Forno Solar: como fazer

Colégio Pedro II – Campus Centro

Rio de janeiro, 13 de maio de 2015

Trabalho de Física 1ª série do Ensino Médio, Professor Sérgio

Alunos: Débora Lacerda de Freitas           Número: 04

Lays Mattos Bellusci Pereira        Número: 16

Lucas Torres de Reis                    Número: 17

Vitória Gabriela Gomes Mendes   Número: 31

 

 

 

Para fazer a base do trabalho, são necessárias 2 caixas; uma sendo maior que a outra para que possam ser encaixadas. E vale lembrar que tem que haver um bom espaçamento entre elas para que se possa formar uma camada de ar, que é um mau condutor de calor, resultando em um isolante térmico natural.  E, também, para maior eficácia do isolante, o espaçamento pode ser maior, deixando, assim, com que mais ar esteja presente em torno da caixa de dentro, tornando mais eficaz essa atuação. Além de podermos colocar jornal picado em tiras, bem desajeitadas, para contribuir nesta barreira.

A caixa que será posta dentro da maior é a que fica responsável por absorver o calor, e é nela que fica o recipiente que contém água para testarmos sua funcionalidade. Por isso essa caixa deve ser pintada de preto por dentro: para absorver melhor o calor. E, para evitar muita sujeira e bagunça, é importante utilizar tinta preta em spray, já que o efeito é quase instantâneo. Também é aconselhável o uso de estilete se for preciso fazer algum recorte ou algo do tipo na caixa, já que é mais bem afiado do que uma tesoura escolar.

Na hora de revestir a caixa maior com o papel alumínio, a melhor opção para colá-lo é usar cola de isopor, que, diferente da cola branca, não tem tanta água na composição, então a cola adere mais. Também é importante cortar o papel alumínio com a ajuda de outra pessoa, para o corte ser mais preciso, e lembrar de revestir o fundo da caixa, os lados internos, e a tampa do forno solar.

Quando for colocar o papel filme para cobrir o forno na hora de aquecer, é melhor que a fita crepe utilizada para prendê-lo seja larga, para facilitar o trabalho e fixar melhor

 

 

 

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Relatório Final do Projeto Bebedouro.

Colégio Pedro II – U.E. Centro

Turma: 1201
Alunos: Gabriel Fiami Nº 10

Gabriel Almeida Nº 11

Victor Magalhães Nº 30

 

-No dia 07/05, fomos ao bebedouro para encontrar as medidas necessárias para o cálculo da velocidade inicial. Usando uma régua e um transferidor de 180°. As medidas encontradas foram as seguintes:

-Alcance horizontal máximo do jato = A= 13cm

-Altura máxima do jato = H = 9cm

-Ângulo de saída do jato = ϴ =85°

-Sabendo que a força gravitacional é g=9,80665 m/s² = 980,665 cm/s². Podemos aplicar as medidas à fórmula A= Vₒ² x sen(2 ϴ) / g de forma que teremos Vₒ como a icógnita da equação. Substituindo as medidas na equação temos o seguinte desenvolvimento:

CÁLCULO:

Sen(2 ϴ) = Sen(2×85)=Sen(170)=0,34664946

13= Vₒ² x 0,34664946 / 980,665

12748,645= Vₒ² x 0,34664946

Vₒ²=12748,645 / 0,34664946

Vₒ² = 36776,7629 cm/s

Vₒ = 191,772685 cm/s

Vₒ = 1,91772685 m/s

-Concluímos então que a velocidade de saída do jato d’água (Vₒ) é de 1,91772685. Que arrendondamos para Vₒ=1,92 m/s.

Vₒ=1,92 m/s

Exerc-1-balistica-a

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Roteiro do projeto do bebedouro.

Colégio Pedro II – Campus Centro
Nomes: Fabiana Penedo                                                 nº 06
Júlia Dominguez                                                              nº 13
Lívia Lino                                                                           nº17
Victória Peters                                                                   nº32
Profº: Sérgio Lima                                                                                                Física – 1ª certificação

Cálculo da velocidade inicial de um jato d’água

No dia 12 de maio, medimos no colégio com uma régua e um transferidor de 180º a altura máxima, o alcance máximo e o ângulo do jato com a horizontal, para isso, usamos o bebedouro perto dos banheiros do segundo andar.
Colocamos a régua perpendicularmente com o bebedouro e descontamos o tamanho do bico.

DADOS COLETADOS
• Altura máxima: 6cm = 0,06m
• Alcance máximo: 4,5 cm = 0,045m
• Ângulo: 75º

CÁLCULOS

INFOS
Hmax: Vo2 . senx2/2g
A = Vo2 . sen (2x)/g
Senx = sen 75 = 0,9659
Sen (2x) = sen 150 = 0,5
Hmax = 0,06
A = 0,045
G = 9,8 m²/s11262247_860067417398359_334391641_n

Alcance

11225704_860067394065028_1093141401_n

Altura máxima

11121755_860067427398358_1032647887_n

Ângulo

HMax

0,06 = Vo2.0,93296281/2.9,8
1,176= Vo2. 0,93296281
Vo2 = 1,2605004
Vo=1,12272

ALCANCE
0,045 = Vo2 . .0,5/9,8
0,441 = Vo2.0,5
0,882 = Vo2
Vo = 0,9391485

MÉDIA
0,9391485 + 1,12272 = 2,0618685/2 = 1,0309342

R: Aproximadamente 1,03 m/s

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Relatório Final – Projeto Bebedouro

Colégio Pedro ll – Campus Centro

Christopher Brandão N°: 03                                      Turma: 1203

Gabriel Pais                 N°: 10                                       Professor: Sérgio Lima

Luiz Arêdes                 N°: 25

Paulo Marconi N°: 28

 

O experimento do bebedouro permite determinar a trajetória de um projétil em um lançamento oblíquo experimental. Para tal, pudemos usar equações que nos foram passadas em sala pelo professor.

Durante os cálculos houve o consenso de que seria mais prática a utilização destas:

A= 2Vo².senθ.cosθ/g

Hm= Vo².sen²θ/2g

11272085_1592965390964693_2057189638_n

 

Fomos ao pátio no dia 07/05 para realizar os processos de medição. Para a realização do projeto tivemos que medir a altura máxima, o alcance horizontal e o ângulo de saída do jato de água do bebedouro. 11225990_1592965367631362_1447225230_n

Estas medidas puderam ser substituídas nas fórmulas. Portanto obtivemos -> A= 16cm; Hmáx= 17cm e Âθ= 75° Seguem os cálculos para se obter Vo (a incógnita):

16/100= 2Vo².senθcosθ/g

g= 9,8m/s²= 49/5

16/100= 2Vo²(√6+√2/4)(√6-√2/4). 5/49

16/100= 2Vo². 1/16. (√6+√2)(√6-√2). 5/49

128/100= Vo². (6-2). 5/49= Vo². 4 . 5/49

128/100= Vo². 20/49

3136/2000= Vo² Vo= √3,136≅ 1,77m/s

 

17 . 10^-2= Vo².(√6√2/4)²/0,196 . 10^-2

0,196 . 17 . 10^-2 . 10^-2 -> 3332 . 10^-4 3332 . 10^-4= Vo². (√6-√2/4)²

13328/2000-500√12= Vo² Vo≅ 2,2m/s

 

2,2+1,8/2= 2m/s -> média

Concluímos que é possível realizar o cálculo do projétil sem a utilização do tempo e através da média das fórmulas. O experimento foi uma base prática para observações previamente apenas teóricas.

11079780_1592965354298030_920311358_n

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