Construção de estradas em montanhas

Nome: Luíza Najar – nº22 – Turma: 2106

Descrição:

Na construção de estradas em montanhas, a engenharia prefere pistas com inlinação suave; a estrada contorna a montanha, e não sobe em linha reta. Qual o fundamento desse procedimento, se isso causa um aumento no comprimento da estrada?

Explicação:

Desprezando-se os atritos, um carro que sobe ao alto de uma montanha realiza o mesmo trabalho, tanto subindo por uma pista em linha reta, quanto subindo por uma pista em ziguezague. A razão está na força exigida dos motores do carro para a realização do trabalho, se este é o mesmo em ambos os casos. Se o carro subir em linha reta, percorrerá uma distância bem menor, mas a força exigida do motor do carro será muito maior. Contudo, se o carro subir por uma inclinação suave, percorrerá uma distância bem maior, porém a força exigida do motor será bem menor, por isso a escolha é por estradas que contornem a montanha.

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Construção de estradas em montanhas

Nome: Luíza Najar – nº22 – Turma: 2106

Descrição:

Na construção de estradas em montanhas, a engenharia prefere pistas com inlinação suave; a estrada contorna a montanha, e não sobe em linha reta. Qual o fundamento desse procedimento, se isso causa um aumento no comprimento da estrada?

Explicação:

Desprezando-se os atritos, um carro que sobe ao alto de uma montanha realiza o mesmo trabalho, tanto subindo por uma pista em linha reta, quanto subindo por uma pista em ziguezague. A razão está na força exigida dos motores do carro para a realização do trabalho, se este é o mesmo em ambos os casos. Se o carro subir em linha reta, percorrerá uma distância bem menor, mas a força exigida do motor do carro será muito maior. Contudo, se o carro subir por uma inclinação suave, percorrerá uma distância bem maior, porém a força exigida do motor será bem menor, por isso a escolha é por estradas que contornem a montanha.

 

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Atividade Individual de Física

Leonardo de Araújo Guarino      nº:19     Turma: 2104

 

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1 -Certamente você já deve ter brincado no escorrega. Você sobe uma escada, vai até o topo do escorregador e desce pela parte metálica, chegando ao chão com uma determinada velocidade. Mas o que faz com que você adquira velocidade ao longo do percurso? Será que a velocidade máxima depende da altura do escorregador?

2 – Para responder essas e outras perguntas relacionadas ao escorregador, você deve conhecer a Lei da Conservação de Energia. As duas formas de energia que vamos discutir aqui são a Energia Cinética (k = 1/2.m.v2) e a Energia Potencial Gravitacional (Ep = m.g.h). A Energia Cinética é uma  energia que está relacionada ao movimento de translação de um corpo. Se algum corpo estiver situado a uma determinada altura em relação a um ponto de referência, esse possui Energia Gravitacional.

Então, quando você chega ao topo do escorregador, possui Energia Potencial. À medida que você desce pela rampa, adquire Energia Cinética. Se não houvesse atrito, poderíamos utilizar a Conservação da Energia Mecânica e teríamos: Ec = Ep. Mas o caso real não é bem assim, pois há a força de atrito entre você e o brinquedo. Interessante: a força de atrito, neste caso, aparece como o calor que aquece as partes do corpo que estão em contato com o escorrega.

 

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A mudança de rota de um FOGUETE .

 

Aimê Peres Soares Bomfim nº 1 T : 2102

A física nos foguetes .

 

Um professor de física inicia uma nova matéria: as Leis de Newton, e ao explicar a 3ª Lei de Newton que consiste em dizer que toda ação provoca uma reação de igual intensidade, mesma direção e em sentido contrário utiliza como exemplo o foguete, explicando que este para conseguir entrar em órbita deve aplicar constantes forças sobre o ar atmosférico, e em reação a esta força realizada pelo foguete, este é impulsionado para cima. Tendo que atentar para o fato de que quando já em órbita o foguete só necessita de propulsão para alterar sua rota, pois como previsto pela 1º Lei de Newton todo corpo tende a permanecer em seu estado de repouso ou de movimento retilíneo e uniforme, a menos que seja obrigado a mudar seu estado pela ação de forças a ele impressas, logo o corpo irá permanecer em movimento, e para mudar sua rota no espaço o foguete aplica uma força para o lado oposto ao qual necessita ir.

Após isso um aluno que estava atento ao que o professor havia dito disse: “Mas, porque para que o foguete mude de rota tem que realizar uma força oposta a qual deve ser feita?”

O professor responde: ” Porque justamente pela 3º Lei de Newton, da ação e reação, o foguete realizando uma força oposta ao qual ela quer realmente fazer provoca uma reação que é direcionada para o outro lado ( que é aquele que o foguete quer fazer). “

http://www.infoescola.com/fisica/3a-lei-de-newton-acao-e-reacao/

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