Colégio Pedro II – Unidade Escolar Centro
Alunos: Amanda Marta; Ana Paula Mello; Isabel Melo; Yuri de Melo
Nº.: 02; 05; 18; 36 T.: 102 – 1º Ano – 2008

Referencial Teórico:
Este experimento no laboratório de Física tem por objetivo medir cinematicamente a aceleração de um conjunto de dois corpos ligados por um fio em uma polia fixa.
A primeira parte do experimento consiste em medir o coeficiente de atrito entre um bloco e a tábua por onde ele desliza. Para isso, a tábua é inclinada até o bloco começar a deslizar e, então, mede-se os catetos do triângulo imaginário formado (tábua em relação à mesa). Com essas medidas, é possível calcular a tangente, que é igual ao coeficiente de atrito estático.
Porém, para minimizar erros aleatórios (erros cujas causas são fatores imprevisível), deve-se realizar o experimento mais de uma vez (no nosso caso 5 vezes) e tratar estatisticamente os resultados.

– Medida da tábua (cateto adjacente): 93 cm

Como esta medida não apresenta erros aleatórios, não é preciso repetir a medição.

– Distância da tábua ao plano (cateto oposto):
1ª medição: 28 cm
2ª medição: 27 cm
3ª medição: 25 cm
4ª medição: 27 cm
5ª medição: 27 cm

Fazendo o valor médio:
Vm = (28 + 27 + 25 + 27 + 27)/5 = 134/5 = 26,8

Calculando o coeficiente de atrito (Mie):

Mi = tg(x)
tg(x) = cateto op./cateto adj.
tg(x) = 26,8/93 = 0,3(valor aproximado)

Depois de obtido o coeficientede atrito mede-se o tempo que o bloco leva para percorrer a tábua quando preso em um peso de 150g por um fio em uma polia fixa. O tempo apresenta erro aleatório e deve ser tratado estatisticamente.

1ª medição: 0,93s
2ª medição: 0,83s
3ª medição: 0,89s
4ª medição: 0,85s
5ª medição: 0,82s

Vm = (0,93 + 0,83 + 0,89 + 0,85 + 0,82)/5 = 0,86

Para dispersão de erro:

d1 = 0,93 – 0,86 = 0,07
d2 = 0,83 – 0,86 = 0,03
d3 = 0,89 – 0,86 = 0,03
d4 = 0,85 – 0,86 = 0,01
d5 = 0,82 – 0,86 = 0,04
dm = (0,07 +0,03 + 0,03 +0,01 +0,04) /5 = 0,18/5 = 0,036

Esse valor é menor do que o erro para acionar o cronômetro. Considera-se o maior erro. Assim, a dispersão do tempo é 0,2s.
Agora, basta calcular a aceleração.

m1(peso) = 150g
m2(bloco) = 196g
g = 9,8m/s²
Mid = 0,8.0,3 = 0,24

m1.g – T = m1.a
T – Mid.m2.g = m2.a
m1.g – Mid.m2.g = m1.a+m2.a
g(m1-Mi.m2) = a(m1+m2)
a = (m1- Mi.m2).g/m1+m2
a = (150- 0,2.196).9,8/150+196
a = 3,13m/s²

Essa aceleração é teórica, dinâmica. Para calcular a aceleração cinemática e a incerteza, usa-se:

s = so + vo.t+ at²/2
s = 0 + 0 + at²/2
s= at²/2
a = 2s/t²
s = 0,93m
ds = 0,002m
t = 0,8s
d(t.t) = dt.t +dt.t = 2dt.t
dt² = 0,2 . 0,8 . 2 = 0,32
a = 2.0,93/0,8.0,8 = 2,91

De acordo com a planilha do professor sérgio, da = 2,33

a = 2,91 (+,-)2,33 m/s²

Material utilizado:

Dois corpos com massas que proporcionem uma aceleração pequena, para tornar medições mais fáceis e diminuir a margem de erros.
Uma polia fixa.
Fio de nylon de massa desprezível.
Uma régua milimetrada ou uma trena.
Um cronômetro.

Ao chegarmos no laboratório, colocamos o corpo A sobre um plano e o inclinamos, medindo os catetos dos triângulos formados de modo que pudessemos calcular o coeficiente de atrito. Após isso prendemos o corpo A ao B com um fio de nylon. Colocamos o fio na polia, com o corpo A sobre o plano e o corpo B suspenso. Soltamos o corpo B, calculando o seu tempo de queda e o espaço percorrido pelo corpo A. Após isso fizemos o procedimento descrito acima para descobrir a aceleração.

Publicado em Física | Deixe um comentário

<!–[CDATA[

Colégio Pedro II – Unidade Escolar Centro
Alunos: Amanda Marta; Ana Paula Mello; Isabel Melo; Yuri de Melo
Nº.: 02; 05; 18; 36 T.: 102 – 1º Ano – 2008

Referencial Teórico:
Este experimento no laboratório de Física tem por objetivo medir cinematicamente a aceleração de um conjunto de dois corpos ligados por um fio em uma polia fixa.
A primeira parte do experimento consiste em medir o coeficiente de atrito entre um bloco e a tábua por onde ele desliza. Para isso, a tábua é inclinada até o bloco começar a deslizar e, então, mede-se os catetos do triângulo imaginário formado (tábua em relação à mesa). Com essas medidas, é possível calcular a tangente, que é igual ao coeficiente de atrito estático.
Porém, para minimizar erros aleatórios (erros cujas causas são fatores imprevisível), deve-se realizar o experimento mais de uma vez (no nosso caso 5 vezes) e tratar estatisticamente os resultados.

– Medida da tábua (cateto adjacente): 93 cm

Como esta medida não apresenta erros aleatórios, não é preciso repetir a medição.

– Distância da tábua ao plano (cateto oposto):
1ª medição: 28 cm
2ª medição: 27 cm
3ª medição: 25 cm
4ª medição: 27 cm
5ª medição: 27 cm

Fazendo o valor médio:
Vm = (28 + 27 + 25 + 27 + 27)/5 = 134/5 = 26,8

Calculando o coeficiente de atrito (Mie):

Mi = tg(x)
tg(x) = cateto op./cateto adj.
tg(x) = 26,8/93 = 0,3(valor aproximado)

Depois de obtido o coeficientede atrito mede-se o tempo que o bloco leva para percorrer a tábua quando preso em um peso de 150g por um fio em uma polia fixa. O tempo apresenta erro aleatório e deve ser tratado estatisticamente.

1ª medição: 0,93s
2ª medição: 0,83s
3ª medição: 0,89s
4ª medição: 0,85s
5ª medição: 0,82s

Vm = (0,93 + 0,83 + 0,89 + 0,85 + 0,82)/5 = 0,86

Para dispersão de erro:

d1 = 0,93 – 0,86 = 0,07
d2 = 0,83 – 0,86 = 0,03
d3 = 0,89 – 0,86 = 0,03
d4 = 0,85 – 0,86 = 0,01
d5 = 0,82 – 0,86 = 0,04
dm = (0,07 +0,03 + 0,03 +0,01 +0,04) /5 = 0,18/5 = 0,036

Esse valor é menor do que o erro para acionar o cronômetro. Considera-se o maior erro. Assim, a dispersão do tempo é 0,2s.
Agora, basta calcular a aceleração.

m1(peso) = 150g
m2(bloco) = 196g
g = 9,8m/s²
Mid = 0,8.0,3 = 0,24

m1.g – T = m1.a
T – Mid.m2.g = m2.a
m1.g – Mid.m2.g = m1.a+m2.a
g(m1-Mi.m2) = a(m1+m2)
a = (m1- Mi.m2).g/m1+m2
a = (150- 0,2.196).9,8/150+196
a = 3,13m/s²

Essa aceleração é teórica, dinâmica. Para calcular a aceleração cinemática e a incerteza, usa-se:

s = so + vo.t+ at²/2
s = 0 + 0 + at²/2
s= at²/2
a = 2s/t²
s = 0,93m
ds = 0,002m
t = 0,8s
d(t.t) = dt.t +dt.t = 2dt.t
dt² = 0,2 . 0,8 . 2 = 0,32
a = 2.0,93/0,8.0,8 = 2,91

De acordo com a planilha do professor sérgio, da = 2,33

a = 2,91 (+,-)2,33 m/s²

Material utilizado:

Dois corpos com massas que proporcionem uma aceleração pequena, para tornar medições mais fáceis e diminuir a margem de erros.
Uma polia fixa.
Fio de nylon de massa desprezível.
Uma régua milimetrada ou uma trena.
Um cronômetro.

Ao chegarmos no laboratório, colocamos o corpo A sobre um plano e o inclinamos, medindo os catetos dos triângulos formados de modo que pudessemos calcular o coeficiente de atrito. Após isso prendemos o corpo A ao B com um fio de nylon. Colocamos o fio na polia, com o corpo A sobre o plano e o corpo B suspenso. Soltamos o corpo B, calculando o seu tempo de queda e o espaço percorrido pelo corpo A. Após isso fizemos o procedimento descrito acima para descobrir a aceleração.

]]>

Publicado em Física | Deixe um comentário

Colégio Pedro II – U. E. Centro
1º ano – Turma 102 de 2008
Ana Pala Schwenck Nº 06
Carlos Eduardo Paiva Nº 10
Mariana Paraizo Nº 23
Patrícia Bastos Nº 30

Licença

PROFESSOR NÓS TENTAMOS COLOCAR A LICENÇA NO TRABALHO, PORÉM QUANDO ENVIÁVAMOS OCORRIA ERROS, ENTÃO NOSSO TRABALHO TEVE QUE FICAR SEM A LICENÇA, NÃO SEI O MOTIVO DOS ERROS QUEIRA DESCULPAR-NOS MAS NÃO TIVEMOS CULPA.

GRATO

Referencial Teórico

O grupo pôde perceber que existem várias leis da física no experimento em si. Ao pensar no experimento, sem visualizá-lo, dificilmente conseguiríamos imaginar uma massa de 150 gramas “puxando” uma de 196 gramas, que é obviamente mais pesada.
Aos estudarmos física na sala de aula, conhecemos forças existentes e quase imperceptíveis em nosso dia-a-dia, como a tração que existe no fio e nylon e a própria força da gravidade, que é um elemento essencial no trabalho.
Com o experimento pronto, pudemos pensar em toda a física ali existente. Pensando no corpo que ficaria suspenso no ar, pendurado pelo fio de nylon, percebe-se que ele seria puxado para baixo, por causa da força de gravidade e da sua própria massa. A força que é igual a massa de um corpo multiplicado pela força da gravidade é chamada de peso. Esse peso é a força que puxará todo o sistema para a sua direção. Esse peso recebe uma “resistência” do fio, ou seja, o fio é esticado ao máximo, criando uma nova força contrária ao peso, chamada de Tração (T). Esse fio é o “corpo” que liga os dois corpos, ou seja, Uma força que atua no corpo suspenso no ar também atuará no corpo que está sobre a mesa. Logo, a tração que existe na extremidade que segura o corpo suspenso no ar também vai existir na extremidade que puxará o corpo sobre a mesa. Sabemos também que todo corpo que estiver exercendo uma força em outro, receberá essa mesma força contra si. Logo, o corpo que estava sobre a mesa, que exercia nela a força de seu peso, recebeu de volta esse mesmo peso, em sentido contrário. Essa força que impede o corpo sobre a mesa de “entrar” nela é chamada Normal (N). Na prática, um material que se “arraste” contra outro gera uma força que “dificulta” esse movimento. Essa força é chamada e Força de Atrito (Fat). A força de atrito é o que impede que uma força relativamente pequena puxe um corpo de massa relativamente grande, como por exemplo, se não houvesse atrito, um simples inseto poderia puxar o maior dos aviões, sem esforço nenhum. Essa força de atrito é calculada pela multiplicação do coeficiente de atrito que existe entre os dois corpos (mi) e a normal do corpo que está sobre o outro, que no nosso caso, é igual ao peso do corpo. Quando a força de atrito for maior do que a força que faz um corpo se arrastar no outro, ela se iguala à outra força, para que o sistema fique parado. No nosso experimento, a força que faz com que o corpo sobre a mesa se arraste nela é a tração do fio. Se a Fat fosse maior que a tração, o sistema inteiro ficaria parado, o que não era o esperado.
Para calcular o mi, sobe-se a rampa onde será feito o experimento, na qual estará a massa que será puxada pelo fio de nylon. Em um certo momento, a massa deslizará. Nesse instante, medem-se os catetos do triangulo retângulo que se formará, onde a rampa em si era a hipotenusa. A razão entre o cateto vertical, chamado de oposto, e o horizontal, chamado adjacente, é igual ao Mi Estático. Na verdade, o mi que seria utilizado é o dinâmico. Por isso, faz-se a conversão: Mi dinâmico = 0,8 Mi estático.

Quando terminado o experimento, notamos que as forças não se anulavam, ou seja, a soma dos vetores das forças existentes era diferente de 0. Com isso, pudemos perceber que existe outra aceleração presente nesse sistema, e não somente a gravidade. De acordo com a 2ª lei de Newton, a soma dos vetores das forças existente, chamada de força resultante, seria igual a soma das massas do sistema multiplicado pela aceleração do sistema. Logo, a aceleração pode ser descoberta pela divisão da força resultante pela soma das massas.

No nosso experimento, os valores são os seguintes:

Massa do corpo sobre a superfície (corpo A) = 196g
Massa do corpo suspensos pelo fio de nylon (corpo B ) = 150g

Cateto oposto = 24 cm
Cateto adjacente = 60 cm

Tempo 1 = 0,79 segundos
Tempo 2 = 0,80 segundos
Tempo 3 = 0,66 segundos
Tempo 4 = 0,80 segundos
Tempo 5 = 0,75 segundos

Distância percorrida = 72 cm

Fizemos primeiro o cálculo da aceleração dinâmica, onde todos os materiais são ideais e os valores de massas são exatos.

Para isso, utilizamos a seguinte fórmula:

Aceleração (A) = Gravidade (G) / (Massa A + Massa B ) . ( Massa B – Mi . Massa A)

Não sabemos ainda o valor de Mi, mas, para isso, encontramos a Tangente (tg) do ângulo formado entre a rampa e a mesa.

Tg Ө = Cateto oposto / cateto adjacente = 24/60 = 0,4

Esse é o mi estático. Porém, precisamos utilizar o mi dinâmico, para isso, convertemos os valores:

Mi dinâmico = 0,8 Mi estático
Mi = 0,4 . 0,8 = 0,32

Substituindo os valores do cálculo da aceleração:

A = 9,8/( 196 + 150) . ( 150 – 196 . 0,32)
A = 9,8 / 346 . (150 – 62.72)
A = 2, 47 m/s2 = 247 cm/ s2

Seguindo isso, passamos para o cálculo da aceleração cinemática, também chamada de aceleração na “prática”.

Para isso, utilizamos a seguinte fórmula:
Aceleração cinemática = 2 . Distância (s) / tempo 2 (t 2)

Como já temos os valores de tempo e de distância, substituímos os valores:

Aceleração = 2 . 72 / 0,76 2
Aceleração = 249 cm/s2

Como essa aceleração foi encontrada na “prática”, o fio e a polia não são ideais e nem o valor da massa encontrada na balança é exato. Por isso, podemos dizer que cada um desses materiais possui uma dispersão. Essas dispersões são “tabeladas” pelo próprio medidor, como a balança e a régua.
No caso do tempo, o acionamento manual do cronômetro faz com que existam erros.
Esses erros são minimizados pela repetição do acionamento, para que exista uma precisão maior. Para isso, medimos o tempo 5 vezes. Achamos os seguintes resultados:

Tempo 1 = 0,79 segundo
Tempo 2 = 0,80 segundo
Tempo 3 = 0,66 segundo
Tempo 4 = 0,80 segundo
Tempo 5 = 0,75 segundo

Com esses valores, pudemos fazer uma média, que foi igual a 0,76 segundo.
Com essa media, podemos calcular as dispersões de cada tempo, separadamente.

Dispersão = |Tempon – Média de tempo|

Com isso, vamos achar:

Dispersão 1 = 0,03
Dispersão 2 = 0,04
Dispersão 3 = 0,10
Dispersão 4 = 0,04
Dispersão 5 = 0,01

Fazendo a média dessas dispersões, teremos a incerteza do tempo. Logo:

Tempo = 0,76 ± 0,044

Nos outros casos, nos tempos a régua, que tem uma incerteza de ± 0,1 centímetros e a balança tem uma incerteza de ± 4 gramas. Por tanto:

Distância = 72 ± 0,1 cm
Massa = 196 ± 4 g

Essa incerteza pode ser considerada como uma margem de erro, que pode ser tanto para “mais” quanto para “menos”. Para fazer contas com essas incertezas, existem os seguintes cálculos:

Para soma: d(A + B ) = dA + dB
Para subtração: d(A – B ) = dA + dB
Para multiplicação: d(A.B ) = B.dA + A.dB
Para divisão: d(A:B ) = [dA/A + dB/B ].[A/B]

Depois de fazer os cálculos, encontramos:

da = (2ds/s + 2.dt/t).(2.s/t²)

Onde:

da = Incerteza da aceleração
ds = Dispersão da distância
s = Distância
dt = Disperção de tempo
t = Tempo

Substituindo os valores, temos:

da = ( 2. 0,1/72 + 2 . 0,044/0,76) . ( 2.72/ 0,5776)
da = ± 34 cm

Logo, temos:

Aceleração cinemática = 249 ± 34 cm/s2

E temos também:

Aceleração Dinâmica = 247 cm/s2

Nosso grupo acredita que as acelerações ficaram muito próximas pois a incerteza do tempo foi muito pequena, o q acabou influenciando no resultado.

Passo-a-Passo

Para calcular a aceleração, é necessário descobrir as algumas medidas: As massas, o Mi dinâmico, o espaço percorrido e o tempo em que os corpos percorrem esse espaço.
No primeiro relatório, tínhamos deduzido duas massas para o experimento, 200g e 150g. No laboratório usamos corpos que já possuíam suas massas. Uma com a massa igual à 196g com a incerteza de 4g a mais ou a menos (incerteza da balança), a segunda possuía massa padrão equivalente à 150g.
Em seguida, precisávamos descobrir o Mi, que é calculado com a razão entre o cateto oposto e o cateto adjacente. Para isso colocamos a massa de 196 gramas sobre uma rampa e fomos subindo-a aos poucos. Quando o corpo começou a deslizar, medimos os catetos q se formaram ali, onde a rampa era a hipotenusa. Os valores foram, para o cateto adjacente, 60 cm, e para o cateto oposto, 24 cm.
Depois disso, preparamos o experimento: Colocamos as massas presas à polia, de forma que a massa equivalente á 150g ficasse pendurada e a massa de 196 ficasse sobre a rampa (esta foi posta sobre uma superfície). Com tudo pronto, fizemos o mesmo experimento 5 vezes, medindo o tempo em todas eles. Os tempo foram:
0,79 segundo
0,80 segundo
0,66 segundo
0,80 segundo
0,75 segundo

Terminados os experimentos, anotamos todos os resultados.

Publicado em Física | Deixe um comentário

<!–[CDATA[

Colégio Pedro II – U. E. Centro
1º ano – Turma 102 de 2008
Ana Pala Schwenck Nº 06
Carlos Eduardo Paiva Nº 10
Mariana Paraizo Nº 23
Patrícia Bastos Nº 30

Licença

PROFESSOR NÓS TENTAMOS COLOCAR A LICENÇA NO TRABALHO, PORÉM QUANDO ENVIÁVAMOS OCORRIA ERROS, ENTÃO NOSSO TRABALHO TEVE QUE FICAR SEM A LICENÇA, NÃO SEI O MOTIVO DOS ERROS QUEIRA DESCULPAR-NOS MAS NÃO TIVEMOS CULPA.

GRATO

Referencial Teórico

O grupo pôde perceber que existem várias leis da física no experimento em si. Ao pensar no experimento, sem visualizá-lo, dificilmente conseguiríamos imaginar uma massa de 150 gramas “puxando” uma de 196 gramas, que é obviamente mais pesada.
Aos estudarmos física na sala de aula, conhecemos forças existentes e quase imperceptíveis em nosso dia-a-dia, como a tração que existe no fio e nylon e a própria força da gravidade, que é um elemento essencial no trabalho.
Com o experimento pronto, pudemos pensar em toda a física ali existente. Pensando no corpo que ficaria suspenso no ar, pendurado pelo fio de nylon, percebe-se que ele seria puxado para baixo, por causa da força de gravidade e da sua própria massa. A força que é igual a massa de um corpo multiplicado pela força da gravidade é chamada de peso. Esse peso é a força que puxará todo o sistema para a sua direção. Esse peso recebe uma “resistência” do fio, ou seja, o fio é esticado ao máximo, criando uma nova força contrária ao peso, chamada de Tração (T). Esse fio é o “corpo” que liga os dois corpos, ou seja, Uma força que atua no corpo suspenso no ar também atuará no corpo que está sobre a mesa. Logo, a tração que existe na extremidade que segura o corpo suspenso no ar também vai existir na extremidade que puxará o corpo sobre a mesa. Sabemos também que todo corpo que estiver exercendo uma força em outro, receberá essa mesma força contra si. Logo, o corpo que estava sobre a mesa, que exercia nela a força de seu peso, recebeu de volta esse mesmo peso, em sentido contrário. Essa força que impede o corpo sobre a mesa de “entrar” nela é chamada Normal (N). Na prática, um material que se “arraste” contra outro gera uma força que “dificulta” esse movimento. Essa força é chamada e Força de Atrito (Fat). A força de atrito é o que impede que uma força relativamente pequena puxe um corpo de massa relativamente grande, como por exemplo, se não houvesse atrito, um simples inseto poderia puxar o maior dos aviões, sem esforço nenhum. Essa força de atrito é calculada pela multiplicação do coeficiente de atrito que existe entre os dois corpos (mi) e a normal do corpo que está sobre o outro, que no nosso caso, é igual ao peso do corpo. Quando a força de atrito for maior do que a força que faz um corpo se arrastar no outro, ela se iguala à outra força, para que o sistema fique parado. No nosso experimento, a força que faz com que o corpo sobre a mesa se arraste nela é a tração do fio. Se a Fat fosse maior que a tração, o sistema inteiro ficaria parado, o que não era o esperado.
Para calcular o mi, sobe-se a rampa onde será feito o experimento, na qual estará a massa que será puxada pelo fio de nylon. Em um certo momento, a massa deslizará. Nesse instante, medem-se os catetos do triangulo retângulo que se formará, onde a rampa em si era a hipotenusa. A razão entre o cateto vertical, chamado de oposto, e o horizontal, chamado adjacente, é igual ao Mi Estático. Na verdade, o mi que seria utilizado é o dinâmico. Por isso, faz-se a conversão: Mi dinâmico = 0,8 Mi estático.

Quando terminado o experimento, notamos que as forças não se anulavam, ou seja, a soma dos vetores das forças existentes era diferente de 0. Com isso, pudemos perceber que existe outra aceleração presente nesse sistema, e não somente a gravidade. De acordo com a 2ª lei de Newton, a soma dos vetores das forças existente, chamada de força resultante, seria igual a soma das massas do sistema multiplicado pela aceleração do sistema. Logo, a aceleração pode ser descoberta pela divisão da força resultante pela soma das massas.

No nosso experimento, os valores são os seguintes:

Massa do corpo sobre a superfície (corpo A) = 196g
Massa do corpo suspensos pelo fio de nylon (corpo B ) = 150g

Cateto oposto = 24 cm
Cateto adjacente = 60 cm

Tempo 1 = 0,79 segundos
Tempo 2 = 0,80 segundos
Tempo 3 = 0,66 segundos
Tempo 4 = 0,80 segundos
Tempo 5 = 0,75 segundos

Distância percorrida = 72 cm

Fizemos primeiro o cálculo da aceleração dinâmica, onde todos os materiais são ideais e os valores de massas são exatos.

Para isso, utilizamos a seguinte fórmula:

Aceleração (A) = Gravidade (G) / (Massa A + Massa B ) . ( Massa B – Mi . Massa A)

Não sabemos ainda o valor de Mi, mas, para isso, encontramos a Tangente (tg) do ângulo formado entre a rampa e a mesa.

Tg Ө = Cateto oposto / cateto adjacente = 24/60 = 0,4

Esse é o mi estático. Porém, precisamos utilizar o mi dinâmico, para isso, convertemos os valores:

Mi dinâmico = 0,8 Mi estático
Mi = 0,4 . 0,8 = 0,32

Substituindo os valores do cálculo da aceleração:

A = 9,8/( 196 + 150) . ( 150 – 196 . 0,32)
A = 9,8 / 346 . (150 – 62.72)
A = 2, 47 m/s2 = 247 cm/ s2

Seguindo isso, passamos para o cálculo da aceleração cinemática, também chamada de aceleração na “prática”.

Para isso, utilizamos a seguinte fórmula:
Aceleração cinemática = 2 . Distância (s) / tempo 2 (t 2)

Como já temos os valores de tempo e de distância, substituímos os valores:

Aceleração = 2 . 72 / 0,76 2
Aceleração = 249 cm/s2

Como essa aceleração foi encontrada na “prática”, o fio e a polia não são ideais e nem o valor da massa encontrada na balança é exato. Por isso, podemos dizer que cada um desses materiais possui uma dispersão. Essas dispersões são “tabeladas” pelo próprio medidor, como a balança e a régua.
No caso do tempo, o acionamento manual do cronômetro faz com que existam erros.
Esses erros são minimizados pela repetição do acionamento, para que exista uma precisão maior. Para isso, medimos o tempo 5 vezes. Achamos os seguintes resultados:

Tempo 1 = 0,79 segundo
Tempo 2 = 0,80 segundo
Tempo 3 = 0,66 segundo
Tempo 4 = 0,80 segundo
Tempo 5 = 0,75 segundo

Com esses valores, pudemos fazer uma média, que foi igual a 0,76 segundo.
Com essa media, podemos calcular as dispersões de cada tempo, separadamente.

Dispersão = |Tempon – Média de tempo|

Com isso, vamos achar:

Dispersão 1 = 0,03
Dispersão 2 = 0,04
Dispersão 3 = 0,10
Dispersão 4 = 0,04
Dispersão 5 = 0,01

Fazendo a média dessas dispersões, teremos a incerteza do tempo. Logo:

Tempo = 0,76 ± 0,044

Nos outros casos, nos tempos a régua, que tem uma incerteza de ± 0,1 centímetros e a balança tem uma incerteza de ± 4 gramas. Por tanto:

Distância = 72 ± 0,1 cm
Massa = 196 ± 4 g

Essa incerteza pode ser considerada como uma margem de erro, que pode ser tanto para “mais” quanto para “menos”. Para fazer contas com essas incertezas, existem os seguintes cálculos:

Para soma: d(A + B ) = dA + dB
Para subtração: d(A – B ) = dA + dB
Para multiplicação: d(A.B ) = B.dA + A.dB
Para divisão: d(A:B ) = [dA/A + dB/B ].[A/B]

Depois de fazer os cálculos, encontramos:

da = (2ds/s + 2.dt/t).(2.s/t²)

Onde:

da = Incerteza da aceleração
ds = Dispersão da distância
s = Distância
dt = Disperção de tempo
t = Tempo

Substituindo os valores, temos:

da = ( 2. 0,1/72 + 2 . 0,044/0,76) . ( 2.72/ 0,5776)
da = ± 34 cm

Logo, temos:

Aceleração cinemática = 249 ± 34 cm/s2

E temos também:

Aceleração Dinâmica = 247 cm/s2

Nosso grupo acredita que as acelerações ficaram muito próximas pois a incerteza do tempo foi muito pequena, o q acabou influenciando no resultado.

Passo-a-Passo

Para calcular a aceleração, é necessário descobrir as algumas medidas: As massas, o Mi dinâmico, o espaço percorrido e o tempo em que os corpos percorrem esse espaço.
No primeiro relatório, tínhamos deduzido duas massas para o experimento, 200g e 150g. No laboratório usamos corpos que já possuíam suas massas. Uma com a massa igual à 196g com a incerteza de 4g a mais ou a menos (incerteza da balança), a segunda possuía massa padrão equivalente à 150g.
Em seguida, precisávamos descobrir o Mi, que é calculado com a razão entre o cateto oposto e o cateto adjacente. Para isso colocamos a massa de 196 gramas sobre uma rampa e fomos subindo-a aos poucos. Quando o corpo começou a deslizar, medimos os catetos q se formaram ali, onde a rampa era a hipotenusa. Os valores foram, para o cateto adjacente, 60 cm, e para o cateto oposto, 24 cm.
Depois disso, preparamos o experimento: Colocamos as massas presas à polia, de forma que a massa equivalente á 150g ficasse pendurada e a massa de 196 ficasse sobre a rampa (esta foi posta sobre uma superfície). Com tudo pronto, fizemos o mesmo experimento 5 vezes, medindo o tempo em todas eles. Os tempo foram:
0,79 segundo
0,80 segundo
0,66 segundo
0,80 segundo
0,75 segundo

Terminados os experimentos, anotamos todos os resultados.

]]>

Publicado em Física | Deixe um comentário