Trabalho individual de física (Rute Bomfim)

Nome: Rute Oliveira do Bomfim
Número: 27
Turma: 2104

Efeito da força do vento em uma torre de telecominicações.
Podemos analisar atuação da força do vento em uma torre de telecomunicações,
de uma forma tal que, a velocidade do vento, faz com que surja uma força “F” no plano horizontal,
que atua em um mastro com um anteparo na extremidade (torre e antena parabólica).
Dependendo da velocidade do vento, a força que atuará sobre a torre poderá derrubá-la,
pois quanto maior a velocidade do vento, maior será a força “F”.
Para evitar a queda da torre coloca-se na mesma 3 cabos de sustentação,
cada um fazendo entre si um ângulo de 120º (plano horizontal) e 30º(plano vertical) com relação ao mastro (torre).
a força que atuará sobre a torre, fará surgir uma componente no plano horizontal,
e consequentemente outra componente sobre cada cabo de sustentação.
A força exercida em cada cabo de sustentação, será tal que evitará a queda do mastro (torre),
e determinara a tração que o cabo de sustentação deve suportar para que não se rompa.
Demostração na foto e vídeo da simulação da situação (ambos postados).

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Trabalho individual de Física (Rute Bomfim)

Nome: Rute Oliveira do Bomfim
Número: 27
Turma: 2104

Efeito da força do vento em uma torre de telecominicações.
Podemos analisar atuação da força do vento em uma torre de telecomunicações,
de uma forma tal que, a velocidade do vento, faz com que surja uma força “F” no plano horizontal,
que atua em um mastro com um anteparo na extremidade (torre e antena parabólica).
Dependendo da velocidade do vento, a força que atuará sobre a torre poderá derrubá-la,
pois quanto maior a velocidade do vento, maior será a força “F”.
Para evitar a queda da torre coloca-se na mesma 3 cabos de sustentação,
cada um fazendo entre si um ângulo de 120º (plano horizontal) e 30º(plano vertical) com relação ao mastro (torre).
a força que atuará sobre a torre, fará surgir uma componente no plano horizontal,
e consequentemente outra componente sobre cada cabo de sustentação.
A força exercida em cada cabo de sustentação, será tal que evitará a queda do mastro (torre),
e determinar a tração mínima que o cabo de sustentação deve suportar para que não se rompa.
Demostração na foto e vídeo da simulação da situação (ambos postados).

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Roteiro de replicação do experimento

Colégio Pedro II

Nomes: André Luiz Magalhães Nº: 02 Turma: 2102 2010

Anne Beatris da Rocha 03   Série: 1º ano

Lorena Cristine Cavalcante 18

Marisol Leitão 22

Licença Creative CommonsRoteiro de replicação do experimento está licenciado sob umalicença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike.

No último dia 21/10, nosso grupo dirigiu-se ao laboratório de fisíca na unidade centro do Colégio Pedro II, para efetuar o experimento cujo roteiro já havia sido preparado como avaliação da segunda certificação. Neste este experimento utilizamos: 2 massas (A, cuja massa é de 218g; e B, cuja massa é de 200g), um fio (teoricamente inextensivel, e na prática, extensível), uma roldana, um trena e sensores de movimento ligados ao medidor de tempo (mais conhecido como cronômetro) para efetuar a medição deste tempo.

O experimento, basicamente, consistia em ligar, através de um fio, duas massas (A e B ), e soltar uma dessas massas, dexando-a cair de uma determinada altura “h”, de modo que o fio passasse por uma roldana. Durante a queda da massa, esta arrastava a outra massa, que estava ligada a ela, por uma distancia na mesa, mesa essa que possuia um coeficiente de atrito (o qual será calculado posteriormente). Esta distância pela qual a massa, na mesa, era arrastada (em nosso experimento a massa B, de 200g, foi arrastado pela massa A, de 218g, que caiu de um distancia “h”) é constituída por: h + x. A distância ‘h’ correspondia a altura da queda da massa B, ou seja, distância na qual a massa A sofreu uma força de tração exercida pelo peso B, através do fio. A distância ‘x’ correspondia a inércia (1ª lei de newton), onde, em um experimento ideal a massa B continuaria em movimento, porém a mesa pela qual esta deslizava possuía um coeficiente de atrito ‘µ’, o qual fazia com que a massa B acelerasse negativamente.

Dados obtidos no experimento:

Altura de queda da massa B (h): h=1 metro 20 cm e 5 mm

Tempo de queda(t): t1:0,97s t3:0,94s         t5:0,94s

t2:0,94s          t4:0,94s         t médio: 0,946s

Distância x (percorrida somente com a atuação da força de atrito):

x1:0,832m         x2:0,769m          x3:0,759m          x4:0,85m       x5:0,824m

x medio: 0,806m

Coeficiente de atrito na mesa, definido pela fórmula: µ=ma.h/(ma+mb).x + mb.h

Substituindo os valores: µ=0,218.1,205/(0,218+0,2).0,806+0,2.1,205

µ=0,26269/0,336908+0,241

µ=0,26269/0,577908=0,454 (aprox.)

Aceleração teórica, definida pela fórmula: a= (ma-µ.mb).g/ma+mb

Utilizando g=9,8m/s², substituindo os valores: a=(0,218-0,454.0,2).9,8/0,218+0,2

A=(0,1272/0,418)9,8= 2,98m/s² (aprox.)

Aceleração experimental, definida pela fórmula: a=2h/t²

(h=altura da queda, t=tempo de queda)

Substituindo os valores: a= 2. 1,205/0,946.0,946

a= 2,41/0,894916=2,69 m/s² (aprox.)

Possíveis fontes de erro: Vários problemas podem ocorrer na realização de experimentos. Como por exemplo, erro na medição com a fita métrica, erro na contagem do tempo, fio extensível e etc. Além de falhas humanas na hora das medições, por diversos fatores.

Dicas para realização do experimento: Não utilizar massas de medidas muito diferentes, ter cuidado para que o fio não saia da roldana, e principalmente, arrumar os sensores de movimento para que possam medir o tempo.

 

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A Física Nos Brinquedos

Andrezza Soares – Número: 04 – Turma: 2108

Já pensou alguma vez como funcionam os carrinhos de flexão? Os carrinhos de flexão são aqueles que você puxa para trás e ele anda para frente quando você solta.

Eles funcionam através de um sistema de molas e engrenagens. Quando você puxa para trás (ação) a mola se comprime (reação) e quando vc solta (ação) acontece a mola se descomprime (reação) liberando energia (energia potêncial da força elástica) que impulsiona o carrinho para o sentido oposto ao qual ele havia sido puxado inicialmente. O que acontece com o carrinho pode ser explicado pela 3ª lei de Newton da ação e reação e pelo conceito da Força Elástica.

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