza da primeira lei de Newton para conseguir o divertimendo das pessoas dentro dele. A lei da inércia diz que  um corpo em movimento permanece em movimento a menos que uma força seja exercida sobre ele.Durante a brincadeira os carros se chocam entre si várias vezes e enquanto o carro está andando tanto o carro quanto a pessoa estão em movimento e quando ocorre uma batida o carro sofre uma paradada brusca enquanto o corpo permanece em movimento e se não fosse pelo cinto de segurança devidamente colocado, provavelmente  a pessoa seria arremessada para fora do veículo. A graça está  na sensação de ser arremessado de um lado pro outro mas com segurança pois o carro é revestido com um material que absorve o impacto da batida, e isso ja é outra aplicação física no bate-bate.

Obs: Professor Sergio Lima, desculpe o atraso na entrega no trabalho, mas não conseguia postar e precisei de ajuda de colegas e não consegui ajuda antes em virtude do feriado prolongado.

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Atividade em grupo – 3ª certificação

Na 2ª certificação, elaboramos o roteiro de um experimento. Agora, pudemos utilizar esse roteiro com a execução do experimento.

No experimento foram utilizadas duas massas (218 +- 1g, e 200+- 1g), um fio inextensível (em tese), uma trena, uma roldana e um cronômetro usado para medir o tempo.

Deveríamos obter os seguintes dados:

Distância h: distância que a massa percorre com a força de atrito.

Distância x: distância que a massa percorre sem nenhuma força agindo sobre ela.

 

Então, começamos o experimento. Obtemos as seguintes informações:

h = 1m 18cm 5mm

t = 0,97 s

Porém, houve um problema, pois não foi possível medir o “x”. A massa passava direto, não parava. Como solução, subimos o anteparo.

Com isso, obtemos novos valores:

  • h’ = 1m 20cm 5mm
  • t = 0,97 s

t2 = t3 = t4 = t5 = 0,94 s

MÉDIA: 0,946s

  • x1 = 0,832m  

x2 = 0,769m

x3 = 0,759m

x4 = 0,85m      

x5 = 0,824m

MÉDIA: 0,806m

Com isso…

Coeficiente de atrito da mesa (µ=ma.h/(ma+mb).x + mb.h)

µ=0,218.1,205/(0,218+0,2).0,806+0,2.1,205

µ=0,26269/0,336908+0,241

µ =0,26269/0,577908

µ ~ 0,454

Aceleração teórica (a= (ma-µ.mb).g/ma+mb) considerando g = 9,8 m/s²

a=(0,218-0,454.0,2).9,8/0,218+0,2

a=(0,1272/0,418)9,8

a ~ 2,98m/s²

Aceleração experimental ( a=2h/t²)

a= 2. 1,205/0,946.0,946

a= 2,41/0,894916

a ~ 2,69 m/s²

 

Dicas: ao realizar o experimento, deve-se lembrar que os valores devem ser médios, pois com o atrito a mesa vai ficando mais lisa, e isso pode alterar os dados.

GRUPO: Carolina Crespo nº4

Isis Lucchesi nº12

Lucas Oliveira nº

Mirna Machado nº26

TURMA 2102

 

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Trabalho em grupo de física

Colégio Pedro II – Unidade Escolar Centro
Turma: 2106
Grupo:
Letícia Patiño – 15
Lina Neves – 16
Luiza Nascimento – 23
Natália Rocha – 30

Licença de Distribuição do Trabalho:
license- http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
Licença Creative Commons- http://i.creativecommons.org/l/by/3.0/88×31.png
http://purl.org/dc/terms/
http://purl.org/dc/dcmitype/Text
Experimento no lab de fisica- http://creativecommons.org/ns#
http://aprendendofisica.pro.br/alunos/index.php/1A-cp2-2010/atividade-experimental-sobre-leis-de-newton
property attribution Name- Letícia P, Lina N, Luiza N e Natália
é licenciado sob uma- “license”- http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
Licença Creative Commons Attribution Based on a work at http://purl.org/dc/terms/
http://aprendendofisica.pro.br/alunos/index.php/1A-cp2-2010/avaliacoes-e-notas-da-3-certificacao#more1268
source – aprendendofisica.pro.br

Referencial Teórico:
Ao entrarmos  no laboratório de física , o sistema que serviria para a nossa experiência nos aguardava em repouso. Logo passamos a medir tudo o que precisávamos, medimos a altura que o menor bloco estava suspenso pelo fio preso ao outro bloco de madeira. Medimos a massa dos dois blocos e a distância entre o bloco na posição inicial e onde  ele começaria a parar.
Estávamos entusiasmadas quando percebemos que haveria muitas dificuldades, o fio ao contrário era inextensível que constantemente saía do lugar afetando o movimento do bloco. O cronômetro se recusava a parar quando o bloco era detectado pelos sensores, e como não éramos as primeiras a realizar  o experimento, o desgaste  na mesa de madeira pelos repetidos movimentos do bloco fizeram com que o atrito fosse menor, fazendo–o parar muito depois do previsto,fazendo o se precipitar para fora da mesa.
Enfim , quando vencemos essas dificuldades lixando a mesa, ajustando melhor os fios e com a colaboração dos sensores e cronômetros, nós demos continuação ao experimento. Quando conseguimos finalmente fazer o bloco se mover adequadamente com os sensores funcionando , medimos onde ele parou, anotamos o tempo  que o objeto percorreu e a distância  onde o bloco finalmente parou. Pudemos observar a primeira lei de Newton, já que os dois corpos permaneciam em inércia até o bloco de madeira ser solto e dar movimento ao sistema . Quando esse deu início ao movimento , o outro peso passou a se movimentar também pois a força de atrito do primeiro passou a ser menor que a força peso exercida pelo segundo . Quando o segundo bloco , aquele que estava em suspenso chega ao “chão” , o sistema volta a  ter inércia pois o bloco de madeira não tem mais o segundo peso puxando o fio e então só para pela ação da força de atrito.

Dados:

Altura:1,387m

Massa do bloco (a): 0,219kg

Massa do pesinho (b):0,2kg

Tempo de queda:

tempo 1 -1seg9mil
tempo 2 -1seg9mil
tempo 3 -1seg9mil
tempo 4 -1seg10mil
tempo 5 -1seg6mil            tempo médio – 1,0086seg

Distância percorrida pelo bloco:

       Dist. 1 – 0,703m
       Dist. 2 – 0,703m
       Dist. 3 – 0,768m
       Dist. 4 – 0,717m
       Dist. 5 – 0,917m                 Distância media (x) – 0,7616m

Coeficiente de atrito:
µ=  ma.h / (ma + mb) x + mb .h
µ= 0,219. 1,387/ ( 0,219 + 0,2 ). 0,7616 + 0,2. 1,387
µ= 0,303753 / 0,3191104 + 0,2774
µ= 0,303753 / 0,5965104
µ= 0,5092166 ~ 0,509 (aproximadamente)

Aceleração teórica:
a= (ma-µ.mb).g/ma+mb
a= (0,219 – 0,509. 0,2). 10/ 0,219 + 0,2
a= (0,219 – 0,1018).45,6621 + 0,2
a= 0,1172. 15,6621 + 0,2
a= 1,8355981 + 0,2     
a=2,0355981 ~ 2,036 m/s²  (aproximadamente)

Aceleração experimental:
a= 2h/t²
a= 2. 1,387/ 1,0086 ²
a= 2,774 / 1,017 ~ 2,72m/s² (aproximadamente)

Possíveis fontes de erro:
É necessário tomar certos cuidados quanto:
– ao fio que pode sair da roldana na experiência.
– ao desgaste do uso desse experimento pode diminuir o atrito, assim o módulo não pára.
– ao equipamento utilizado para estabilizar a massa é de metal e pode interferir nos ímãs.
– ao método de medida ou instrumentos defeituosos utilizados. (régua, calculadora,…)
– aos fatores imprevisíveis que conseqüentemente causarão erros aleatórios.
– à imprecisão de cálculos e arredondamento de números, podem causar diferença.

Dicas:
Primeiro de tudo conferir todos os itens do sistema. Ver se os dois sensores
estão funcionando corretamente (tivemos que repetir várias vezes por causa desses dois
“indivíduos”). Medir as distâncias, tanto do peso suspenso ao apoio quanto do bloco
de madeira até o ponto onde ele sofre inércia.Verificar o atrito entre o bloco e a mesa,
se tiver algo que possa atrapalhar o caminho do bloco, etc. Todos esses pequenos erros,
que se forem concertados, ajudam a fazer o experimento de forma mais rápida.

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