Mapa suleado – América do sul

Bom, o começo do nosso trabalho foi um pouco complicado. Houve uma grande divergência logo na hora em que fomos escolher de que mapa o nosso trabalho ia tratar. Uma parte do grupo pensou em basear o trabalho em um mapa do Oriente Médio retirado direto da Internet enquanto a outra parte pensou em fazer algo mais “artístico” como um mapa desenhado a mão.

Depois de muito conversar e discutir sobre qual opção seguir. Tivemos a idéia de olhar em um Atlas para ter mais idéias (meio óbvio não?). Vimos então uma imagem que parecia perfeita. Assim optamos por um mapa da América do sul, levando como ponto de referência a cidade de Puerto Suárez, na Bolívia, bem perto da fronteira com o Brasil.

A próxima etapa foi passar o mapa para o papel. Fizemos uma representação tentando ser o mais perfeito e exato possível. Ao fim do desenho, pintamos todos os paises e ressaltamos contornos para que as fronteiras ficassem bem visíveis. Marcamos o ponto da cidade de Puerto Suárez e então usamos um scanner para passar o mapa para o computador.

A ultima etapa foi a parte mais difícil. Na hora de fazermos com que o mapa ficasse cinematicamente correto, nós observamos num globo como seria a nossa visão se estivéssemos em cima da Bolívia. Percebemos q o mapa ia ficar de cabeça para baixo.Então pensamos na rosa dos ventos, em que posição ela se encontraria, já que o mapa não estava do jeito convencional, ou seja, o jeito que conhecemos a muito tempo, no estilo eurocêntrico.

Novamente nos imaginamos em cima do globo, pensando em como posicionaríamos a rosa dos ventos. A partir daí ficou mais fácil, pois com o pensamento de estar em pé no globo, podemos perceber onde estavam localizados o norte, sul, leste e o oeste. A partir deste pensamento, nós posicionamos a rosa dos ventos no canto superior do mapa, já com ele virado. Com isso, deduzimos que ele está cinematicamente correto, pois representa a forma como as pessoas que estão naquele ponto observam o resto do mundo.

A nossa conclusão foi que as visões do mundo ou de outros locais, sem necessariamente ser o globo, são diferentes de acordo com sua posição, de onde você está observando e que as pessoas têm uma visão errada do mundo por causa dos mapas eurocêntricos que estamos sempre acostumados a ver.

componentes do grupo:

Bruno
Guilherme Corrêa
Ruan

Turma 102

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Mapa suleado – América do sul

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Bom, o começo do nosso trabalho foi um pouco complicado. Houve uma grande divergência logo na hora em que fomos escolher de que mapa o nosso trabalho ia tratar. Uma parte do grupo pensou em basear o trabalho em um mapa do Oriente Médio retirado direto da Internet enquanto a outra parte pensou em fazer algo mais “artístico” como um mapa desenhado a mão.

Depois de muito conversar e discutir sobre qual opção seguir. Tivemos a idéia de olhar em um Atlas para ter mais idéias (meio óbvio não?). Vimos então uma imagem que parecia perfeita. Assim optamos por um mapa da América do sul, levando como ponto de referência a cidade de Puerto Suárez, na Bolívia, bem perto da fronteira com o Brasil.

A próxima etapa foi passar o mapa para o papel. Fizemos uma representação tentando ser o mais perfeito e exato possível. Ao fim do desenho, pintamos todos os paises e ressaltamos contornos para que as fronteiras ficassem bem visíveis. Marcamos o ponto da cidade de Puerto Suárez e então usamos um scanner para passar o mapa para o computador.

A ultima etapa foi a parte mais difícil. Na hora de fazermos com que o mapa ficasse cinematicamente correto, nós observamos num globo como seria a nossa visão se estivéssemos em cima da Bolívia. Percebemos q o mapa ia ficar de cabeça para baixo.Então pensamos na rosa dos ventos, em que posição ela se encontraria, já que o mapa não estava do jeito convencional, ou seja, o jeito que conhecemos a muito tempo, no estilo eurocêntrico.

Novamente nos imaginamos em cima do globo, pensando em como posicionaríamos a rosa dos ventos. A partir daí ficou mais fácil, pois com o pensamento de estar em pé no globo, podemos perceber onde estavam localizados o norte, sul, leste e o oeste. A partir deste pensamento, nós posicionamos a rosa dos ventos no canto superior do mapa, já com ele virado. Com isso, deduzimos que ele está cinematicamente correto, pois representa a forma como as pessoas que estão naquele ponto observam o resto do mundo.

A nossa conclusão foi que as visões do mundo ou de outros locais, sem necessariamente ser o globo, são diferentes de acordo com sua posição, de onde você está observando e que as pessoas têm uma visão errada do mundo por causa dos mapas eurocêntricos que estamos sempre acostumados a ver.

componentes do grupo:

Bruno
Guilherme Corrêa
Ruan

Turma 102

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Projeto dos mapas suleados

O primeiro passo para a construção do nosso mapa suleado foi a escolha do ponto de referencial do trabalho. Escolhemos para esse ponto o próprio Brasil, por puro patriotismo. Após isso ficou a nosso critério o modo de criar o nosso mapa. Não achamos interessante fazer algo computadorizado, por isso, pegamos um mapa mundi e com os instrumentos necessários pudemos fazer uma versão cinematicamente correta do anterior, focando o Brasil em seu centro e na parte superior do mapa.

Construímos o mapa procurando retratar o mundo de um ponto de vista correto em relação a visão de um observador brasileiro. O mapa não requisitou um processo trabalhoso, porém, um pouco demorado visto que fazíamos um mapa à mão.

Vimos também que os pontos cardeais deveriam ser girados 180º em relação ao modelo eurocentrista, pois foi esse mesmo método básico que utilizamos no mapa para que ele ficasse com o seu norte mais próximo da realidade.

Componentes do grupo:
Ana Paula Mello Lemgruber nº5
Letícia de Freitas Pereira nº20
Yuri de Melo Duarte nº36

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Projeto dos mapas suleados

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O primeiro passo para a construção do nosso mapa suleado foi a escolha do ponto de referencial do trabalho. Escolhemos para esse ponto o próprio Brasil, por puro patriotismo. Após isso ficou a nosso critério o modo de criar o nosso mapa. Não achamos interessante fazer algo computadorizado, por isso, pegamos um mapa mundi e com os instrumentos necessários pudemos fazer uma versão cinematicamente correta do anterior, focando o Brasil em seu centro e na parte superior do mapa.

Construímos o mapa procurando retratar o mundo de um ponto de vista correto em relação a visão de um observador brasileiro. O mapa não requisitou um processo trabalhoso, porém, um pouco demorado visto que fazíamos um mapa à mão.

Vimos também que os pontos cardeais deveriam ser girados 180º em relação ao modelo eurocentrista, pois foi esse mesmo método básico que utilizamos no mapa para que ele ficasse com o seu norte mais próximo da realidade.

Componentes do grupo:
Ana Paula Mello Lemgruber nº5
Letícia de Freitas Pereira nº20
Yuri de Melo Duarte nº36

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